Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

quarta-feira, março 24, 2010

Constrangimentos orçamentais

A Contenção orçamental na UM

(título de mensagem, datada de hoje, disponível em UM para Todos)

5 comentários:

Anónimo disse...

Foi feito? Paroles?

"Nestes termos, entende-se que as limitações típicas da lógica do Programa instituído pelo Governo devem ser objecto de uma reflexão político-educativa muito cuidada por parte da Universidade, de tal forma que seja possível superar as limitações e incongruências apontadas e garantir uma intervenção substantiva, de carácter universitário, compatível com a missão, o projecto educativo, a responsabilidade social e o prestígio da instituição.

Como tal, sem concessões que a menorizem e deslegitimem, até mesmo em termos científicos e pedagógicos, e sem aproveitamentos circunstanciais e pragmáticos de que possa vir a ser acusada no futuro, ou que possam vir a ser usados contra si como precedentes, a justificar a generalização de outras medidas especiais, mas que então poderá ver-se forçada a considerar inaceitáveis."

Anónimo disse...

Contenção

Como é possível falar agora em contenção com 12% de aumento de orçamento?

É bem tempo de limpar a poeira dos olhos.

Anónimo disse...

Hemiciclo: Dada a dimensão dos quadros de gestão e de apoio à governação, melhor seria criar um hemiciclo no Largo do Paço.

“Por despacho do Senhor Reitor da Universidade do Minho, de 17 de Março, foi autorizada a abertura de um procedimento de mobilidade interna para recrutar um trabalhador não docente e não investigador para exercer as funções, ..., de apoio ao Conselho Geral desta Universidade”.

Anónimo disse...

Só os que não querem ver olham para o dedo quando se aponta a Lua
A universidade em saldo

“O facilitismo está a entrar nas universidades portuguesas. Há cursos a mais e os professores podem ser pressionados a passar os alunos”.

“O governo está a estabelecer contratos de confiança com as universidades para que estas alarguem - e muito - a sua oferta de cursos. Ou seja, já a partir do próximo ano lectivo as instituições universitárias vão oferecer largas dezenas de novos cursos, com designações aceitáveis e inaceitáveis. Como se justifica este milagre de multiplicação, quando ainda há pouco tempo só se falava de redução?”.

“A necessidade de financiamento pela via orçamental incentiva as universidades não só a admitir muitos estudantes, como também a conceder-lhes o grau de licenciado no prazo legal. Por isso os docentes são cada vez mais pressionados pelas instituições a passar os alunos. Na avaliação a que, a partir de agora, serão sujeitos os professores universitários, a taxa de sucesso dos alunos é crucial. Os professores que não apresentarem altas taxas de aprovação dos seus alunos serão admoestados e prejudicados na sua carreira.”

“(João Cardoso Rosas)”

Anónimo disse...

Pois é, existem funcionários nessa Escola à espera de fazerem parte do quadro há mais de 10 anos, e eis senão quando surge este generoso projecto de contratação para cumprimento de funções que muitas delas já são exercidas por quem naõ pertence ao quadro.
Mas entretanto outros fucnionários da mesma esola foram entrando no quadro, quase recém-chegadas...só pode ser da imensa competência, certamente.
Par ja´ não falar da excelência de docentes que em meia dúzia de anos conseguem vagas para passarem de professores auxiliares para catedráticos (3 vagas, pois então), e sem ninguém, a nível nacional, a concorrer com eles. Não há nada como ser os melhores de Portugal e arredores, não é?
Não se percebe é como todas as outras escolas saõ tão fraquinhas que não conseguem aberturas de concursos nem para carreira docente nem não docente...e se as fechassemos?