«Comunicado do Conselho de Ministros de 1 de Julho de 2009
I. O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou os seguintes diplomas:
[…]
II. O Conselho de Ministros procedeu à aprovação final dos seguintes diplomas, já anteriormente aprovados na generalidade:
1. Decreto-Lei que procede à revisão do Estatuto da Carreira Docente Universitária;
2. Decreto-Lei que procede à revisão do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico;
3. Decreto-Lei que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abril, que estabelece as bases do sistema de acção social no âmbito das instituições de ensino superior, alargando a imigrantes o apoio social aos estudantes do ensino superior.
I. O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou os seguintes diplomas:
[…]
II. O Conselho de Ministros procedeu à aprovação final dos seguintes diplomas, já anteriormente aprovados na generalidade:
1. Decreto-Lei que procede à revisão do Estatuto da Carreira Docente Universitária;
2. Decreto-Lei que procede à revisão do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico;
3. Decreto-Lei que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abril, que estabelece as bases do sistema de acção social no âmbito das instituições de ensino superior, alargando a imigrantes o apoio social aos estudantes do ensino superior.
[...]»
*
(reprodução de excertos de comunicado do Conselho de Ministros de hoje)
2 comentários:
O Conselho Geral
Com a reflexão junta não houve intenção de ultrapassar a orientação editorial do blogue UMinho - Novos Desafios, Novos Rumos.
Gostaria de poder dar a cara, mas como imagina isso vai-se tornar muito perigoso na UMinho.
Como o blogue Universidade Alternativa não impõe restrição editorial, gostaria de abrir este tema à reflexão, pela sua abertura e frontalidade
Cordiais cumprimentos
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Anónimo disse...
É possível que a decisão sobre o regulamento eleitoral e o edital para eleição do reitor seja tomada por potenciais candidatos que auto-definem as condições e o tempo em causa própria? É possível?
É possível que os membros do conselho geral apenas se representem a si próprios e os seus interesses? Afinal o perfil que definiram para o reitor serve a qual deles? É possível?
É muito bom este modelo de governação. Nesta altura os colegas já devem ter percebido que já não têm mais nada a dizer sobre a universidade. Não há actas nem declarações de voto. Transparência? Vejam o caso das outras Universidades. Assim é (im)possível?
Até parece que a selecção reitoral vai ser escolhida de dentro do conselho geral em convergência das listas. Apenas comércio.
É possível?
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J. Cadima Ribeiro disse...
Caro(a) Colega,
Independentemente da pertinência (discutível) de algumas das dúvidas que suscita, a sua mensagem peca numa dimensão insanável: por um lado, reclama transparência; por outro, não dá a cara.
Por isso, nos termos da nota editorial disponível neste blogue, a divulgação do seu comentário deverá ser tida a título excepcional.
Teremos todo o gosto em publicar comentários ou reflexões que nos faça chegar uma vez que resolva a contradição que assinalo.
Essa prática será aplicada com zelo doravante, para evitar mal-entendidos.
Cordiais cumprimentos,
As declarações do patrão dos patrões, do CCISP
Ora leiam com atenção, estas declarações fantásticas!
Onde se fala (ou será ameaça?) de greves que não afectem terceiros. E se diz, assim tal qual, que os docentes do superior são iliteratos (ou será analfabetos?), ao não lerem o Estatuto...
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Sem o mínimo receio. É desta forma que o presidente do Instituto Politécnico de Bragança encara o pré-aviso de greve entregue ontem pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup). A paralisação de uma semana está marcada para 7 de Julho.
Sobrinho Teixeira está convicto que os alunos não serão prejudicados, numa altura de exames.
“Há-de haver bom-senso de ambas as partes e os docentes vão ter bom senso e perceber, dentro do seu direito de fazer greve, que isso prejudica outros”, diz. Sobrinho Teixeira está convencido que “neste momento, muitos dos docentes não leram o estatuto”. “Há lá condições de salvaguarda que, não sendo as que desejaríamos, dão algum conforto aos docentes do Politécnico.”
http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=2428&Itemid=43
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