Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

sexta-feira, abril 16, 2010

Coisas do quotidiano

"Já tinha reparado na postura do(a) professor(a) em causa, que conheço do tempo em que o(a) senhor(a) não sonhava sequer vir alguma vez a ser convidado(a) para um lugar político na sua própria instuição.
Não o(a) tenho por má pessoa mas sabe como é: tira-se doutoramente; fica-se mais importante; às tantas, até nos convidam para coisas que não nos ocorria que nos pudessem convidar...
Do que tenho visto, o(a) senhor(a) é mais um empecilho do que um contributo para o bom encaminhamento dos processos. Há-de passar-lhe."
J. Cadima Ribeiro

5 comentários:

Anónimo disse...

Sobe e Desce

1- Sobe a opacidade, desce a transparência.
2- Sobe a discricionaridade, desce a equidade.
3- Sobe a mediatização, desce o conteúdo.
4- Sobe o orçamento, dece a distribuição.
5- Sobe o número de dirigentes, desce a contenção.
6- Sobe o Comércio, desce a Universidade.
7- Sobe o número de confrades, desce o número de académicos.

Anónimo disse...

O casamento da imagem com a veia criativa ganham à economia

Acontece quando não há bússula e a nau viaja ao sabor dos ventos.

Mas o casamento da imagem com a veia criativa é muito perigosa.

Assim susurra o vento que passa.

Anónimo disse...

Não concordo!

Não é casamento é ajuntamento.

Anónimo disse...

Quem é esta “senhorita”?

Somos livres de escolher os jornais que queremos ler.

Somos livres de ler ou não ler um artigo de opinião num jornal.

Somos livres de concordar ou não com a opinião expressa.

Nesta nossa escolha pesa a estrutura mental e a qualidade do pensamento de quem nos vai facultando a sua análise pessoal. Sublinho “pessoal”.

No Correio do Minho de 18 de Abril fomos presenteados com a seguinte peça :

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“”Ideias
Contradições da igreja
Felisbela Lopes*

«texto»

*Pró-reitora para a Comunicação e Imagem da Universidade do Minho””
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Neste fernesim da promoção da imagem é de uma total irresponsabilidade e despudor que a Universidade seja conotada quando o autor se identifica pelas suas funções.

É pena que não se verifique o amadurecimento suficiente para distinguir entre “servir a Instituição” e “servir-se da Instituição”.

A opinião publicitada de quem desempenha funções nunca é vista como dissociada da instituição em que se desempenha funções. Mesmo que não se assine pela função.

Quero poder dizer que o conteúdo ou o autor não prestam sem ter que o fazer em relação à associação à Universidade.

É nesta relxação de valores que se vai vendo a expressão pública das "solidariedades" familiares.

Espalha-se um odor incestuoso.

Anónimo disse...

... Mas, e não obstante os restantes comentários quando ao Doutoramento se lhe retira o "U", não pode haver centrifigugador que faça separar o "Mel" do "Fel"

Para uma Universidade (como a nossa) que dá de si mesma como os antecessores, que se livre o o Politécnco do Ave e Cávado. Mas mal separados que mal casados!!!

Ainda não me percebi porque houve eleições para Reitor. Deixavam estar aquela "peça" com cheiros nauseabundos ... e, já estavamos habituados!!! mais copo menos copo e toca andar...