«A primeira dificuldade está no facto de a “empregabilidade” dos novos diplomados ser o principal objectivo do Processo, quando é impossível no fim do 1º ciclo de 3 anos o diplomado estar em condições de realizar projectos ou dirigir a execução de obras de Engenharia de qualquer ramo. Por isso, todas as universidades públicas pediram e conseguiram a instituição de “Mestrados Integrados” com um tempo total de 3+2 anos, o que é “equivalente” à Licenciatura pré-Bolonha de 5 anos.»
Júlio Barreiros Martins
Júlio Barreiros Martins
(excerto de comunicação intitulada "A realidade nos cursos de Engenharia Civil pós-Bolonha" ontem apresentada na EEG/UMinho no contexto da 1ª iniciativa Tertúlias do Departamento de Economia)
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