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quarta-feira, abril 01, 2009

Assembleia Estatutária da EEG/UMinho: eu também quero um departamento só para mim

"Já que estamos a dividir, eu também quero um departamento só para mim. Eu não me dou bem com muita gente e, se for preciso, para garantir uma vaga, passo a dar-me ainda pior com muito mais gente"

(excerto de mensagem de correio electrónico produzida nos bastidores de um debate, que começa torto, sobre os novos estatutos da EEG)
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Comentário: não é por acidente que a frase ficcionada que se reproduz se reporta à realidade do debate estatutário na EEG; tenha-se presente quem preside aos trabalhos da assembleia estatutária em causa; por coincidência, a actual directora do Departamento que alguns pretendem que se fragmente é membro do CG da UMinho, juntamente com a presidente da Escola (embora eleitas em listas separadas, A e C, respectivamente).

3 comentários:

Miguel Portela disse...

boa tarde,

acho lamentável que este assunto seja apresentado desta forma em público. o assunto deve continuar a ser debatido nos orgãos próprios. cumprimentos, miguel portela

J. Cadima Ribeiro disse...

Caro Miguel Portela,
Tem todo o direito a ter a sua própria opinião sobre a matéria. Respeitá-la-ei, como sempre fiz.
"Este assunto", como lhe chama é peça básica do funcionamento e afirmação da EEG e, portanto, de interesse geral (atentos à missão da Escola). Os órgãos internos da EEG devem funcionar com transparência e ser informados por valores elevados, o que nem sempre tem acontecido.
A forma como a questão da eventual divisão do Departamento de Gestão foi colocada é expressão de tudo menos de bondade, transparência e correcção democrática.
Falo com o àvontade de quem foi responsável pela última reorganização departamental operada na EEG, contra posturas de opositores que foram informadas por tudo menos por correcção e lealdade. Algumas dessas pessoas são os agentes do processo agora desencadeado.
Obrigado por ter vindo a público criticar-me. É um gesto nobre. Na EEG há poucos capazes do fazer dessa forma, infelizmente.
Só por isso, tem o meu respeito.
Um abraço,

Anónimo disse...

As tramóias que se vão sabendo desssa escola constituem um autêntico FILME DE TERROR que faria as delícias do Fastasporto, com actrizes principais que já são famosas, uma realizadora que desafia a longevidade do Manuel de Oliveira, e as produções "Largo do Paço" a alimentar o circo.
Meu caro Portela, se v/ é dos que tem percentagem na bilheteira, mantenha tudo no lusco-fusco: é a melhor maneira de garantir que o espectáculo continua!
Se v/ é dos que já não consegue achar graça aos palhaços, experimente abrir as janelas: vai ver que até os dráculas desaparecem com a luz do sol!
Como membro da academia portuguesa, sinto-me envergonhado com o que se passa nessa instituição. Andou bem o autor do blog em abrir um pouco a janela, embora fique a sensação que muitas mais deveriam ser abertas.