"Por exemplo, o ensino superior português carece duma abordagem ecológica que facilite a extinção das espécies menos capazes, o fortalecimento de algumas instituições ou até mesmo o surgimento de espécies mais robustas. Só com uma rede de ensino com actores mais fortes e ligações melhor articuladas é possível competir internacionalmente. A dimensão e os recursos do país não permitem a afirmação internacional de muitas instituições, mas é importante que surjam algumas espécies com a projecção internacional necessária para provocarem um efeito de arrastamento nas demais instituições da rede. Daí que a selecção natural pode ser benéfica para o sector como um todo."
Vasco Eiriz
(extracto de mensagem, datada de 08/04/18 e intitulada "Organizações em Rede - Selecção natural", disponível em Empreender)
2 comentários:
O problema desta abordagem está que há também no Es os que não aceitam a evolução, sejam eles creacionistas ou adeptos do "intelligent design", 8-).
Alguns docentes não gostam de: -mudanças nos processos de aprendizagem, vai daí existem muitos debitómetros...;
- mantêm a dominância do modo positivista (empírico) no pensar ES;
- existem ainda muitos sem preparação pedagógica-didática;
- assiste-se, cada vez mais, a uma cultura universitária cada vez mais mercadológica e pragmática;
Nem vale a pena referenciar mais ....
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