«ELEIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS: SENADO E ASSEMBLEIA
A Comissão Eleitoral acaba de divulgar o resultado do acto eleitoral, ontem realizado, para a escolha dos representantes dos funcionários não docentes da Universidade do Minho, na Assembleia da Universidade e no Senado Universitário.
Registamos, com apreço, o facto dos funcionários terem confirmado, de forma inequívoca, o sentido de voto manifestado na eleição de 28 de Março de 2007, conduzindo, deste modo, à nossa (re)eleição.
Ficou, assim, não só claramente legitimada (para quem a questionava) a nossa participação nos órgãos colegiais de governo da Universidade, como se confirmou que os resultados antes verificados não foram fruto do erro e do acaso, mas sim de uma vontade esclarecida e responsável do corpo de funcionários da Universidade.
Entendemos ainda esta votação como a expressão da confiança e apreço em nós depositados, pelo trabalho desempenhado não só nos órgãos de governo, como no nosso quotidiano, com seriedade e independência, norteados apenas pela defesa dos interesses dos funcionários e da Universidade do Minho.
Ao longo dos últimos meses, regemo-nos sempre por um sentido institucional, em que procuramos preservar, acima de tudo e em diferentes instâncias, a imagem e a credibilidade da Universidade, sentido este que, a nosso ver, com pesar, não foi por todos compartilhado.
Deixamos à consideração da Academia a "leitura" da elevada afluência às urnas dos funcionários e os resultados registados.
Avizinham-se novos tempos, de mudança, que irão requerer, de igual modo, a mobilização e o empenho de todos.
Estamos certos que os funcionários da Universidade do Minho saberão corresponder, como sempre, com elevação e seriedade, aos desafios que nos esperam.
Por ora, entendemos que mais do que os eleitos, é o corpo de funcionários desta Universidade, no seu todo, que deve ser felicitado e enaltecido, pelo que, desde já, deixamos aqui registado o nosso reconhecimento.
Senado
Albano José Dias Serrano
Amaro António M. Rodrigues
António Ovídio M. Domingues
Maria Fernanda Teixeira Ferreira
Assembleia
António José Teixeira Sousa
José Emílio Palmeira
Maria Emília Sampaio C. Rodrigues
Maria Fernanda Teixeira Ferreira
Maria José Lage Alves
Mauro Miguel Moutinho P. Fernandes»
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(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)
7 comentários:
Uma lição democrática aos mordomos e seu líder...
O que é preciso são eleições para Reitor, apesar de o esuqema estar montado...tentar-se-à seguir o exemplo dos funcionários não docentes, que contra a maré...venceram
A UNIÃO DA ACADEMIA!!!!!
Afinal, a Academia está unida! Mas é com as pessoas certas, com se sentirá desunido é com o Parente, a Lavrador, as Secretárias emergentes e o resto da pandilha.
Na sua patética demanda por conseguir se eleger, depois de combinado com o Vidal e Valverde, ter posto o Reitor como Réu em Tribunal, o Parente foi chamar as Secretárias emergentes para uma operação de cosmética na lista por 2 (duas) vezes já derrotada.
As “coelhinhas”, sedentas de afirmação e protagonismo, logo se prestaram à fantochada. Foram as mais empenhadas em tentar deitar poeira para os olhos dos funcionários. É claro que também lhes sobra sempre tempo, entre um curso de formação e mais outro, e nós todos a pagar-lhes os chorudos vencimentos para andarem a tratar dos seus próprios interesses. Enquanto isso, os docentes andam nos Departamentos atarantados a resolver assuntos administrativos, e os Presidentes das Escolas a fazerem de conta que não veêm nada.
Elas querem também é serem tri-Excelentes, como a Caldas, que alinhou sempre na lista do Carlos Silva, e como o Vidal, o Parente, a irmã do Carlos, o Fernandes e os outros informáticos, todos premiados com “Excelentes”.
Aqui, para mim, o Tintim e o Cromo mandaram de propósito os Cadernos Eleitorais trocados na outra eleição, porque como já sabiam que iam perder depois da cabazada de votos brancos, assim arranjavam pretexto para poderem andar com queixas aos Tribunais de que a festa tinha sido mal organizada.
O Reitor não se importou nada que o Carlos Silva (também conhecido por Charles Tropa, Manuel dos Taxos ou Chefe dos Bobis) e os outros amigos tivessem posto a Universidade em Tribunal e a ele como Réu – até gostou muito e ajudou à missa.
Para início da conversa, foi ter com o Juiz, para dar o tom do Ram-Ram de um Reco-Reco, levando com ele o Leandro, a Rosa e a Íris, todos muito afinadinhos, a fazerem queixa de si próprios, e a dizerem que tinham organizado mal a festa.
Também levaram o Cromo para tocar a mesma música, mas como a desafinação foi de tal ordem que o Juiz ficou zonzo e deu-lhe uma valente corrida.
Os mordomos, para correrem com os zabumbas dos Salões de Baile, não se importaram de deixar a Universidade pelas ruas da amargura. O juiz lá lhes fez a vontade, pois tal nunca tinha visto, o Réu a pedir-lhe (ao Juiz) para ser condenado.
Acabaram mesmo por tirar os zabumbas do Salão e não lhes deram hipóteses de lá regressar, enquanto durassem as festas. O exímio bailarino, também tocador de uma nota só, a pretexto de ser Doutor em Direito (se sai no burgo, ninguém sabe quem ele é) entoou logo a cantiga docostume, para grande alegria dos mordomos.
Tanto trabalho por causa de 4 zabumbas, mais 6, que afinal, mesmo com a multiplicação dos peixes (de 600 para 800), e com a votação marcada para o S. João, acabaram por voltar a ter entrada no Salão de Baile. Os zabumbas todos juntos estragaram a festa aos mordomos e acabaram-lhes com as melodias de uma nota só.
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