"Numa altura em que as universidades discutem as alterações estatutárias impostas pelo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), Gomes Canotilho veio, ainda, defender «os novos esquemas de organização», por considerar que, assentando noutra lógica de democracia – já não de representação, mas de delegação –, «tornam mais visível quem é que deve prestar contas».
«Eu digo que é outra lógica de democracia, que assenta na ideia de um Conselho [Geral], de um reitor, de um projecto e da legitimação através dos resultados», sustentou o catedrático."
(extracto de notícia, datada de 7 de Janeiro de 2008 e intitulada “Universidade de Coimbra é cada vez mais uma universidade provinciana”, publicada no Diário de Coimbra - http://www.diariocoimbra.pt/)
«Eu digo que é outra lógica de democracia, que assenta na ideia de um Conselho [Geral], de um reitor, de um projecto e da legitimação através dos resultados», sustentou o catedrático."
(extracto de notícia, datada de 7 de Janeiro de 2008 e intitulada “Universidade de Coimbra é cada vez mais uma universidade provinciana”, publicada no Diário de Coimbra - http://www.diariocoimbra.pt/)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
1 comentário:
O Prof. Canotilho disse outras coisas bem mais reveladoras do provincianismo de quem aparenta só conhecer o seu gabinete da Faculdade de Direito e nem da sua própria Universidade de hoje tem uma noção aproximada.
E, ainda mais grave, defende subrepticiamente a tese de que os resultados [leia-se do regime] legitimam as práticas - claro, p.ex. o desenvolvimento friedmaniano do Chile de Pinochet legitimou-lhe o golpe, não é verdade?
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