No presente ano, notei com curiosidade que os meus alunos tivessem trazido para o debate as problemáticas das energias renováveis e, muito especialmente, a da pobreza e da desigualdade de rendimentos. Sendo, seguramente, um sinal dos tempos que vivemos, não esperava que os últimos temas referido emergissem de forma tão destacada. Não quero com isso dizer que não abundassem as justificações para o fazer. Não julgava era que existisse suficiente sensibilidade para esta matéria entre estudantes de economia, normalmente muito mais preocupados em seguir os debates sobre a eficiência dos mercados, os “grandes” projectos de investimento público, os défices públicos.
J. Cadima Ribeiro
J. Cadima Ribeiro
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