... a proposta de Regulamento Orgânico das Unidades de Serviços da Universidade do Minho deveria ser resultante de um exercício sério de avaliação e diagnóstico da situação actual, a realizar ponderadamente em articulação com os serviços e com as Unidades Orgânicas e visando conferir-lhes a eficiência e eficácia que a maioria, manifestamente, não tem e não fica assegurado que venha a ter com a reestruturação que agora está a ser realizada.
J. Cadima Ribeiro
J. Cadima Ribeiro
3 comentários:
BASTA! NÃO CHEGA JÁ DE ENVOLVER O NOME DA UNIVERSIDADE?
“”Pivô do "Jornal da Tarde" indignado com veto
terça-feira, 27-04-2010
24 Horas
JOÃO FERNANDO RAMOS DEFENDE FELISBELA LOPES
Pivô do "Jornal da Tarde" indignado com veto
“A guerra em torno da votação de Felisbela Lopes para o cargo de provedora do Telespectador da RTP ainda só está no começo”????? Vai o reitor atrás, ou algum vice-reitor?
...........................................................................................................................................
E já há rostos da estação pública a vir a terreiro defender a pró-reitora da Universidade do Minho. João Fernando Ramos não se convence com esta "nega"...
"Na actualidade, ela é a pessoa com uma visão mais lúcida sobre o serviço público e todos tinham a ganhar com um quadro crítico como o dela" !!!!!!!!!!!!!!!!
"Quem a ouviu não percebeu quem ali estava, que não se move por interesses políticos” #$#$#$””
Maria Graça Carvalho: "Bolonha necessita de mais financiamento"
segunda-feira, 26-04-2010
Público Última Hora
http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=29453&Mid=117&lang=pt-PT&pageid=72&tabid=13
DA NATUREZA TÉCNICA DOS SERVIÇOS EM APREÇO:
No que aos Serviços de Reprografia diz respeito, muito pouco ou nada conhecem os proponentes do infeliz e até nefasto Regulamento Orgânico já que, como se leu em 0 “COMUM” de se a memória não falha de 16 de Fevereiro de 2004, aquando da feitura do Livro “OS LUSÍADAS”, UMA VEZ MAIS A Reprografia e Publicações foi alvo de um verdadeiro atentado à autenticidade da propaganda ali feita (leia-se no “COMUM”).
Em boa verdade diga-se que aquela edição de “OS LUSÍADAS”, não foi reproduzido e muito menos produzido nas instalações da Universidade do Minho mas sim na já decretada e insolvente (leia-se tb falida) “tipografia Barbosa & Xavier”, tendo sido paga essa obra o preço de ouro.
A questão é essa mesma: A Reprografia e Publicações da Universidade do Minho não tem, não tinha e ou teve capacidade técnica para elaborar tal trabalho? Teve, tinha e tem essa mesma capacidade.
Vejamos então:
• A RP, é dotada de funcionários altamente treinados e qualificados;
• A RP está apetrechada de maquinaria recente e que custou à U.M. muitos milhares de Euros;
DAS RAZÕES de darem mão-de-obra à Barbosa e Xavier e à Tipografia Vilaverdense? Bom essa a nossa dificuldade. Mas o Conselho Geral, pode, a todo o tempo pedia à Contabilidade as facturas então cobradas por uma e outras firmas.
De realçar aqui a “poeira” mandada para os olhos de quem?
A fotografia documentada no jornal acima citado é bem demonstrativa do que ora é dito. Dizendo de outra forma: O fotocompositor que é mostrado no já referido COMUM de 16 de Fevereiro de 2004 é funcionário da “BARBOSA E XAVIER”.
Tiurei as conclusões que bem entenderem!!!
NO QUE À ASSESSORIA RESPEITA. não quero, para já acrescertar nada para não ser demasiado cansativo para os leitores.
Brevemente ... regresso!
Enviar um comentário