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domingo, dezembro 23, 2007

Vagueando, em tempo de festas: "Sou aquilo que sou"

“Não sou um anjo,
nem sou um querido”,
descontadas as vezes em que, de mão dada,
vagueamos, sem tempo contado,
entre nuvens de algodão.
Sou apenas aquilo que sou.
Sou a verdade,
a tristeza, a dor que sinto.
Sou a esperança que teima
em não desistir,
morrendo de saudade do tempo
em que o sonho ainda era possível.
Sou aquilo que sou.

José Cadima

3 comentários:

Anónimo disse...

O que um tem a mais o outro tem a menos

Virgílio A. P. Machado disse...

Não consegui resistir à tentação de o parafrasear : :-)

Caro José Cadima,
Este Natal está a ser uma coisa tramada, não está?
Um abraço,

Anónimo disse...

Ó flor-bela, é Natal! Deixe de espancar no homem.