Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

sábado, outubro 18, 2008

Como é que pudemos deixar que a EEG e a UMinho, no seu todo, desembocassem naquilo em que se tornaram?

Revisitando documentos antigos, de que fui subscritor com outros colegas da EEG, encontrei o seguinte:
Ao nível da organização interna, será dada prioridade à recuperação da confiança e da credibilidade dos órgãos da EEG a ao respeito da autonomia dos Departamentos que a compõem. A clara definição de objectivos e de responsabilidades de funcionários e de serviços, sempre integrada num processo mais alargado de reorganização dos serviços da Escola e do seu modelo de funcionamento, assumirão também o estatuto de linha prioritária. Neste âmbito, serão promovidas a serenidade no ambiente de trabalho e a distinção do bom desempenho. Esta equipa privilegiará, ainda, acções de cooperação entre os três departamentos da Escola, seja em projectos de ensino, seja em actividades de investigação.”
Visto nesta altura, quão distante isto se oferece da realidade que temos, na EEG, na UMinho e, naquilo que se refere aos princípios basilares que se defende, em tantas outras instituições de ensino superior nacional.
Não se falava ainda em RJIES, embora a ideia de reforma estivesse implícita. Falava-se de reforma como caminho de resposta para problemas e bloqueios. Reclamava-se elevação da qualidade da gestão da organização e qualificação do desempenho dos seus agentes, para que a Universidade cumprisse melhor as suas missões.
Como é que pudemos deixar que a EEG, tantas outras escolas da universidade e a UMinho, no seu todo, desembocassem naquilo em que se tornaram hoje?

J. Cadima Ribeiro

1 comentário:

Anónimo disse...

IV ENCONTRO DE BLOGUES
UNIVERSIDADE CATÓLICA
MAIS EM: http://vialatina.wordpress.com