«O diminuto número de representantes a eleger, a referência aos docentes em último lugar e em termos de "vagas remanescentes", com todo o simbolismo que essa expressão contém, são reveladores de desprezo e desconsideração pela representação directa dos docentes no Conselho do Instituto. Mais do que isso, é a revelação de uma cultura aparelhística de controlo do poder que teme a expressão livre e plenamente democrática da vontade e sentimentos dos docentes.»
Joaquim Sá
(excerto de mensagem, datada de quinta-feira, 26 de Novembro de 2009 e intitulada Instituto de Educação: resultados eleitorais e outras considerações, disponível em Liberdade na UMinho)
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