Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

sábado, maio 31, 2008

A "reforma" em curso requer qualquer coisa como dois anos

Uma caminhada longa, muito longa

(título de menagem, datada de Maio 29 de 2008, disponível em Empreender)



quarta-feira, maio 28, 2008

Casos como este estão a chover na UMinho

«Casos como este estão a chover na UM.

AS BRONCAS
... e não é que são teimosos e SEM ESCRÚPULOS ?
Bom, até podem ter razão!!! Não sei qual foi a menção e notação/classificação de serviço atribuída. Porém, Ké dos outros?
Onde e quando foi aberto o concurso?
E como pode um funcionário transitar da categoria de Técn. Sup. 1ª classe para Assessor Principal sem que tenha passado antes pela categoria de ASSESSOR?

[WINDOWS-1252?]
Diário da República, 2.ª série — N.º 102 — 28 de Maio de 2008

Despacho (extracto) n.º 14844/2008
Por despacho de 18.03.2008, do Reitor da Universidade do Minho:
[WINDOWS-1252?]
Licenciado António Fernando dos Santos Lourenço, Técnico Superior de 1.ª classe, da carreira Técnico Superior, do quadro da Universidade do Minho — nomeado, na categoria de Assessor Principal da mesma carreira e quadro, a partir de 01.06.2007, considerando -se exonerado da categoria de Técnico Superior de 1.ª classe a partir daquela data. (Isento de Fiscalização Prévia do TC).
[WINDOWS-1252?]
20 de Maio de 2008. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira Fernandes.»
*
(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

Tertúlia sobre a revisão estatutária - 4ª sessão: é já amanhã!

Tertúlia sobre a revisão estatutária - 4ª sessão

The three great essentials to achieve anything worth while are …

"The three great essentials to achieve anything worth while are, first, hard work; second, stick-to-itiveness; third, common sense."

Thomas Edison

(citação extraída de SBANC Newsletter, May 27, Issue 521-2008, http://www.sbaer.uca.edu)

segunda-feira, maio 26, 2008

“The ´Bologna Process` and College Enrolment Decisions”

«We use survey data on cohorts of high school graduates observed before and after the Italian reform of tertiary education implementing the ‘Bologna process’ to estimate the impact of the reform on the decision to go to college. We find that individuals leaving high school after the reform have a probability of going to college that is 10 percent higher compared to individuals making the choice under the old system. We show that this increase is concentrated among individuals with good high-school performance and low parental (educational) background. We interpret this result as an indication of the existence of constraints (pre-reform) - for good students from less affluent household - on the optimal schooling decision. For the students who would not have enrolled under the old system we also find a small negative impact of the reform on the likelihood to drop-out from university.»

Lorenzo Cappellari (Department of Economics, Università Cattolica di Milano)
Claudio Lucifora (Department of Economics, Università Cattolica Milano)

Date: 2008-04
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:ese:iserwp:2008-16&r=edu
Keywords: education, policy reform, school drop-out

(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)

sábado, maio 24, 2008

Prémio OIKOS para estudantes do ensino superior 2008

«O Prémio anual OIKOS para estudantes visa recompensar projectos de estudantes no domínio do ensino superior para o Desenvolvimento sustentável. Em 2008, os estudantes podem candidatar-se e apresentar os trabalhos/projectos nas áreas: Sustainable Campus e Curricula Change. Podem candidatar-se estudantes do mundo inteiro em grupos ou individualmente.
Prazo para envio de candidaturas: 30 de Setembro de 2008.
Mais informação em:
http://www.oikos-international.org/projects/award/student-award-2008.html

Maria Irene Rodrigues
CDEUMinho
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão - 1º Piso, Salas 1.24 e 1.25
4700-057 Gualtar, Braga - Portugal
Tel: +351 253 604519
Fax: +351 253 601380
e-mail: irene@cdeum.uminho.pt
url: http://www.cdeum.uminho.pt/»
*
(reprodução integral de mensagem que me caiu ontem na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

"Gomes Canotilho preside a Conselho de Curadores da Agência de Avaliação"

«Ensino Superior: Gomes Canotilho preside a Conselho de Curadores da Agência de Avaliação
23 de Maio de 2008, 18:28
Lisboa, 23 Maio (Lusa)
- O professor catedrático e constitucionalista Gomes Canotilho vai presidir ao Conselho de Curadores da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, por decisão hoje tomada em Conselho de Ministros.
A decisão do Conselho de Ministros foi tomada sob proposta do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e os curadores designados são os professores Alfredo Jorge Silva, António de Almeida Costa, Irene Fonseca, João Lobo Antunes e José Joaquim Gomes Canotilho (presidente).
"Trata-se de personalidades de indiscutível mérito e experiência, tanto académica como profissional, cabendo-lhes designar o conselho de administração da Agência e apreciar genericamente a sua actuação, velando pela observância das melhores práticas internacionais de avaliação e acreditação", refere uma nota oficial.
Nos termos dos Estatutos da Agência, dois dos curadores são individualidades propostas conjuntamente pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos e pela Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado.
A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior é uma "fundação dotada de regras claras de independência, representatividade e competência técnico-científica, é responsável pela avaliação e acreditação das instituições e cursos de ensino superior, pelos procedimentos de garantia da qualidade desse ensino e pela inserção de Portugal no sistema europeu de garantia da qualidade do ensino superior".
"A sua designação constitui mais um passo no cumprimento do Programa do Governo, no sentido da implementação de um sistema nacional de garantia de qualidade no ensino superior, independente, reconhecido internacionalmente e que abranja todas as suas instituições", salienta a mesma nota.
O decreto que criou a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior foi publicado em Diário da República 05 de Novembro de 2007.
Com esta entidade, a acreditação dos cursos deixa de ser feita pelas várias ordens profissionais, que a partir de agora deixam de poder recusar a inscrição de licenciados pelos cursos aprovados pela Agência.
Neste processo de acreditação caberá à nova estrutura ouvir as várias ordens, entre outras entidades.
Esta Agência será também responsável pela inserção de Portugal no sistema europeu de garantia da qualidade do ensino superior.
De acordo com o diploma publicado em Diário da República, todas as instituições do ensino superior e todos os seus ciclos de estudo ficam sujeitos aos procedimentos de avaliação e acreditação da Agência.
A Agência é composta por cinco órgãos: conselho de curadores, conselho de administração, conselho fiscal, conselho de revisão e conselho consultivo.
A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior vem substituir o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES), extinto no final de 2006, na sequência de um relatório da Associação Europeia para a Garantia de Qualidade no Ensino Superior (ENQA), que criticou a "independência limitada" do CNAVES.
FC/SB/JPB.
Lusa/Fim»
*
(reprodução integral de notícia da Lusa, com o título e as demais referências identificados)
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(cortesia de Nuno Soares da Silva)

sexta-feira, maio 23, 2008

Tertúlia sobre a revisão estatutária - 4ª sessão

«Caro(a) colega,
Muito gostaria que se nos juntasse na tertúlia que terá lugar a 29 de Maio, 5ª feira, a partir das 14,30 horas, no anfiteatro B1.10, pólo de Azurém, em que estarão em agenda:
-As áreas estratégicas para o desenvolvimento da UMinho e da Escola de Engenharia em particular
-A Autonomia das Unidades Orgânicas e das sub-unidades orgânicas de acordo com o RJIES
A tertúlia que agora se anuncia é a quarta de um ciclo onde o grupo organizador vem procurando que sejam abordados os aspectos maiores da revisão estatutária em curso.
Os animadores convidados desta sessão serão os seguintes:
- José Salcedo, Professor da UP e Vice-Presidente e Chief Technology Officer, da MultiWave Networks (actualmente JCP Photonics).
- José Esgalhado Valença, Professor da Escola de Engenharia (UM), Departamento de Informática.
- Pedro Oliveira, Professor da Escola de Engenharia (UM), Departamento de Produção e Sistemas, e membro da Assembleia Estatutária.
Será uma honra contar com a sua presença e participação activa neste evento. Cordiais cumprimentos,
Pelo grupo organizador (GRUM)
Jaime Rocha Gomes»
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(reprodução integral de mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, em 08/05/21)

quinta-feira, maio 22, 2008

A Universidade do Algarve aqui tão perto...

Notícia JN
TC adverte Universidade por gastos: http://jn.sapo.pt/2008/05/21/nacional/tc_adverte_universidade_gastos.html

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

quarta-feira, maio 21, 2008

Hercules está vivo e é português

«UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

Aviso (extracto) n.º 15815/2008

Por despacho de 30 de Janeiro de 2008, do Presidente do Conselho Directivo deste Instituto, por delegação de competências:
Doutora Maria Margarida dos Santos Proença de Almeida, autorizada a recondução do contrato administrativo de provimento, pelo período de um ano, por urgente conveniência de serviço, para exercer as funções de Professora Catedrática Convidada além do quadro, em regime de tempo parcial (20 %), produzindo efeitos a 1 de Outubro de 2007 e até 30 de Setembro de 2008, nos termos do n.º 5 do artigo 34.º do Decreto -Lei n.º 448/79, de 13/11, ratificado com alterações pela Lei n.º 19/80, de 16de Julho. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas)
7 de Maio de 2008. — A Vice -Presidente do Conselho Directivo,
Maria Engrácia Cardim.»
Fonte: Diário da República, 2.ª série — N.º 98 — 21 de Maio de 2008
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Comentário: acumulando as funções a que se refere o Aviso acima com as de professora a tempo integral na EEG/UMinho, de Presidente da Escola de Economia e Gestão da mesma Universidade e, também, de membro da Assembleia Estatutária da UMinho, não posso senão exprimir admiração por tamanha capacidade de trabalho demonstrada pela colega a que se reporta o Aviso; obviamente, outra coisa será sublinhar as questões de natureza ética que esta multiplicação de actividades pode suscitar, aparte a qualidade do desempenho.

terça-feira, maio 20, 2008

"Estudantes entregam manifesto recordando que Cavaco Silva introduziu pagamentos de propinas"

RTP Noticias
PR: Estudantes entregam manifesto recordando que Cavaco Silva introduziu pagamentos de propinas:
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=346990&visual=26&tm=Nacional

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

domingo, maio 18, 2008

Folclore tolerado pela reitoria?

"E aí, o Cabido de Cardeais e a Associação Académica, deviam empenhar-se na triagem das nulidades mentais, e não apenas em fazer hurras a Baco. É da sua função – a querer manter o folclore tão tolerado pela Reitoria [... ]"
Vítor Pimenta
(excerto de mensagem, datada de 17 de Maio de 2008 e intitulada [Avenida do Mal] A Praxe... de Quatro, já! , disponível em Avenida Central)
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Comentário: "folclore tão tolerado pela Reitoria" - não quereria o autor do texto dizer, antes, "folclore tão incentivado pela reitoria"?

sábado, maio 17, 2008

A propósito de “notas soltas” e da falta de uma cultura de cidadania

Há mais de 25 anos que colaboro mais ou menos regularmente com a comunicação social impressa sob a forma de artigos de opinião, textos de divulgação técnico-científica e comentário a situações que me são ocasionalmente colocadas. Raramente me chegam reacções ao que escrevo ou tenho eco do acolhimento que os textos encontram. Mesmo em sede do meu “jornal de parede”, os comentários ao que publico são escassos, infelizmente.
Atribuo isso, genericamente, à falta de cultura do exercício de cidadania, fruto de uma sociedade que foi pouco habituada a e pouco preparada para o debate das suas metas colectivas e que é pouco exigente com os seus “lideres” e consigo própria, desde um passado mais ou menos remoto mas também actualmente. Na falta dessa cultura “democrática”, desgraçadamente, confunde-se amiúde divergência de leituras com agravos pessoais.
Foi pois com surpresa que recebi, por correio electrónico, umas quantas reacções ao artigo de opinião que nesta 5ª feira pp. publiquei no Jornal de Leiria e reproduzi neste blogue (Ainda a reforma do ensino superior: algumas notas soltas). O tom das reacções foi diverso. Agradeci quer as manifestações de adesão quer as de rejeição do que aí dizia. Conforme expliquei na resposta a algumas das mensagens recebidas, um dos objectivos do texto de opinião em causa era levantar questões sobre o que vamos fazendo nas nossas instituições de ensino superior e fomentar o debate sobre para onde queremos ir, algo que, conforme tenho reiteradamente afirmado, tem escasseado no ensino superior nacional, e que a tutela também não promove, antes pelo contrário.
Havia quem contestasse o rigor da informação sobre que o texto se apoiava. Houve também quem não percebesse que o texto não visava particularmente nenhuma instituição ou os seus representantes, mesmo tomando por exemplo quatro ou cinco delas. Houve quem não entendesse que um texto de opinião, para ser minimamente eficaz, não pode ser incolor, inodoro, sem sabor. Felizmente, encontrei quem achasse que levantar questões é um primeiro contributo para termos organizações e uma sociedade mais conscientes, mais mobilizadas, mais capazes de encontrar resposta para os desafios que se lhes oferecem e as dificuldades com que se confrontam.
Aparte a reflexão que um texto de opinião deve fomentar, o articulista vive limitado pelos caracteres que o texto não pode ultrapassar e pela comunicabilidade que a mensagem deve preservar. Os estilos também variam. Isso dita que muitas das ideias que nos textos emergem não podem ir além de esboços e invocações e que a respectiva sequência denuncie rupturas/descontinuidades que se prestam a variadas interpretações e a mal-entendidos. Isso sucedeu com o texto do Jornal de Leiria a que me reporto. Gostaria que tal não tivesse acontecido mas, porque quem anda à chuva molha-se, não será agora que passarei a fazer das zonas cobertas lugar único de permanência.
Não sei se surpreenderei alguém avançado a informação de que cheguei às “notas soltas” que publiquei no “Jornal de Leiria” no passado dia 15 de Maio partindo de um texto que tinha o dobro da dimensão do que saiu. Pena tive eu que tivesse que cortar, entre outros, o parágrafo que reproduzo de seguida:
“À luz deste paradigma, o planeamento articulado da oferta de ensino e a gestão de recursos parecem não fazer sentido quando as instituições que se pretende reunir em consórcio são a Universidade (clássica) de Lisboa e o Instituto Politécnico da mesma cidade. Outro tanto se dirá em relação a um consórcio que possa reunir recursos e competências do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo e da Universidade do Minho, que não está em discussão mas devia estar. Mais natural e eficaz se acha que aqueles institutos vão bem com Bragança e com o Porto.”
Outro tanto vale para a seguinte citação:
"The kind of commitment I find among the best performers across virtually every field is a single-minded passion for what they do [...] Genuine confidence is what launches you out of bed in the morning, and through your day with a spring in your step." (Jim Collins, SBANC Newsletter, 29 de Abril de 2008).
Em Portugal, entretanto, a paixão parece ser uma coisa profundamente condenável e a confiança algo que só vale quando esteja em causa a nomeação de assessores, secretárias/os e directores de serviço.
Mandem mais comentários! Obrigado.

J. Cadima Ribeiro

quinta-feira, maio 15, 2008

Ainda a reforma do ensino superior: algumas notas soltas

1. Em anteriores crónicas, tive já oportunidade de me referir ao desafio que estava lançado às Instituições de Ensino Superior (IES) com a publicação da lei nº 62/2007, vulgo RJIES, apresentada como peça fundamental da reforma do modelo de funcionamento e organização das instituições de ensino superiores nacionais. Construída como o foi a lei, havia o risco de “a montanha parir um rato”. Pois bem, a menos de um mês do final do prazo que a lei conferia às IES para adequarem os seus estatutos ao novo enquadramento legal, não creio arriscar muito com a afirmação de que as piores expectativas estão em vias de se confirmar.
2. De facto, a abordagem que terá sido adoptada pelas IES, em geral, terá sido minimalista, isto é, ter-se-á limitado a procurar configurar as estruturas previamente existentes ao fato ditado pela nova lei, menosprezando não só a oportunidade da introdução de modelos renovados de organização e de governação como as exigências de mudança decorrentes da realidade da contracção da procura provinda dos públicos tradicionais e das dificuldades sentidas no quotidiano das universidades e politécnicos resultantes da redução do financiamento do Estado. Aconteceu aqui o que já se passara com a adopção da Declaração de Bolonha, com a afirmação do primado da forma sobre o da substância. Quero dizer, na interpretação economicista de “Bolonha”, importava a redução dos anos de escolaridade. Fez-se isso, para grande regozijo do ministro. O que não se fez, nem podia fazer-se nos calendários e com os recursos atribuídos, foi implementar novos modelos de trabalho e de aprendizagem. Talvez ainda lá venhamos a chegar, mas a partida foi em falso.
3. Neste processo de reforma estatutária, houve quem tivesse optado por contratar fora o trabalho de elaboração estratégica que era suposto ser realizado. Dizem-me que o Instituto Politécnico de Leiria foi uma delas (isso ajudaria a explicar a circunstância de ter terminado o seu exercício quando as outras instituições estavam a começá-lo). A entidade externa escolhida (Universidade Politécnica da Catalunha) daria garantias, em princípio, de ser feito um trabalho de qualidade. O problema é que a qualidade do trabalho seria igualmente devedora da qualidade do interlocutor interno. Não o havendo, em verdade, corria-se o risco de chegar a “fatos” que deveriam servir a qualquer corpo. Obviamente, nem todos teremos as medidas de Brad Pitt ou de Sharon Stone.
4. Fruto deste exercício externamente apoiado ou fruto de razões por esclarecer, foi, a certa altura, lançada para a comunicação social a ideia que a formação de consórcios, a nível de NUTs II, entre institutos politécnicos, era peça essencial do processo de reforma do ensino politécnico e de viabilização das instituições. Se, em abstracto, não se questiona o mérito da ideia, tudo muda de figura quando: i) por lei ou por explícita determinação da tutela, se impedem consórcios que, por iniciativa das instituições, estavam a ser gizados, ii) se pretende limitar às instituições politécnicas a possibilidade de formarem consórcios, iii) se pretende conformar os ditos consórcios aos limites das unidades estatísticas de nível II (NUTs II) existentes, e, o que não é despiciendo, iv) se pretende que seja uma lei ou decreto a enquadrar a constituição dos ditos consórcios. Esta última premissa faz-me lembrar algo muito presente na prática da instituição onde trabalho, ao longo de muitos anos, de forçar parcerias entre Departamentos e Escolas na oferta de certos projectos de ensino. Ninguém se surpreenderá que eu lhe diga que estes casamentos forçados resultaram, em regra, em divórcio.
5. Obviamente, ninguém explicou a coerência e eficácia de reunir no mesmo consórcio os institutos politécnicos de Leiria, de Coimbra, de Tomar, da Guarda, de Castelo Branco, etc., como ninguém disse se o que era visado era a mobilidade de docentes e de alunos entre Leiria e Castelo Branco, entre a Guarda e as demais instituições, e reciprocamente, ou qualquer outra coisa. Exótica que é a solução, fica explicada a necessidade da impor por lei ou decreto: em Portugal, quando não se é capaz de resolver um problema, produz-se uma lei. É a reforma e o planeamento do ensino superior nacional a funcionarem no seu melhor, à luz do “simplex”, quer dizer: ideias estruturadas, nenhumas; salvaguarda dos interesses das oligarquias da órbita do poder, todos!
J. Cadima Ribeiro
*
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria)

quarta-feira, maio 14, 2008

Comunicado da FENPROF: apoios à ciência

"Como é do conhecimento de todos, o Ministro Mariano Gago tem vindo a anunciar, com pompa e circunstância, medidas de apoio financeiro ao desenvolvimento da Ciência em Portugal, como foi o caso, esta 2ª feira, em Aveiro.
As medidas agora anunciadas não contêm, no entanto, muita novidade, pois os 500 investigadores a contratar fazem parte dos 1000 já anunciados anteriormente e os concursos anuais para bolsas já são, felizmente, um facto relativamente bem consolidado.
Ninguém duvida de que o país está bem precisado de recuperar do enorme atraso que nesse domínio tem, face às médias dos países da UE e da OCDE, e o aumento do orçamento da Ciência nos últimos anos aponta nesse sentido.
Está, contudo, ainda por fazer uma avaliação independente da relação custos/benefícios dos elevados investimentos que se estão a fazer, em particular, nas parcerias com universidades americanas (MIT, CMU e U. Austin), havendo legitimas dúvidas, por parte de muitos destacados académicos, sobre se não se estará, com essa iniciativa concreta, mais a procurar dividendos políticos e benefícios para investigadores ou grupos de investigação com maiores afinidades com os governantes, do que genuinamente a tentar promover a competitividade do país.
Exige-se, para que não permaneçam quaisquer dúvidas sobre a honorabilidade pessoal e política desses governantes, que sejam divulgados todos os dados que permitam uma avaliação fundamentada daquelas parcerias [...].
[...]
Sem dúvida que investir na Ciência é também investir no Ensino Superior, mas é inaceitável que o reforço do investimento na Ciência tenha como contrapartida a depauperação que este Governo tem imposto às instituições que têm como uma das suas missões mais importantes a formação dos quadros indispensáveis ao desenvolvimento do país."
*
(reprodução parcial de comunicado da FENPROF Ensino Superior e Investigação, intitulalado "Apoio à Ciência é positivo, mas...", que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

terça-feira, maio 13, 2008

"Sindicatos exigem respostas do Ministério do Ensino Superior aos empregos precários no sector"

«Cunha Serra salienta, "em particular, o politécnico, onde cerca de três quartos dos docentes estão em contrato a prazo". "Este é um volume muito grande, hoje que se fala na precariedade e na necessidade de combater essa precariedade e quando o próprio Governo avança propostas em que afirma pretender reduzir a precariedade", acrescentou o sindicalista.
[...]
Cunha e Serra destacou que, entre os problemas que gostariam de tratar com o Ministro Mariano Gago, está o dos investigadores, considerando que existem "muitos bolseiros e poucos lugares de investigação, de forma que estes têm muita dificuldade em conseguir um emprego estável". "Sobretudo o que nos preocupa são aqueles já com o seu doutoramento feito e que têm bolsas de pós-doutoramento, que existem para lhes dar alguma expectativa, já que se formaram para fazer alguma coisa ligada à sua formação, mas que não respondem à necessidade de os fixar no nosso país", explicou.»
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(excertos de Notícia PÚBLICO - Última Hora, datada de ontem e intitulada "Estruturas acusam tutela de bloquear negociações com docentes - Sindicatos exigem respostas do Ministério do Ensino Superior aos empregos precários no sector")
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(cortesia de Nuno Soares da Silva)

segunda-feira, maio 12, 2008

Sócrates anuncia hoje ... agora que as eleições estão perto

RTP notícias
Ciência: Sócrates anuncia hoje em Aveiro mais bolsas e contratos para investigação:
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=345386&visual=26&tm=Nacional

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

Será ignorância do que se passa ou necessidade de auto-promoção, na falta de quem lha faça?

Há coisas fantásticas, não há?

(título de mensagem, datada de 08/05/08, disponível em Colina Sagrada)
-
Comentário: são espantosos os fretes a que a EUA se presta e/ou presta

domingo, maio 11, 2008

O destaque do dia: verdades que são inconvenientes

«Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "É lamentável ...":
Resta saber como!
Se a participação democrática na Universidade do Minho, não se confinasse a uma boa meia dúzia de pessoas; se a participação democrática nesta mesma Instituição que a maioria quer que fosse a de cultivar e zelar por essa cultura democrática; se, a participação verdadeiramente democrática, fosse repartida equitativamente pelos diversos corpos - de estudantes; professores docentes, das diversas categorias e investigadores, não deixando naturalmente de passar pela efectiva participação dos não docentes, nos diversos órgãos de gestão da Universidade, isso sim, valia a pena, e todos nos debruçaríamos pelo debate de ideias em detrimento dos ditos insultos “anónimos”.
Porém, nesta dita Universidade “sem muros”, não me parece realizável essa cultura de civismo e cultura democrática, apesar das várias tentativas.
Nos corredores do Largo do Paço e quicá nos de Gualtar, Azurém e outros pólos, quem tentar levantar a voz contra o poder instalado está “feito”, não tem faltado tempo a inquirir testemunhas “inventadas à medida – prevenindo-as de que só devem dizer o que lhes é transmitido” nos diversos processos disciplinares aos docentes e não docentes a troco de um mero exercício de pedido qualquer que seja o documento ou outra qualquer coisa. Quem o faz ou fez, arrisca-se/arriscou-se a insultos e vexames vindo de alguém que pela tomada do poder (mero cargo).
A Santa hipocrisia caro professor Vasco Eiriz.
... mas estamos atentos. Sempre atentos!
Será também falta de educação paternal?
Publicada por Anónimo em Universidade alternativa a 11:34 AM»

sábado, maio 10, 2008

Financiamento do ensino superior

Ainda a terceira via II
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(título de mensagem, datada de Sábado, 10 de Maio de 2008, disponível em Ladrões de Bicicletas)
-
Ps: a este propósito, ler também mensagem, datada de 08/05/08 e intitulada "Egoísmo geracional", disponível em 0 de Conduta)

If you build that foundation…

"If you build that foundation, both the moral and the ethical foundation, as well as the business foundation, and the experience foundation, then the building won’t crumble."
Henry Kravis

(citação extraída de SBANC Newsletter, May 6, Issue 518-2008, http://www.sbaer.uca.edu)

quinta-feira, maio 08, 2008

A propósito de consórcios e de outros mal-entendidos

"Caros(as) colegas,
Por me parecer informação útil, divulgo mensagem que entretanto me chegou.
Por favor, queiram considerar o texto em anexo.
Cordiais cumprimentos,
J. Cadima Ribeiro"
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«Cinco universidades portuguesas criam MBA de nível internacional

07 de Maio de 2008, 11:17

Porto, 07 Maio (Lusa) - As universidades de Aveiro, Coimbra, Minho e Porto e o Centro Regional do Porto da Universidade Católica anunciaram hoje que vão fundir os seus programas de Formação Avançada em Gestão para criar um novo MBA (Master in Business Administration), de âmbito internacional.

Totalmente leccionado em inglês, o "The Magellan MBA" pretende atrair candidatos de todo o mundo, especialmente os do Norte da Península Ibérica.

Fonte da Universidade do Porto disse hoje à Lusa que as aulas deste novo programa vão iniciar-se no próximo ano lectivo.

Serão leccionadas por professores das cinco instituições nacionais e dos seus dois parceiros internacionais, a London Business School e o Instituto de Empresa (Espanha), escolas que proporcionam "dois dos mais conceituados MBA's do mundo".

A criação do "The Magellan MBA" é o primeiro resultado do protocolo de colaboração que os reitores das cinco universidades assinam quinta-feira na Reitoria da Universidade de Coimbra.

O acordo prevê já a posterior criação de um programa doutoral conjunto sob a designação de DBA - "Doctor in Business Administration".

PM.

Lusa/fim»
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"Boa noite,
Esta notícia explica o facto de hoje termos sido interpelados (...) sobre a apresentação deste programa publicitado pela Lusa na n/ escola. Penso que o dia indicado seria o dia 12 ou 13. Na verdade não fixei porque nunca tinha ouvido falar.
Agora compreendo a surpresa do Senhor quando percebeu que nós não sabíamos [...]
Cordiais cumprimentos,
[...]"

*

(reprodução de mensagem entretanto distribuída na rede da EEG/UMinho e da primeira reacção recolhida)

Comentário: comentários para quê - é a exemplaridade da transparência e de procedimentos cultivados pela direcção da EEG/UMinho e pela reitoria da UMinho, para não me reportar à respectiva lucidez estratégica e coerência de atitudes.

Ps: sobre esta matéria, encontram mais informação em Co-Labor - Quinta-feira, 8 de Maio de 2008, De profissionais para profissionais (espera-se…)

quarta-feira, maio 07, 2008

É lamentável ...

"É lamentável que os funcionários vejam terminada, desta forma, a sua participação no Senado. Todos reconhecerão o contributo positivo e, por vezes excepcional, que os funcionários deram a este órgão. Contribuíram sem dúvida para que este fosse um órgão mais participado e mais rico com a pluralidade das opiniões que expressaram. Lamentavelmente, os funcionários que venceram inegavelmente as eleições, sem qualquer controlo sobre o processo eleitoral, são agora impedidos de participarem no Senado por erros que não lhes podem ser imputados. Afinal, a anulação da homologação das eleições, decidida pelo tribunal, resulta de um problema sobre o qual não tiveram qualquer controlo: a constituição dos cadernos eleitorais e a sua divulgação electrónica. Todo o processo deixou muitas dúvidas, nunca esclarecidas, nomeadamente quanto à composição dos cadernos eleitorais com cerca de 825 funcionários, sendo que a UM, no relatório da EUA, afirma possuir 605. Os funcionários que venceram as eleições, nunca tiveram assento na Comissão Eleitoral. Por essa razão, os erros que o tribunal atribui ao processo eleitoral não lhes são imputáveis. Os funcionários eleitos venceram, de forma inegável, límpida e clara, as eleições como o demonstram os resultados eleitorais dos dois escrutínios realizados.
Ao suspender a participação dos funcionários, fica a representação destes comprometida neste e em futuras reuniões. Importa, por isso que sejam esclarecidas pelo Sr. Reitor as seguintes questões:
1) Quando serão realizadas as eleições?
2) Qual a composição da Comissão Eleitoral?
3) Qual a constituição dos cadernos eleitorais, com 605 ou 825 funcionários, actualizados ou não a este momento?
Interpelado o Reitor no Senado Académico sobre a marcação da nova eleição para os Representantes dos funcionários não docentes e sobre os Cadernos Eleitorais, o Exmo. Senhor Reitor não deu resposta a nenhuma das questões (a pressa foi só na parte da execução da Sentença que mandava anular a participação, não na parte que mandava prosseguir o acto eleitoral, sanado dos vícios apontados e que procederam). As irregularidades no acto eleitoral foram cometidas pela Comissão Eleitoral, não por qualquer facto que possa ser imputável aos funcionários não docentes eleitos democraticamente."
*
(reprodução integral de mensagem, intitulada "Funicionários não docentes da UM tratados como LIXO", que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

Comunicado do SNESup e da FENPROF: "É urgente a abertura de negociações sobre vínculos e remunerações no ensino superior "

«Cara(o) Colega,

A FENPROF e o SNESup enviaram no passado dia 1 de Abril ao Ministro a carta anexa solicitando a abertura de negociações sobre matérias que se prendem com as carreiras docentes e de investigação e com os respectivos estatutos remuneratórios. Ainda não foi recebida qualquer resposta a este pedido, passado que foi mais de um mês.

O Ministro não reúne com estas organizações sindicais desde 5 de Junho de 2007, há já mais de 11 meses. Desde a sua tomada de posse, têm sido muito poucas as reuniões e quando acontecem, têm-se realizado sempre a solicitação insistente das organizações sindicais, em particular perante iniciativas conjuntas da FENPROF e do SNESup. Acresce a isto que o Ministro não tem cumprido os prazos que a si próprio se propõe para apresentação de propostas para um efectivo início de negociações.

Ora, este bloqueio negocial por parte do Ministro é inaceitável. Como todos sentimos, a situação ao nível do ensino superior tem-se degradado, tanto no que se refere ao financiamento das instituições, como no que concerne à situação profissional dos docentes e investigadores.

É pois urgente que se actue no sentido de que o Ministro abra efectivas negociações com as organizações sindicais, com vista à procura de soluções para os vários problemas existentes.

Neste sentido, a FENPROF e o SNESup decidiram propor a todos os colegas a assinatura de um abaixo-assinado, na forma de uma Petition On-Line, a que pode aceder no link:
http://www.petitiononline.com/negociar/petition.html, enunciando os principais problemas a necessitar de solução urgente.

Caso o Ministro não venha a dar início às negociações com a brevidade necessária, a FENPROF e o SNESup proporão aos colegas a realização de outras acções colectivas.

Contamos com a sua participação nesta iniciativa, pois a acção sindical apenas se revela eficaz quando tem um apoio efectivo e expressivo dos profissionais que os sindicatos representam.


Saudações Académicas e Sindicais

FENPROF .......................... SNESup

João Cunha Serra ........... Paulo Peixoto»
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(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente das entidades identificadas)

terça-feira, maio 06, 2008

Revisão dos estatutos da Universidade do Minho: balanço do que foi feito em sede de Assembleia Estatutária

«Caros(as) colegas,
Aproximando-se a data de conclusão dos trabalhos da Assembleia Estatutária, o Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho entende manifestar novamente a sua posição sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido.
Em primeiro lugar, estranha que não tenha existido um debate alargado na Universidade sobre a alteração estatutária. De facto, a eleição para a Assembleia Estatutária da qual resultou um nível elevado de abstenções e votos em branco, e um resultado eleitoral equilibrado entre as listas concorrentes, recomendaria que se tivesse mobilizado a academia para reflectir sobre a sua organização e futuro, postura, aliás, defendida pela maioria dos membros eleitos da Assembleia, mas que não teve tradução prática. Em segundo lugar, há indícios de que o exercício de adaptação dos estatutos ao RJIES não está a ser aproveitado para efectuar a reforma necessária na estrutura e funcionamento da Universidade. A abordagem minimalista adoptada na revisão dos estatutos traduziu-se até ao momento numa oportunidade perdida de reforma da Universidade do Minho, embora esta necessidade seja de pertinência inquestionável, agora reforçada pelas mudanças em curso noutras instituições de ensino superior, e pelas dificuldades sentidas no quotidiano da Universidade do Minho, superiormente reconhecidas como significativas.
Consciente da necessidade da universidade desencadear uma reforma na sua estrutura e funcionamento, o Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho recomenda que os estatutos que venham a ser aprovados em sede da Assembleia Estatutária não contemplem mecanismos que limitem a implementação de uma reforma que entendemos ser necessário desencadear com transparência e responsabilidade.
Neste contexto de resistência à mudança, mais importante se torna, por exemplo, clarificar de modo inequívoco o papel do futuro Conselho Geral. Sendo o órgão que filtrará alterações aos estatutos que vierem a ser proximamente aprovados pela Assembleia Estatutária, vemos com preocupação qualquer tentativa de dificultar a constituição de um Conselho Geral plural que possa, se e quando o entender, fazer a Universidade evoluir no sentido de uma modernidade que nos parece ir ficar agora adiada. É esta concepção de um órgão reformador e atento a um envolvimento cada vez mais competitivo das universidades, com poder efectivo de promover uma dinâmica contínua de mudança, que defendemos.
Braga, 5 de Maio de 2008

O Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho»
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(comunicado com a autoria identificada ontem distribuído universalmente na rede electrónica da UMinho)

segunda-feira, maio 05, 2008

As piores expectativas estão em vias de ser confirmadas

Construída como o foi a lei, havia o risco de “a montanha parir um rato”. Pois bem, a um mês do final do prazo que a lei conferia às IES para adequarem os seus estatutos ao novo enquadramento legal, não creio arriscar muito com a afirmação de que as piores expectativas estão em vias de ser confirmadas.

J. Cadima Ribeiro

sábado, maio 03, 2008

Reflectir sobre o que correu mal na UMinho

«´A influência da universidade na região desceu, no último ano, para os níveis registados em 1992. É necessário refletir sobre o que correu mal, e isso consegue-se conciliando a teoria e a prática`, revelou Lobo-Fernandes.»
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(extracto de notícia, datada de 08/04/30 e intitulada "Universidade precisa refletir sobre os vários desafios sociais", publicada em Correio do Minho, pág. 7)
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Comentário: caro colega, não nos quer ajudar a deslindar o que correu mal? Parece-me em boas condições para nos ajudar a encontrar uma resposta. Estarei errado?

quinta-feira, maio 01, 2008

Índicios da crise em dia do trabalhador - II

MISTAKE
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(título de mensagem, datada de 08/04/30, disponível em Polikê ?)
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Nota: a chamada de atenção é extensiva aos comentários, quiçá o elemento mais esclarecedor do que está em causa no assunto versado

Índicios da crise em dia do trabalhador

«Serviços de Acção Social

Despacho (extracto) n.º 12197/2008

Por despacho de 10 de Janeiro de 2008, do Reitor da Universidade do Minho, foi o licenciado Carlos Duarte Oliveira e Silva, Técnico Superior de 1.ª Classe, do quadro dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho, nomeado na categoria de Assessor Principal da mesma carreira e quadro, com efeitos a 28 de Fevereiro de 2007, considerando-se exonerado da categoria anterior a partir daquela data. (Isento de fiscalização Prévia do Tribunal de Contas)

18 de Abril de 2008. — O Administrador para a Acção Social,
Carlos Duarte Oliveira e Silva.»
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[reprodução integral do "Despacho (extracto) n.º 12197/2008", do reitor da UMinho, entretanto publicado]
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Comentário: é a crise, estupido!