Ainda fresquinhos, divulgo nesta sede os resultados da
Eleição dos Representantes dos Professores e Investigadores na Assembleia Estatutária
Foram eles os seguintes:
- Número total de eleitores inscritos:794
- Número total de votantes: 512 (64,48%)
- Número de votos em branco: 44 (8,59%)
- Número de votos nulos: 1 (0,20%)
- Número de votos obtidos pela “Lista A”: 224 (43,75%)
- Número de votos obtidos pela “Lista B”: 243 (47,46%)
Os candidatos eleitos por cada uma das listas segundo o método de Hondt, por ordem de apuramento, foram os seguintes:
- Licínio Carlos Viana da Silva Lima (Lista B) / Instituto de Educação e Psicologia;
- António Augusto Magalhães Cunha (Lista A) / Escola de Engenharia;
- Pedro Nuno Ferreira Pinto Oliveira (Lista B) / Escola de Engenharia;
- Graciete Tavares Dias (Lista A) / Escola de Ciências;
- Manuel Rosa Gonçalves Gama (Lista B) / Instituto de Letras e Ciências Humanas;
- Rui Manuel Costa Vieira Castro (Lista A) / Instituto de Educação e Psicologia;
- Miguel Sopas de Melo Bandeira (Lista B) / Instituto de Ciências Sociais;
- Maria Margarida Santos Proença Almeida (Lista A) / Escola de Economia e Gestão;
- Pedro Alexandre Faria Fernandes Teixeira Gomes (Lista B) / (...);
- Maria Augusta Abreu Lima Cruz (Lista A) / (...);
- Lúcia Maria Portela de Lima Rodrigues (Lista B) / Escola de Economia e Gestão;
- Acílio Silva Estanqueiro Rocha (Lista A) / Instituto de Letras e Ciências Humanas/vice-reitor.
Dois breves comentários:
i) confesso a minha surpresa perante estes resultados - os resultados da lista B vão muito para além do que admiti; imaginem agora se o seu lider ausente e a lista, no seu todo, não tivessem feito tanta burrice quais os resultados que poderia ter alcançado; bastar-lhes-ia terem capitalizado a rejeição subsistente na academia em relação à nomenclatura reinante (agora, em fim de festa);
ii) conforme era óbvio, dentro do modelo de listas definido (particularmente, pela lista do reitor), metade das Escolas/Institutos ficaria de fora; confiram quais foram!
Porque quem desafia o poder tem a minha simpatia, em princípio, e sendo sabido que a luta era particularmente dura (porque não equitativa e muito menos transparente), aqui ficam os meus parabéns para os vencedores, em geral, e para a minha colega da EEG, Lúcia Lima Rodrigues, em particular, que nunca acreditei que viesse a ser eleita.
J. Cadima Ribeiro
Eleição dos Representantes dos Professores e Investigadores na Assembleia Estatutária
Foram eles os seguintes:
- Número total de eleitores inscritos:794
- Número total de votantes: 512 (64,48%)
- Número de votos em branco: 44 (8,59%)
- Número de votos nulos: 1 (0,20%)
- Número de votos obtidos pela “Lista A”: 224 (43,75%)
- Número de votos obtidos pela “Lista B”: 243 (47,46%)
Os candidatos eleitos por cada uma das listas segundo o método de Hondt, por ordem de apuramento, foram os seguintes:
- Licínio Carlos Viana da Silva Lima (Lista B) / Instituto de Educação e Psicologia;
- António Augusto Magalhães Cunha (Lista A) / Escola de Engenharia;
- Pedro Nuno Ferreira Pinto Oliveira (Lista B) / Escola de Engenharia;
- Graciete Tavares Dias (Lista A) / Escola de Ciências;
- Manuel Rosa Gonçalves Gama (Lista B) / Instituto de Letras e Ciências Humanas;
- Rui Manuel Costa Vieira Castro (Lista A) / Instituto de Educação e Psicologia;
- Miguel Sopas de Melo Bandeira (Lista B) / Instituto de Ciências Sociais;
- Maria Margarida Santos Proença Almeida (Lista A) / Escola de Economia e Gestão;
- Pedro Alexandre Faria Fernandes Teixeira Gomes (Lista B) / (...);
- Maria Augusta Abreu Lima Cruz (Lista A) / (...);
- Lúcia Maria Portela de Lima Rodrigues (Lista B) / Escola de Economia e Gestão;
- Acílio Silva Estanqueiro Rocha (Lista A) / Instituto de Letras e Ciências Humanas/vice-reitor.
Dois breves comentários:
i) confesso a minha surpresa perante estes resultados - os resultados da lista B vão muito para além do que admiti; imaginem agora se o seu lider ausente e a lista, no seu todo, não tivessem feito tanta burrice quais os resultados que poderia ter alcançado; bastar-lhes-ia terem capitalizado a rejeição subsistente na academia em relação à nomenclatura reinante (agora, em fim de festa);
ii) conforme era óbvio, dentro do modelo de listas definido (particularmente, pela lista do reitor), metade das Escolas/Institutos ficaria de fora; confiram quais foram!
Porque quem desafia o poder tem a minha simpatia, em princípio, e sendo sabido que a luta era particularmente dura (porque não equitativa e muito menos transparente), aqui ficam os meus parabéns para os vencedores, em geral, e para a minha colega da EEG, Lúcia Lima Rodrigues, em particular, que nunca acreditei que viesse a ser eleita.
J. Cadima Ribeiro
3 comentários:
O corpo de Doutores e Investigadores da UM pronunciou-se, de uma forma razoável (64%), e identificou que pretende uns estatutos que incorporem uma visão plural da Universidade (sempre restringida às condições impostas pela actual Lei).
Contudo, o resultado obtido pelas duas listas é revelador de um mau estar entre os trabalhadores e os seus corpos administrativos (situação dificilmente transportável para as relações do dia-a-dia devido às restrições impostas pela estrutura piramidal da actual forma de gestão de Recursos). Assim, ficamos na expectativa de que as duas listas ao terem que esgrimir a preparação dos Estatutos com armas iguais proporcionem um resultado positivo na futura gestão da Academia.
Por outro lado, justifica relembrar o passado recente, quando o actual Reitor foi eleito pela primeira vez suportado fundamentalmente por alguma simpatia por quem desafia o poder instituído, mas que acabou por ter predominantemente resultados negativos (na minha opinião). Esperemos que no actual contexto o mesmo não venha a acontecer.
Votos de um futuro promissor para a equipa agora constituída (que agrega colegas que se reuniram no passado em muitos fóruns institucionais da UM) e que o seu trabalho seja em prol de uma Universidade mais forte e mais coesa.
ficou provado que é possivel ganhar eleições com más propostas ou mesmo com a falta delas
Permita-me fazer uma citação: "O sucesso tem uma estranha capacidade de esconder o erro". Não sendo isto sempre verdade, estou em crer que é o caso.
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