*
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
6 comentários:
Colega fico triste, fico mesmo mesmo muito triste, porque a nossa tacanhez e a nossa visão de penafiel não nos deixa ver mais longe. Com todo o respeito pelo Vasco Eiriz que até nos costuma surpreender com extremo bom senso, a ideia da Universidade da Algarve é oportunista e com visão para o “negócio”.
O Golfe nos próximos anos terá um crescimento galopante e terá forte apoio governamental. Possivelmente teremos de fazer mais campos de golfe para podermos contratar colegas...ah!ah!..não seria muito sensato. Mas não temos idiotas que consigam pensar?
No fundo do túnel, sinto pena desta Escola com miopia agravada e com muitos doentes de Alzheimer...e não temos remédio à vista.
O que diz a sabedoria popular? casa de ferreiro espeto de pau. E por falar em pau, bad bad maria.
“Negócio do golfe em Portugal valia 1,25% do PIB em 2006
A indústria do golfe movimentou em 2006 em Portugal mais de 1.800 milhões de euros, representando 1,25 por cento do PIB e 14 por cento do produto turístico, Estes valores, calculados pelo Conselho Nacional da Indústria de Golfe (CNIG), incluem "receitas indirectas", incluindo o investimento em imobiliário e em marketing.
Nos últimos 10 anos o número de turistas praticantes de golfe no Algarve cresceu 16,5 por cento ao ano. Em 2006 terá havido cerca de 400 mil jogadores de golfe em Portugal, dos quais 300 mil no Algarve, representando os turistas nacionais apenas sete por cento dos que praticam golfe.”
Boa, já se percebe como é que a Universidade do Algarve vai pagar os salários, e nós?
Queria só deixar aqui uma pergunta "chata": quantos lugares acham que existirão para gestores de campos de golfe?
Ou, dito de outra maneira, quantos anos de funcionamento de um curso serão necessários para produzir o (eventual, não está demonstrado que haja de facto lugares) número de pessoas para preencher os ditos?
Mesmo não sendo grande adepto de perspectivas managerialistas, em casos de cursos de banda tão "larga" como este, a pergunta e a demonstração da necessidade devem vir logo à cabeça.
Tivesse isto sido feito, e tivesse a tutela sido rigorosa, não estariam muitos dos nosso alunos "entalados" com cursos que nem despertam tanto a atenção e a ironia fina.
Ah! e não se esqueçam que, apesar de VE não o referir, a dita pós-graduação está na calha para se transformar em mestrado de Bolonha.
Já agora, não se esqueçam também deste: Mestrado em Gestão Integrada de Relvados Desportivos e Ornamentais (FCUL)
E ONDE FOI TIRADO O "CURSO" DO GESTOR DO CAMPO DE GOLFE DA UNIVERSIDADE DO MINHO ?
Mas cuidado... com tantos campos de golfe neste "quintal" chamado de portugal qualquer dia vai haver mais despedimentos. Depois que ninguém se lamente.
Tantos com os campos, cerca de 2.000 gestores, pelo menos e sem falar nas áreas adjacentes
Enviar um comentário