Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Anteprojecto de Estatutos do IPLeiria

"Anteprojecto de Estatutos do IPL
O IPL apresenta o seu Anteprojecto de Estatutos, que se encontra em discussão pública. Os contributos podem ser enviados para o e-mail novosestatutos@ipleiria.pt.

Anteprojecto de Estatutos do IPL"
*
[texto de abertura do sítio do IPLeiria
(http://www.ipleiria.pt/portal/ipleiria;jsessionid=d495b46d26d6d0e7660859219c90?p_id=13681&content.id=75322), chamando a atenção para o seu projecto de estatutos e para a oportunidade dos membros daquela academia participarem na discussão do documento]
-
Comentário: enquanto uns divulgam (bem cedo) alargadamente os seus projectos de estatutos, outros esforçam-se porque "o jogo" permaneça escondido. Abaixo, neste jornal de parede (O comunicado e o (meu) comentário-resposta / Ainda “o relato”) , dá-se expressiva notícia disso.

Ministro não vai autorizar a integração do Instituto Politécnico de Lisboa na Universidade de Lisboa

Fragmentação no ensino superior

(título de mensagem, datada de 30 de Janeiro de 2008, disponível em Empreender)

Mensagem do reitor da UÉvora à academia

«[...]
A redução do corpo docente deverá realizar-se, ao longo dos próximos três anos com recurso aos "mecanismos" naturais, que abaixo se mencionam e de outros que eventualmente a legislação pertinente possa prever. Desde já serão tomadas as seguintes medidas:
a) Não renovação, em geral, do contrato de docentes convidados;
b) Não renovação da requisição de professores do ensino secundário;
c) Incentivo à mobilidade especial (voluntária);
d) Incentivo à transferência para outras Instituições de Ensino Superior;
e) Maior exigência na concessão da "nomeação definitiva";
f) Mobilidade funcional no seio do futuro consórcio "Academia do Sul".
[...]
Évora e o Alentejo estão em mudança e, em consequência, a Universidade de Évora também deverá operar mudanças, devendo preparar-se para responder a todas as vertentes que são próprias de uma universidade europeia, assumindo, em simultâneo, um compromisso específico de serviço público para com o desenvolvimento da região em que se insere.
Uma universidade que se auto-atribui uma missão deste cariz deverá formatar-se de modo a dar respostas adequadas quer no domínio da produção do conhecimento, da inovação tecnológica e da criação artística, como também, com idêntica ênfase, no âmbito da socialização do conhecimento. Deverá ser, portanto, uma universidade que associe estreitamente a investigação científica, artística e tecnológica, ao ensino, à formação ao longo da vida e à divulgação científica, devendo estas actividades ser organizadas com indiscutível qualidade científica e sustentabilidade económica a médio e longo prazo.
[...]»
Jorge Araújo
Reitor da Universidade de Évora
*
(extractos de "Mensagem do Reitor à Academia", a 29 de Janeiro de 2008, tornada pública)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Portugal tem falta de profissionais qualificados em tecnologias da informação

Notícia Diário Digital
TI com falta de 2 a 3 mil profissionais altamente qualificados: http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=3&id_news=93382

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

“Farpas que doem”

“Como vem sendo habitual, reuni clandestinamente, há dias, com o director do jornal para avaliar os estragos produzidos pelas últimas crónicas saídas a público. Os cerca de trezentos convivas que nos rodeavam na altura forneceram-nos o enquadramento para que o encontro decorresse com a indispensável discrição.
Tomei então conhecimento, para meu espanto, que a análise recente que produziu maior impacto terá sido uma que se reportava ao percurso de um certo professor universitário, não nomeado, relativamente ao qual exprimia o meu temor de ver atingido pelo «raio da política».
A razão de ser do meu espanto é proporcional ao número de docentes da U.M. (vulgo, Universidade do Minho) que se sentiram incomodados pelo teor do artigo, que tinha destinatário singular, e tão mal disfarçado que até o director do jornal o identificou de uma penada.
É razão para ficarmos preocupados, eu e os leitores: então não é que já não sobra espaço a ninguém para ser ele próprio, seguir o seu destino individual, único! Parece até que nos movemos na selva que são os negócios, em que cada um só se interessa pelas boas ideias dos outros para lhas roubar à primeira distracção.
E há quem se espante que o povo exclame amiúde: «Valha-nos Deus e o Senhor dos Aflitos!». Então se, como digo, até entre as elites ilustradas grassa a cobiça do alheio…!?
Depois da informação que me chegou, temo até por esta minha singela coluna: assiste-me o receio que algum dia apareça qualquer candidato a analista disposto a pagar mais que eu e ficar-me com o magro espaço de jornal que o ilustre director me dispensa. Agora começo a entender bem melhor o sentido da preocupação que vi expressa há uns tempos de, num futuro próximo, só virmos a poder cruzar a rua com as costas voltadas para as paredes.”

J. C.

(reprodução integral de texto do autor identificado, publicado no jornal Notícias do Minho, em 95/08/26, em coluna regular intitulada “Crónicas de Maldizer”)

terça-feira, janeiro 29, 2008

Ainda “o relato”

Ao que parece, “o senhor reitor não gostou” do “relato” do decorrer das duas reuniões até agora realizadas feito pelo grupo de membros da Assembleia Estatutária (AE) eleitos pela lista B. Aliás, já tinha(mos) percebido isso, atento(s) à tomada de posição pública que se seguiu, proveniente de um elemento da sua lista. Não gostou, digo, pese embora a natureza indisfarçavelmente inócua do texto divulgado.
Fazendo a leitura ao contrário, há que concluir que “o senhor reitor” apreciou a postura “cordata” assumida pelos ditos membros da AE até essa data o que, não me (nos) surpreendendo, deve deixar muito preocupada a comunidade universitária que, com o seu voto na lista B, quis dar um sinal de profundo descontentamento com o estado de coisas vigente na UMinho.
Para confirmar a bondade da leitura feita, vou (vamos) aguardar (com preocupação) pelos desenvolvimentos dos próximos capítulos.

J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Comunicado do SNESup: mobilidade no Ensino Superior

«SNESup - Sindicato Nacional do Ensino Superior
MOBILIDADE ESPECIAL E LICENÇA EXTRAORDINÁRIA NO ENSINO SUPERIOR?
Colegas
O MCTES está a enviar às Escolas Superiores de Enfermagem (pelo menos às que foram objecto de recentes fusões) ofícios que pretendem identificar interessados em passarem a mobilidade especial e depois a licença extraordinária. Porque nos têm sido formulados alguns pedidos de esclarecimento, permitimo-nos alertar para o seguinte:
- é provável que estas iniciativas se repitam à medida que forem sendo aprovados os novos Estatutos das Universidades e Institutos Politécnicos, sobretudo se houver alteração no elenco das unidades orgânicas;
- estas passagens "voluntárias" a mobilidade especial e a licença extraordinária poderão dar origem a que a remuneração de referência considerada no início da situação de mobilidade especial - que será, como se sabe, progressivamente reduzida - seja a de tempo integral e não a de dedicação exclusiva, uma vez que o sistema é gerido por uma entidade pública empresarial que pode não ter a percepção de que a dedicação exclusiva é o regime regra no ensino superior;
- os interessados na atribuição de licença extraordinária poderão ver-se metidos numa armadilha pois, conforme já alertou o próprio Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, não é obrigatorio deferir os pedidos de passagem a licença extraordinária por parte de quem está em mobilidade especial;
- os valores que serão pagos na situação de licença extraordinária consideram-se "subvenções" e não "remunerações" e como tal serão pagos apenas 12 meses do ano, sem subsídios de férias e de Natal .
Sem rejeitarmos à partida a possibilidade de existência de uma licença deste tipo, esperamos que o seu regime possa ser aperfeiçoado, com mais garantias para os interessados, através de negociação colectiva com a participação do SNESup.
Para consulta:
http://www.snesup.pt/htmls/_dlds/decreto_187_X_completo.pdf - Decreto da Assembleia da República 187/X (ainda não promulgado)
Saudações académicas e sindicais
A Direcção do SNESup
28-1-2008»
*
(reprodução integral de mensagem, com a proveniência e autoria identificadas, que me caiu na caixa de correio electrónico esta tarde)

Anúncio: "First euromediterranean start up contest for students"

«Subject: First euromediterranean start up contest for students
Dear colleagues,
ACCEDE-Provence is the student association of EUROMED Marseille School of Management specialized in entrepreneurship. Our aim is to help unemployed people to launch their business through market-studies and business-plans.
Every year in April, we organise a start-up contest in the south of France called "Le Phare de la Creation". It counts also a special award for students.
2008 will be a landmark in the history of ACCEDE because we will extend this start-up contest to all Euro Mediterranean universities business and engineering schools.
Please note that it does not involve setting up a business. It consists of building a project and being able to defend it in front of a jury composed of EUROMED Marseille teachers, bankers, accountants, entrepreneurs and lawyers.
It's important to mention that partnerships with airline companies will also be negotiated to enable foreign students to come free of charge.
May you give us the e-mail address of someone who is interested in this project and who would encourage all the students of your School to take partin this event.
Please send your replies to accede@euromed-marseille.com
you can also visit our web-site:
where everything is explained.
We will send you an email that you can send to students interested in this start up contest.
Thank you,
Accede Provence Team»
*
(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

sábado, janeiro 26, 2008

"Estranhos tempos estes que vivemos!"

"[...], ainda me lembro do tempo em que era considerado ser pernicioso para o povo mantê-lo informado, pois estaria tudo menos preparado para isso.
[...]"
*
(extracto de mensagem de correio electrónico recebida na sequência da divulgação do comunicado que se reproduz imediatamente abaixo)

sexta-feira, janeiro 25, 2008

O comunicado e o (meu) comentário-resposta

«Caro colega Rui Vieira de Castro,
É assim mesmo: a cada um a sua verdade! E a comunidade universitária?
Essa ...
Cordiais cumprimentos,

J. Cadima Ribeiro»
---
«De: Rui Manuel Costa Vieira Castro
Enviada: sex 25-01-2008 12:58
Para: iec-todos; ecum-todos; EEG - Todos; eng-todos; ics-todos; iep-todos; ILCH - Todos; Direito - Todos; Todos - Arquitectura; ecs-todos; UM Reitoria, Órgãos e Serviços; ESE - Todos
Assunto: Sobre o Relato das Reuniões da Assembleia Estatutária

Aos Professores e Investigadores da Universidade do Minho

Venho, enquanto membro da Assembleia eleito pelo corpo de professores e investigadores da Universidade, exprimir publicamente o meu desagrado face à mensagem dos professores Licínio Lima, Manuel Gama, Lúcia Rodrigues, Pedro Gomes, Miguel Bandeira e Pedro Oliveira, ontem divulgada na rede da Universidade.
Não está evidentemente em causa a legitimidade de os membros da AE prestarem contas à Academia e àqueles que os elegeram. Este foi, aliás, um compromisso assumido pelas duas listas que se apresentaram ao sufrágio do corpo de professores e investigadores.
Está sim em causa, no meu ponto de vista, o sentido da divulgação de um 'relato' do que se passou na referida reunião que não é mais do uma versão cuja adequação não é aferivel a não ser por quem nela participou.
A Assembleia Estatutária decidiu a distribuição, no final de cada reunião, de um comunicado, da responsabilidade da Assembleia, resumindo a discussão e as deliberações tomadas. Isso foi feito já no caso da reunião do dia 18 de Janeiro.
Ora, a mensagem ontem divulgada omite aspectos substantivos da discussão havida, mencionados no comunicado da AE, e dá como verdadeiros factos que o comunicado não refere.
Lamento, nesta circunstância, não poder deixar de entender a mensagem dos meus colegas da AE como tentativa de impor a sua leitura dos trabalhos como leitura legítima, tentando condicionar, de um modo que me parece abusivo, a actividade da AE e, no imediato, as condições de elaboração da própria acta da reunião.
Julgo que acções deste tipo não contribuem para a criação do ambiente mais adequado à elaboração de um documento tão relevante como são os Estatutos da Universidade.

Com os melhores cumprimentos,
Rui Vieira de Castro
[Membro da Assembleia Estatutária]»
*
(reprodução integral de mensagem, de distribuição universal na rede da UMinho, que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, e do comentário-resposta que na altura me saiu)

Revista de imprensa

Artigo Diário Económico
Capital de risco universitário:
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/1081643.html
*
Artigo Portugal Diário
Ciência dá força a «deitar cedo e cedo erguer»:
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=907381
*
Notícia Jornal de Negócios
Tribunal obriga Jaime Silva a reintegrar 63 supranumerários:
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=309916


(cortesia de Nuno Soares da Silva)

quinta-feira, janeiro 24, 2008

O mundo virtual está a ser utilizado por universidades de medicina

Artigo SOL
Universidades de medicina ensinam através do Second Life:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=77047

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

Percalços de uma reforma: a aparência de que alguma coisa está a mudar para que tudo fique na mesma?

No jornal de parede electrónico de que sou editor (Universidade Alternativa) publiquei há poucos semanas uma nota sobre a temática da composição da assembleia estatutária da Universidade do Minho em que assinalava a curiosidade de haver um membro externo da dita assembleia que está, simultaneamente, na assembleia congénere da Universidade do Porto. Perante este facto, ironizando, questionava se os elementos externos que integram as assembleias estatutárias não deveriam ser todos os mesmos. Assim se poupariam muitos esforços e tempo.
Esta nota surgia na continuidade de uma primeira, da autoria de um colega, que, no seu blogue (Empreender), havia questionado o facto identicamente curioso de uma assembleia estatutária constituída ao abrigo da lei nº 62/2007 (RJIES) poder integrar entre os seus membros, com o estatuto de membro externo, isto é, cooptado, um ex-reitor da Instituição. Uma vez mais a título de comentário irónico, essa situação levou-me então a questionar se não seria esta uma política de recrutamento dos membros externos a manter aquando da constituição do futuro Conselho Geral. Assim se evitaria o desperdício de capital de experiência que a não preservação dessa prática implicaria.
Lembre-se que a lei estabelece sobre a constituição das assembleias estatutárias, à semelhança dos futuros conselhos gerais (órgãos de topo da instituições, responsáveis, nomeadamente, pela designação dos reitores ou presidentes), que aquelas integram, obrigatoriamente, “Cinco personalidades externas de reconhecido mérito não pertencentes à instituição com conhecimentos e experiência relevante para a instituição.”
A manifesta interpretação “desviante” do espírito da lei que aqui invoco estará longe de ser caso isolado. Na sua crueza, este exemplo serve para tornar patente quanto intenções de reforma que aparecem suportadas na produção de leis e na suposta clarividência do legislador (ou do príncipe) facilmente falham no seu alcance. Por isso, durante a fase de discussão da lei, falei da necessidade de se trazer para o processo os agentes da reforma necessária, professores, investigadores, técnicos que suportam o funcionamento das instituições, e também alguns interlocutores daquilo que deveria ser o caminho a trilhar pelas Instituições de Ensino Superior em matéria de relação com a comunidade. Possivelmente, só não deixei um alerta tão forte quanto deveria para o perigo, óbvio, da oligarquia de interesses que estava (está) instalada se assenhorear do processo. O perigo que se oferecia era que desembocássemos numa situação em que, parecendo que alguma coisa mudaria, ficasse tudo na mesma. O exemplo que deixo acima ilustra a verosimilhança desse risco.
Não é, entenda-se, que as personalidades em causa não sejam pessoas de grandes méritos e com contributos dados à Universidade dignos de reconhecimento. O problema é que deveriam ter tido a lucidez de se afastarem neste momento que deveria ser de renovação, e deviam tê-lo feito apesar de (ou sobretudo se) pressionadas a continuarem, porque essa pressão só poderia vir de quem não é capaz de replicar-lhes a obra e delas se serve como bóia para se manter à tona da água.
A inércia que persiste e a falta de ousadia que é patente têm ilustração também na forma como as instituições estão a reagir à possibilidade consagrada na lei de optarem pelo estatuto de fundações públicas de direito privado. Tratando-se, embora, de uma figura estatutária opaca, inventada por uma tutela animada de intenções ainda mais opacas, a verdade é que ninguém antecipava o que viria a passar-se, incluindo a postura que Vasco Eiriz, o colega a que fiz já alusão a abrir este texto, designou de posição de “Maria vai com todas”, e que eu chamaria antes de “Maria vai com as outras”. Esta figura de estilo é usada para sublinhar uma conduta em que ninguém quer arriscar, ficando todos à espera do passo que dê a “vizinha”. Daqui resulta que tanto a fundação aparece recusada por todos(as) quanto conquista a respectiva adesão. Depois de Aveiro, o ISCTE e o Porto, à última hora, terem dado o primeiro passo, vamos poder confirmar isso nos próximos meses.
Tudo o que se anota aqui é tanto mais paradoxal quanto a sociedade espera do Ensino Superior, crescentemente, liderança, iniciativa e inovação. Ora se, como anotava José Manuel Silva no seu blogue (Campo Lavrado), em entrada já deste ano, todo o líder deve possuir “curiosidade, criatividade, comunicação, carácter, coragem, convicção e carisma", temos que convir que não é isto que transpira desta reforma do ensino superior nacional, quer em termos da iniciativa que a desencadeou formalmente, quer em termos do processo de implementação que está a ter.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria)

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Revista de imprensa

Notícia DN: DN_ONLINE
Professores querem renovação da faculdade: http://dn.sapo.pt/2008/01/23/sociedade/professores_querem_renovacao_faculda.html
*
Notícia JN
Detectados pagamentos ilegais na Universidade: http://jn.sapo.pt/2008/01/22/norte/detectados_pagamentos_ilegais_univer.html

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

terça-feira, janeiro 22, 2008

Mais notícias de propaganda

Notícia Diário Digital
Portugal e Espanha querem promover ensino língua e cultura:
http://www.diariodigital.pt/news.asp?section_id=4&id_news=314559
(cortesia de Nuno Soares da Silva)
-
Comentário: eu preferia ver acções no domínio da língua e da cultura, e não só!

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Os exemplos que vêm da Escola de Engenharia

Repensar a Escola de Engenharia: Os departamentos

(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2008, disponível em Prálem D`Azurém)
-
Comentário: ora aí está uma iniciativa válida da Escola de Engenharia, a replicar pelas demais Escolas da UMinho. Será que é um debate que queremos (temos a coragem de) fazer?

O Laboratório Internacional de Nanotecnologia

Fundação do Laboratório Internacional de Nanotecnologia

(título de notícia disponível no Portal do Governo [http://www.portugal.gov.pt/])

[cortesia de Nuno Soares da Silva]
-
Comentário: uma magnifica peça de propaganda do governo esta de que se dá notícia!

sábado, janeiro 19, 2008

Nada de novo na UMinho

"VOTE LISTA B OU LISTA A, NÃO DEIXE É DE VOTAR".
Este é o título curioso da última mensagem, datada de 30-11-2007, disponível em Universidade Cidadã
Aparentemente, dessa data até hoje não se terá passado rigorosamente nada em matéria estatutária na UMinho que merecesse ser divulgado/comentado ou, pelo menos, não se terá passado nada que pudesse interessar à Comunidade Académica.
J. Cadima Ribeiro

quinta-feira, janeiro 17, 2008

As outras «têm de fazer o seu caminho», diz o ministro

Notícia Portugal Diário
Fundações: maioria das universidades sem condições:

(cortesia de Nuno Soares da Silva)
-
Comentário: a maioria? Não será todas, antes (se excluirmos a insitituição "do coração" do ministro, que o deixou ficar mal)?
Ps: a propósito das ditas declarações de "Zé Mariano", cumpre-me recomendar, vivamente, a leitura da mensagem também de ontem de Regina Nabais, intitulada «'Tá gelado! Tá frio! 'Tá morno! 'Tá a aquecer! 'Tá quente! 'Tá a pegar fogo! !!!ACHOU!!!», disponível em Polikê ?.
Estes ministros do governo de Zé Sócrates são cá uns castiços! Valha-nos isso já que, como governantes, são fracos.

"O estranho mundo das cooptações"

O estranho mundo das cooptações

(título de mensagem, datada de 16 de Janeiro de 2008, disponível em Empreender)

quarta-feira, janeiro 16, 2008

As universidades de Aveiro, Porto e Minho assinam quarta-feira um protocolo de cooperação

Notícia Diário Digital
Portugal e Galiza vão formar doutorados em Nanomedicina:
http://www.diariodigital.pt/news.asp?section_id=61&id_news=313839

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

As faculdades de letras ficaram presas à formação de professores

A partir de uma sugestão que encontrei em A destreza das dúvidas, cheguei à mensagem intitulada "Letras deprimidas", datada de Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008, disponível em
Julgo que vale a pena ler. Assim como vale a pena ler a mensagem disponível em A destreza das dúvidas, que a provocou.

To be successful

"To be successful, you have to be able to relate to people; they have to be satisfied with your personality to be able to do business with you and to build a relationship with mutual trust."

George Ross

(citação extraída de SBANC Newsletter, January 15, Issue 502-2008, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, janeiro 15, 2008

A "angústia" de Gomes Canotilho

"Eu percebo a «angústia» de Gomes Canotilho, o perigo da Universidade não poder apostar suficientemente na investigação, as verbas que podem vir a ficar só em alguns centros e em áreas tecnológicas. E isto enquanto certas forças, blindadas jurídica, ideológica ou psicologicamente bloqueiam mudanças que Bolonha nos está a exigir já, enquanto nos pedem um esforço pedagógico muito superior, numa difícil mas indispensável conciliação entre investigar e ensinar, para não falar na mudança que implica uma investigação em rede, etc., etc."
João Boavida
(extracto de artigo de opinião do autor identificado, datado de ontem e intitulado "A CULTURA É QUE DURA - Também tu, Brutus?", publicado no Diário as Beiras - http://www.asbeiras.pt/print.php?area=opiniao&numero=54514&ed=15012008)
*
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

domingo, janeiro 13, 2008

Do Relatório da OCDE de 2006

Os dados que o ME devia anunciar!

(título de mensagem, datada de 07/01/13, disponível em Outro Olhar)

sexta-feira, janeiro 11, 2008

A constituição da Assembleia Estatutária da UMinho: uma segunda curiosidade

Aos menos atentos, nos quais me incluo, terá passado despercebida a curiosidade de haver um membro externo da Assembleia Estatutária da UMinho (José Luis Encarnação) que está, simultaneamente, na assembleia congénere da Universidade do Porto.
Perante este facto, questiono-me se os elementos externos que integram as assembleias estatutárias das instituições de ensino superior nacionais não deveriam ser todos os mesmos. Imaginem o esforço e o tempo que se poupavam na elaboração destas peças formais.
Esta é, portanto, uma nota curiosa adicional à presença já sublinhada pelo colega Vasco Eiriz, no seu blogue (Empreender - "Ex-reitor, membro externo?"), de um ex-reitor da Insituição.
Para o futuro Conselho Geral fica a dúvida se esta política de recrutamento dos membros externos é para ter continuidade ou não. Seria enorme inconsistência e desperdício de capital de experiência se não fosse. Não concordam?

J. Cadima Ribeiro

O ministro explicou que "não se trata de aumentar de forma indiscriminada o orçamento das instituições"

Notícia DN/DN_ONLINE
Sócrates promete mais dinheiro para o superior: http://dn.sapo.pt/2008/01/11/nacional/socrates_promete_mais_dinheiro_para_.html
*
(cortesia de Nuno Soares da Silva)

Ligação inédita entre a empresa e o mundo universitário?

Qimonda estabelece cooperação inovadora com universidades portuguesas: http://www.cienciapt.info/pt/index.php?option=com_content&task=view&id=39116&Itemid=1
*
(cortesia de Nuno Soares da Silva)

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Um reitor ousado

"Posição idêntica tem o Reitor da Universidade do Minho, António Guimarães Rodrigues, que não apresentará proposta alguma até dia 10, mas manterá a opção em aberto, pelo menos até que seja «publicada a necessária regulamentação e clarificação» da lei, que considera vaga.
«A opção pelo regime fundacional implica considerações sobre o modelo de gestão da instituição universitária, a verificação de condições técnicas da Universidade, a existência de garantias sobre o investimento fundacional e a garantia do financiamento futuro do Estado neste novo regime», afirmou Guimarães Rodrigues, sublinhando que a lei «não é esclarecedora sobre esta matéria»."
*
(extracto de notícia, datada de 08-01-09 e intitulada "Universidades: Quase todas rejeitam modelo fundacional", publicada pelo Diário Digital - http://www.diariodigital.pt/news.asp?section_id=61&id_news=312750)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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Comentário: ao contrário da generalidade das instituições de ensino superior nacionais, confirma-se que a UMinho tem um reitor ousado, pelo menos a usar os recursos gerados por outrém e a delapidar a imagem da Instituição, construída com esforço, ao longo de anos, por muitos outros.

Desesperadamente à procura de...

«o ministro anda de facto desesperadamente à procura duma instituição que se "fundacione" e rompa com o conluio que é comum no sector.»

Vasco Eiriz

(extracto de mensagem, datada de 08/01/10 e intituladas "O desespero do Manel e as indecisões da Maria", disponível em Empreender)

You can`t overestimate the need to plan

"You can't overestimate the need to plan and prepare. In most of the mistakes I've made, there has been this common theme of inadequate planning beforehand. You really can't over-prepare in business."

Chris Corrigan

(citação extraída de SBANC Newsletter, January 08, Issue 501-2008, http://www.sbaer.uca.edu/)

terça-feira, janeiro 08, 2008

Nyttige fraser til vitenskapelige publikasjoner

Em qualquer ocasião e muito mais a abrir um novo ano, umas notas de bom humor caiem sempre bem. Estas têm a curiosidade de terem proveniência escandinava.
Com a devida vénia ao meu colega de Departamento e de Centro de Investigação Odd Rune Straume, reproduzo de seguida uma mensagem que ele me fez chegar (e aos demais elementos da unidade de investigação):
*
«In order to ensure that we keep improving NIPEs research output, I found some phrases that should be very helpful when we try to get our research published. Enjoy!
Odd Rune
-
UNDERSTANDING AND WRITING SCIENTIFIC RESEARCH PAPERS
The following list of phrases and their definitions might help you understand the mysterious language of science. These special phrases are also applicable to anyone working on a Ph.D. dissertation or academic paper!
"IT HAS LONG BEEN KNOWN"...
I didn't look up the original reference.
"A DEFINITE TREND IS EVIDENT"...
These data are practically meaningless.
"WHILE IT HAS NOT BEEN POSSIBLE TO PROVIDE DEFINITE ANSWERS TO THE QUESTIONS"...
An unsuccessful experiment, but I still hope to get it published.
"THREE OF THE SAMPLES WERE CHOSEN FOR DETAILED STUDY"...
The other results didn't make any sense.
"TYPICAL RESULTS ARE SHOWN"...
This is the prettiest graph.
"THESE RESULTS WILL BE IN A SUBSEQUENT REPORT"...
I might get around to this sometime, if pushed/funded.
"IN MY EXPERIENCE"...
Once
"IN CASE AFTER CASE"...
Twice
"IN A SERIES OF CASES"...
Thrice
"IT IS BELIEVED THAT"...
I think.
"IT IS GENERALLY BELIEVED THAT"...
A couple of others think so, too.
"ACCORDING TO STATISTICAL ANALYSIS"...
Rumor has it.
"A STATISTICALLY-ORIENTED PROJECTION OF THE SIGNIFICANCE OF THESE FINDINGS"...
A wild guess.
"A CAREFUL ANALYSIS OF OBTAINABLE DATA"...
Three pages of notes were obliterated when I knocked over a glass of beer.
"IT IS CLEAR THAT MUCH ADDITIONAL WORK WILL BE REQUIRED BEFORE ACOMPLETE UNDERSTANDING OF THIS PHENOMENON OCCURS"...
I don't understand it.
"AFTER ADDITIONAL STUDY BY MY COLLEAGUES"...
They don't understand it either.
"THANKS ARE DUE TO JOE BLOTZ FOR ASSISTANCE WITH THE EXPERIMENT AND TO CINDY ADAMS FOR VALUABLE DISCUSSIONS"...
Mr. Blotz did the work and Ms. Adams explained to me what it meant.
"A HIGHLY SIGNIFICANT AREA FOR EXPLORATORY STUDY"...
A totally useless topic selected by my committee.»
*
Boa investigação e melhores publicações!
J. Cadima Ribeiro

"As universidades de Lisboa, Nova de Lisboa, Técnica de Lisboa, de Coimbra e do Minho decidiram adiar para Junho a decisão"

(titulo de mensagem, datada de 08/01/08, disponível em Ladrões de Bicicletas)
-
Comentário: a UMinho também? À sim?! Não sabia. (Alguém sabia? Será já a transparência prometida por ambas as listas candidatas à Assembleia Geral a funcionar?)

Universidade de Coimbra: não vai haver nenhuma tomada de posição

«A Universidade de Coimbra deverá ultrapassar o prazo estipulado pelo Governo para comunicar se quer ou não transformar-se em fundação pública de direito privado, admitiu hoje o vice-reitor Avelãs Nunes.
"É minha convicção que não vai haver nenhuma posição nesse sentido e que não há hipótese de a assembleia estatutária decidir [dentro deste prazo] abrir as negociações para iniciar o processo de transformação da Universidade de Coimbra em fundação pública de direito privado", adiantou o vice-reitor sublinhando "a indefinição" do novo regime jurídico.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior estipulou um prazo até quinta-feira para as instituições do ensino superior comunicarem se pretendem ou não transformar-se em fundações públicas de direito privado.»
(extracto de Notícia PÚBLICO - Última Hora, intitulada "Universidade de Coimbra deverá adiar decisão sobre eventual passagem a fundação", seguindo despacho de 2008-01-07, 12:07:00, da Lusa)
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[cortesia de Nuno Soares da Silva]

segunda-feira, janeiro 07, 2008

"Não é uma miragem uma cidade pequena ter uma universidade de excelência"

"Numa altura em que as universidades discutem as alterações estatutárias impostas pelo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), Gomes Canotilho veio, ainda, defender «os novos esquemas de organização», por considerar que, assentando noutra lógica de democracia – já não de representação, mas de delegação –, «tornam mais visível quem é que deve prestar contas».
«Eu digo que é outra lógica de democracia, que assenta na ideia de um Conselho [Geral], de um reitor, de um projecto e da legitimação através dos resultados», sustentou o catedrático."

(extracto de notícia, datada de 7 de Janeiro de 2008 e intitulada “Universidade de Coimbra é cada vez mais uma universidade provinciana”, publicada no Diário de Coimbra - http://www.diariocoimbra.pt/)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

A frase do dia - III

"Re: E que tal um infantário?
[...]
Caros(as) Colegas:
Sinto-me como se sentirá um fumador em lugar proibido.
Com efeito, ao endereçar esta mensagem penso nos colegas que ficam furiosos com esta invasão do seu domicílio electrónico.
Têm a sua razão e merecem respeito.
Mas também merecem respeito - até porque nem sequer é vício - aqueles que gostam da UM e querem debater problemas de interesse geral desta (e tantos são!).
Não haverá, dentro da UM, um espaço electrónico de fácil acesso pautado pelo respeito mútuo e pela liberdade de expressão para esse efeito?
É uma pergunta para a qual ainda não tenho resposta.
Um abraço,
António Cândido"
(reprodução integral de mensagem de hoje, com distribuição universal na rede da UMinho, que me caiu na caixa de correio electrónico)
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Nota: o destaque é meu

domingo, janeiro 06, 2008

Se existir um verdadeiro "challenger", a inércia rompe-se

«Se tudo correr normalmente, com pena minha, não haverá heróis nem heroínas. Ou seja, nenhuma instituição quererá arriscar. Todas seguirão a estratégia mais confortável a que eu chamo "Maria vai com todas". Através desta estratégia, a Maria – uma tipa desprotegida, tonta, avessa ao risco, conservadora, que raramente pensa pela sua cabeça e está sempre a olhar para a vizinha – irá procurar proteger-se.»
Vasco Eiriz
(extracto de mensagem, datada de 08/01/05 e intitulada "Maria vai com todas ", disponível em Empreender)

sábado, janeiro 05, 2008

A relação entre a Universidade e a Empresa clama por uma inversão de procedimentos

"O atraso científico e tecnológico é também a consequência da falta de uma estratégia de desenvolvimento, insuficientemente procurada pelas universidades, nem sempre admitida como indispensável pelos governos, nem sequer requerida pela própria sociedade. O esboço de uma tal estratégia de desenvolvimento exige, entretanto, maior investimento. Com efeito, o desenvolvimento científico e tecnológico não será uma realidade, nem sequer um projecto, enquanto o financiamento médio por investigador em Portugal for de cerca de 1/3 da média da Europa, que por sua vez é de cerca de ½ da média dos Estados Unidos, e enquanto a percentagem de licenciados em Portugal for de apenas ½ da OCDE.
[...]
As divergências de pontos de vista entre a Universidade e a Sociedade aconselharam recentemente, e sobretudo no estrangeiro, à experimentação de novas modalidades de gestão universitária. Primeiro, verificou-se um relativo afastamento dos académicos, responsabilizados por um certo imobilismo das instituições. Depois, verificou-se um relativo falhanço dos gestores, mais propensos ao imediatismo das aplicações, mas que tolhem muito a criatividade, que é a base da inovação. Quer tudo isto significar que o futuro da relação entre a Universidade e a Sociedade, particularmente o universo das empresas, tem de assentar numa partilha de responsabilidades, o mesmo é dizer, na cooperação. Só assim ficarão as universidades melhor preparadas para responder às carências dos empresários. Só assim ficarão os empresários melhor preparados para responder às necessidades da sociedade."
Avelino de Freitas de Meneses
(extractos de artigo de opinião do autor identificado, datado de 2007-11-23 e intitulado "A Universidade, a inovação e as empresas", publicado em AÇOREANO ORIENTAL ONLINE - http://acorianooriental.sapo.pt/noticias/opiniao/)
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[cortesia de Nuno Soares da Silva]

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Os membros externos da AE: mais do mesmo!

(título de mensagem, datada de 08/01/03, disponível em Prálem D`Azurém)
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Comentário: será que ocorreu ao "Zé Mariano" que se pudesse passar com os Conselhos Gerais (e Assembleias Estatutárias) o que se está a passar, bem ilustrado pelo caso da UMinho? Quando será que alguns distintos colegas (indelevelmente ligados à história da gestão universitária em Portugal) se convencem que o melhor contributo que podem dar à Universidade Portuguesa de hoje é afastarem-se? É mesmo uma pena o que se vai passando, e uma oportunidade perdida de dar um salto em termos de paradigma de Universidade.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Ex-reitor, membro externo?

«Membros externos
E se a sua universidade, em processo de escolha de "membros externos" para integrar uma assembleia estatutária, escolhesse um ex-reitor precisamente como "membro externo"? Mesmo que lhe ocorram só elogios à pessoa em causa e ela ter sido provavelmente o principal reitor da curta história da sua universidade, não lhe causaria estranheza o estatuto de "membro externo" a um ex-reitor? Afinal o que são "membros externos"? Será que o que está em causa são "membros ex" sem "ternos"? Será que eu compreendo cada vez menos a gestão universitária?»
Vasco Eiriz
(extracto de mensagem, datada de 08/01/03 e intitulada "Distribuição de Dividendos", disponível em Empreender)

O nonagésimo sexto projecto de cooperação entre universidades a norte para a criação de uma escola de negócios

A escola de negócios do norte; aí vem ela outra vez!

(título de mensagem, datada de 08/01/03, disponível em Empreender)

Vamos descarregar na bola a frustração com os tempos que correm?

"Abertura do Campo de Práticas de Golfe

O Campo de Práticas de Golfe da Universidade do Minho abriu ao público hoje, dia 2 de Janeiro de 2008. A coordenação pedagógica das aulas está a cargo do profissional Geoff Hutchinson.
[...]"
(extracto de mensagem, com distribuição universal na rede da UMinho, que me caiu na caixa de correio electrónico em 08/01/02)
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Comentário (de Nuno Soares da Silva): ah ah ah ah ah; já vamos poder dar umas “tacadas”.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Novo fórum na UMinho, a abrir o ano

"CAROS COLEGAS, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS

NA SEQUÊNCIA DE ALGUMAS DAS MINHAS INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE VIDA NO CONTEXTO LABORAL DA UM, TEM-ME SIDO MANIFESTADA SENSIBILIDADE SOBRE ESSA QUESTÃO, COM ORIGEM EM VÁRIAS ESCOLAS. SURGIU ASSIM A IDEIA DE UM ESPAÇO DE INTERVENÇÃO PÚBLICA SOBRE ESTA PROBLEMÁTICA, QUE É INDISSOCIÁVEL DAS FORMAS DE EXERCÍCIO DO PODER A VÁRIOS NÍVEIS. ESSE PROJECTO FOI AMADURECENDO E ESTÁ AGORA DISPONÍVEL EM
http://liberdadeuminho.blogspot.com/

LINHA EDITORIAL

É necessário transformar a submissão e o medo numa atitude emancipada. Aos que acreditam numa universidade alicerçada na opressão, na injustiça e na privação da liberdade dizemos: esse é o caminho para fazer da Universidade do Minho uma caricatura. Por isso, este espaço público tem como objectivo criar um movimento de promoção da dignidade e da qualidade da existência humana dentro da UM. E assim se realizará todo o potencial criativo e produtivo da instituição. Bem-vindas as vozes sem voz.

CORDIAIS SAUDAÇÕES ACADÉMICAS.

JOAQUIM SÁ
"
(reprodução integral de mensagem, com distribuição universal na rede da UMinho, que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)
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Comentário: bem-vindo a esta luta, caro colega; nunca seremos demais!

Falando de liderança, a abrir o ano

"[...] Pelo meio vai falando sobre liderança e estabelece a lista de Cs que todo o líder deve possuir: curiosidade, criatividade, comunicação, carácter, coragem, convicção e carisma."
José Manuel Silva
(extracto de mensagem, datada de 08/01/01 e intitulada "Ano novo, vida nova", disponível em Campo Lavrado)