Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

domingo, maio 11, 2008

O destaque do dia: verdades que são inconvenientes

«Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "É lamentável ...":
Resta saber como!
Se a participação democrática na Universidade do Minho, não se confinasse a uma boa meia dúzia de pessoas; se a participação democrática nesta mesma Instituição que a maioria quer que fosse a de cultivar e zelar por essa cultura democrática; se, a participação verdadeiramente democrática, fosse repartida equitativamente pelos diversos corpos - de estudantes; professores docentes, das diversas categorias e investigadores, não deixando naturalmente de passar pela efectiva participação dos não docentes, nos diversos órgãos de gestão da Universidade, isso sim, valia a pena, e todos nos debruçaríamos pelo debate de ideias em detrimento dos ditos insultos “anónimos”.
Porém, nesta dita Universidade “sem muros”, não me parece realizável essa cultura de civismo e cultura democrática, apesar das várias tentativas.
Nos corredores do Largo do Paço e quicá nos de Gualtar, Azurém e outros pólos, quem tentar levantar a voz contra o poder instalado está “feito”, não tem faltado tempo a inquirir testemunhas “inventadas à medida – prevenindo-as de que só devem dizer o que lhes é transmitido” nos diversos processos disciplinares aos docentes e não docentes a troco de um mero exercício de pedido qualquer que seja o documento ou outra qualquer coisa. Quem o faz ou fez, arrisca-se/arriscou-se a insultos e vexames vindo de alguém que pela tomada do poder (mero cargo).
A Santa hipocrisia caro professor Vasco Eiriz.
... mas estamos atentos. Sempre atentos!
Será também falta de educação paternal?
Publicada por Anónimo em Universidade alternativa a 11:34 AM»

5 comentários:

Vasco Eiriz disse...

Tenho um leve pressentimento de que sempre que passo por esta caixa de comentários levo pancada anónima ....

Anónimo disse...

É a corbardia instalada...

Anónimo disse...

O Senhor "anónimo" que postou à 1:32PM, pelo facto de não querer assinar, tornou-se, ele próprio, um cobarde.
Mas esquece-se que é por causa dele e de outros como ele que os bem intencionados assinam anonimamente. Não por uma questão de cobardia como ele o fez mas porque "ele mesmo" foi, é e será a massa propícia para que a Universidade tenha o ambiente que tem.
Mas creia-me que hoje vou assinar.

Anónimo disse...

APROVEITANDO A DICA...
(Eleições)
O Reitor só marca novas eleições se o “Manel dos Taxos” o deixar.
Ele é que é o “mandante”, não é o Tribunal.
Até lá, o Senado funcionava sem quaisquer funcionários (a não ser o Manel dos Taxos que é membro vitalício por ser Administrador dos S.A.S.).
Quanto às auditorias, vai-se fazendo de conta que está tudo bem e que não se descobrem as trafulhices. Na última feita aos S.A.S, descobriu-se que a Irmã e o Fernando Parente estavam a receber ordenados como Chefes de Divisão sem terem feito concurso. Lá trataram de anular tudo para os nomearem imediatamente a seguir para o mesmo taxo, em regime de substituição (deles próprios).
Nas eleições, puseram os funcionários contratados das cantinas a votar na lista da Reitoria, todos com a cábula dos números errados na mão, e mesmo assim não ganharam.
Por outro lado, os Informáticos receberam ordens para irem todos votar na dita lista, para serem promovidos sem concurso do “Careca” verdadeiro campeão de promoções na carreira (sem concursos) e o “V.v.” Valverde que teve de concorrer, o Tribunal anulou-lhe o concurso por tamanha trafulhice verificada (neste caso, esqueceram-se de ir para a NET, com e-mails e outras trapalhadas a divulgar a Sentença que anulou o concurso), mesmo assim, por lá continua como se nada tivesse acontecido.
“...e a culpa é minha eh, eh?”
Diz-se por aí que Robert Mugabe está de malas feitas para vir à Universidade do Minho (S.A.S.), tirar um curso de massagens relaxantes e refeições com ementas exóticas.

Mas ainda,
como a maioria dos funcionários não docentes não são carneiros e eles perderam as eleições, o Manel dos Taxos contrato um advogado do escritório de um amigo (Luzio Vaz) para pôr a Universidade em Tribunal. O desespero foi de tal forma grande que até o Reitor (no seu convencimento de que os juízes também se corrompem), escreveu uma carta ao juiz para não ter os funcionários eleitos no Senado e na Assembleia.
Agora até engendraram algum esquema para aldrabarem a eleição, não se arriscam a avançar.
E como se não bastasse, uma qualquer assessora, de um serviço da Universidade «que devia dar o exemplo da isenção e total independência» elaborou uma informação com um sentido de forma devasso e conivente.

Dario Silva disse...

"Nos corredores do Largo do Paço e quicá nos de Gualtar, Azurém e outros pólos, quem tentar levantar a voz contra o poder instalado está “feito”, não tem faltado tempo a inquirir testemunhas “inventadas à medida"

Talvez nos corredores, sim. Mas, certamente via telefone. Já nem disfarçam.

Dario Silva.