"Caros membros do Conselho Geral estes bons exemplos sugerem que é chegado o tempo de olhar de frente o problema da ética no seio da UM (em certos casos é a mais elementar decência moral que está ausente). A figura do Provedor do Estudante não deverá ser mais um capítulo de um populismo demagógico face aos estudantes, que se instalou nesta Universidade (algo deseducativo e com consequências negativas sob outros pontos de vista)."
Joaquim Sá
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(excerto de mensagem, datada de sábado, 23 de Janeiro de 2010, intitulada À atenção do Conselho Geral: um provedor para todos e quaisquer membros da academia., disponível em Liberdade na UMinho)
5 comentários:
Pergunto ao Vento que Passa ...
Professor Cadima
Pressinto um silêncio que se impõe e que se entranha. É mêdo?
Se for não vale a pena lá estar.
Transparência?
A universidade ja´se vendeu?
O Vento cala.
O Vento nada me diz.
Caro(a) colega,
Que supõe que me possa meter medo? Se o "antigo regime" nunca me meteu medo, porque me haveria de meter este? Atrevo-me mesmo a dizer-lhe (pese a falta de humildade da afirmação) que em dois meses de participação no CG já agitei mais as águas que a maioria dos seus membros será capaz de fazer em todo o respectivo mandato. O que, claro está, acaba por ser tão desconfortável para mim quanto para alguns mais.
Acontece, caro(a) colega, que também eu sou professor e investigador e... e há momentos em que não me sobra tempo senão para corrigir trabalhos de alunos, ultimar comunicações que têm prazos de entrega, cuidar de dossiês que não podem esperar... Nessas circunstunstâncias, alguma coisa tem que ficar a aguardar oportunidade.
Os apontamentos que tirei na última reunião estão comigo. A ver vamos quando posso tirar partido deles.
E o(a) colega, tem medo de quê? Porque não põe o seu nome por baixo da mensagem que quis enviar-me?
Não percebo, passaram horas a discutir os SASUM? Não se passa mais nada com importãncia nesta universidade? As prioridades devem estar muito invertidas...
Obviamente que os rapazes dos SASUM têm ^~, como sempre tiveram, uma importância singular no seio da Universidade do Minho.
Não cozinham as botas, sugam-nas...
xupam-nas...vem de xupitas.
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