"Caros(as) colegas,
A elaboração dos estatutos é um momento de capital importância na história da Universidade do Minho. A implicação dos membros da academia no processo de reforma é condição básica do sucesso da organização.
Tendo acompanhado o processo, desde o primeiro momento, e estando empenhados em contribuir para ele, vimos manifestar a nossa preocupação quanto aos termos do debate sobre o que deverá ser consagrado, em sede estatutária, como modelo de governação da nossa Universidade.
Não nos revemos nas linhas programáticas de nenhuma das duas listas candidatas à Assembleia Estatutária que estão no terreno. Move-nos, nesta afirmação de diferença, desde logo:
i) a convicção, ditada pelas vivências pessoais e pela reflexão mantida, de que é preciso uma verdadeira reforma da Universidade e de que, para isso, não basta acomodar as suas estruturas e o seu modelo de governo ao RJIES;
ii) o entendimento de que o Conselho Geral é uma peça essencial para o sucesso da reforma, devendo consagrar-se medidas que lhe assegurem uma relevância estratégica e um funcionamento ágil; e
iii) a ideia de que a Universidade deve reforçar a sua acção social, nas distintas dimensões que configuram a sua missão - oferta formativa, produção de conhecimento, extensão universitária -, o que não se fará sem o estabelecimento de uma relação renovada com a envolvente externa, empresas e outras organizações sociais.
Acreditamos, por outro lado, que uma gestão financeira e patrimonial competente não é contraditória com a vigência de princípios de funcionamento interno democrático e participado.
Em face disto, queremos anunciar-vos a nossa intenção de, no momento devido, virmos a apresentar uma lista alternativa para as eleições do Conselho Geral.
Pelo Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho,
J. Cadima Ribeiro
A elaboração dos estatutos é um momento de capital importância na história da Universidade do Minho. A implicação dos membros da academia no processo de reforma é condição básica do sucesso da organização.
Tendo acompanhado o processo, desde o primeiro momento, e estando empenhados em contribuir para ele, vimos manifestar a nossa preocupação quanto aos termos do debate sobre o que deverá ser consagrado, em sede estatutária, como modelo de governação da nossa Universidade.
Não nos revemos nas linhas programáticas de nenhuma das duas listas candidatas à Assembleia Estatutária que estão no terreno. Move-nos, nesta afirmação de diferença, desde logo:
i) a convicção, ditada pelas vivências pessoais e pela reflexão mantida, de que é preciso uma verdadeira reforma da Universidade e de que, para isso, não basta acomodar as suas estruturas e o seu modelo de governo ao RJIES;
ii) o entendimento de que o Conselho Geral é uma peça essencial para o sucesso da reforma, devendo consagrar-se medidas que lhe assegurem uma relevância estratégica e um funcionamento ágil; e
iii) a ideia de que a Universidade deve reforçar a sua acção social, nas distintas dimensões que configuram a sua missão - oferta formativa, produção de conhecimento, extensão universitária -, o que não se fará sem o estabelecimento de uma relação renovada com a envolvente externa, empresas e outras organizações sociais.
Acreditamos, por outro lado, que uma gestão financeira e patrimonial competente não é contraditória com a vigência de princípios de funcionamento interno democrático e participado.
Em face disto, queremos anunciar-vos a nossa intenção de, no momento devido, virmos a apresentar uma lista alternativa para as eleições do Conselho Geral.
Pelo Grupo de Reflexão sobre a Universidade do Minho,
J. Cadima Ribeiro
Catarina Serra
Carlos Couto
Eduarda Coquet
Fernando Castro
Jaime Rocha Gomes
Nuno Neves"
Carlos Couto
Eduarda Coquet
Fernando Castro
Jaime Rocha Gomes
Nuno Neves"
*
(reprodução integral de mensagem distribuída universalmente na rede de correio electrónico da UMinho, em 07/11/30, sob a epígrafe "RJIES - Assembleia Estatutária - tomada de posição")
Sem comentários:
Enviar um comentário