«Assunto: LISTA A - C. INSTITUTO - VIVÊNCIA ACADÉMICA
UM NOVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
Ao serviço de quê e de quem? Que responsabilidades?
Da vivência académica no Instituto
Eis alguns dos princípios consagrados nos Estatutos do IE:
- cidadania e bem-estar dos indivíduos e grupos
- dignidade e integridade da pessoa e do seu desenvolvimento
- igualdade, respeito pela diversidade, participação democrática, direito à informação, pluralismo
- cultura de qualidade, fundada na responsabilidade e na prevalência do interesse geral
- colegialidade, solidariedade universitária e bem-estar
É esta a vivência das pessoas?
Constituem estes princípios um referencial para a acção quotidiana, ou são antes um exercício de retórica politicamente correcta sem consequências práticas?
UM NOVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
Ao serviço de quê e de quem? Que responsabilidades?
Da vivência académica no Instituto
Eis alguns dos princípios consagrados nos Estatutos do IE:
- cidadania e bem-estar dos indivíduos e grupos
- dignidade e integridade da pessoa e do seu desenvolvimento
- igualdade, respeito pela diversidade, participação democrática, direito à informação, pluralismo
- cultura de qualidade, fundada na responsabilidade e na prevalência do interesse geral
- colegialidade, solidariedade universitária e bem-estar
É esta a vivência das pessoas?
Constituem estes princípios um referencial para a acção quotidiana, ou são antes um exercício de retórica politicamente correcta sem consequências práticas?
O IE só poderá realizar a sua missão e objectivos se zelar pela concretização dos princípios que proclama, criando um clima social de bem-estar e elevada motivação das pessoas, e oferecendo oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
Um estudo realizado, ao longo de 22 anos, sobre as causas de esgotamento de milhares de pessoas nas organizações (Leiter & Robichaud, 1997), identificou os seis principais factores de desmoralização e desmotivação no contexto trabalho:
1. Carga de trabalho excessiva;
2. Falta de autonomia (cumprir orientações rígidas, sem direito de opinião sobre as melhores formas de fazer o trabalho);
3. Ser mal pago por muito trabalho;
4. Isolamento e perda de sentido comunitário;
5. Injustiça;
6. Conflitos de valores (contradição entre aquilo em que a pessoa acredita e o que lhe é exigido no trabalho).
Considerando que, em maior ou menor grau, estes factores estão presentes no IE e devem ser combatidos, e acreditando nos princípios consagrados nos seus Estatutos, pugnaremos por uma cultura institucional que melhore a qualidade da nossa vivência académica. Essa cultura tem regras:
Todos os membros da comunidade do Instituto (funcionários e docentes, qualquer que seja a categoria) são iguais perante a lei e a todos é devido um tratamento pessoal digno e respeitoso.
O poder de órgãos e pessoas rege-se pelo estrito respeito da legalidade, da transparência e da submissão ao escrutínio crítico, sempre que se justifique. Em caso de injustiça ou ilegalidade, são asseguradas instâncias de recurso fiáveis e credíveis.
As decisões sobre a vida profissional das pessoas obedecem a metodologias e critérios transparentes que asseguram a justiça das mesmas, sem favorecimento de uns em prejuízo de outros.
A todos é assegurado o direito de livre participação, sem penalização ou benefícios na vida profissional em função da natureza dessa participação.
A comunidade do IE é una, não é um território fragmentado em compartimentos estanques e fechados sobre si próprios.
O seu voto é uma excelente oportunidade para sufragar a ideia de uma comunidade coesa e motivada, na qual cada um se preocupa com o bem comum.
As aspirações individuais, quando explicitadas de forma colectiva, têm um grande poder transformador!
Lista A
[...]
Referência bibliográfica
Leiter, M.P. & Robichaud, L. (1997). Relationships of occupational hazards with burnout: An assessment of measures and models. Journal of Occupational Health Psychology 2.»
(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)
Considerando que, em maior ou menor grau, estes factores estão presentes no IE e devem ser combatidos, e acreditando nos princípios consagrados nos seus Estatutos, pugnaremos por uma cultura institucional que melhore a qualidade da nossa vivência académica. Essa cultura tem regras:
Todos os membros da comunidade do Instituto (funcionários e docentes, qualquer que seja a categoria) são iguais perante a lei e a todos é devido um tratamento pessoal digno e respeitoso.
O poder de órgãos e pessoas rege-se pelo estrito respeito da legalidade, da transparência e da submissão ao escrutínio crítico, sempre que se justifique. Em caso de injustiça ou ilegalidade, são asseguradas instâncias de recurso fiáveis e credíveis.
As decisões sobre a vida profissional das pessoas obedecem a metodologias e critérios transparentes que asseguram a justiça das mesmas, sem favorecimento de uns em prejuízo de outros.
A todos é assegurado o direito de livre participação, sem penalização ou benefícios na vida profissional em função da natureza dessa participação.
A comunidade do IE é una, não é um território fragmentado em compartimentos estanques e fechados sobre si próprios.
O seu voto é uma excelente oportunidade para sufragar a ideia de uma comunidade coesa e motivada, na qual cada um se preocupa com o bem comum.
As aspirações individuais, quando explicitadas de forma colectiva, têm um grande poder transformador!
Lista A
[...]
Referência bibliográfica
Leiter, M.P. & Robichaud, L. (1997). Relationships of occupational hazards with burnout: An assessment of measures and models. Journal of Occupational Health Psychology 2.»
(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)
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