“Não sou um anjo,
nem sou um querido”,
descontadas as vezes em que, de mão dada,
vagueamos, sem tempo contado,
entre nuvens de algodão.
Sou apenas aquilo que sou.
Sou a verdade,
a tristeza, a dor que sinto.
Sou a esperança que teima
em não desistir,
morrendo de saudade do tempo
em que o sonho ainda era possível.
Sou aquilo que sou.
José Cadima
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
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3 comentários:
O que um tem a mais o outro tem a menos
Não consegui resistir à tentação de o parafrasear : :-)
Caro José Cadima,
Este Natal está a ser uma coisa tramada, não está?
Um abraço,
Ó flor-bela, é Natal! Deixe de espancar no homem.
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