«[...]
Obrigada pelas tuas palavras. Já terás reparado que sou uma mulher de luta. Por isso, e atendendo a que ontem me senti mesmo muito mal, decidi hoje que vou recuperar e que não vou abdicar dos meus direitos. Levarei o caso até ao fim. O que me estão a fazer é desumano e nem sequer discutiram a hipótese de me reduzir a carga horária. Levavam tudo preparado. O [...] ainda disse que havia desigualdade em termos de carga.
[...]
Obrigada por existires. Na quarta disse ao [...] que te admirava, pois eras um homem de valores. Ele riu-se e disse que era verdade. A [...] também foi muito importante para mim esta semana. Por favor, transmite-lhe isso.
[...]»
(reprodução parcial de mensagem reenviada, dando notícia do encaminhamento do assunto invocado no título)
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