«Consta que em algumas Escolas a classificação de excelente, que permite a promoção, foi quase toda para os dirigentes, técnicos superiores e chefes de serviços, quase todos eles afectos ao "aparelho" por via de anos e anos de promoções e concursos que se não foram manipulados foram pelo menos influenciados pelas ligações familiares ou de amizade do concorrente com o topo da hierarquia do passado. Sabemos que até alguns técnicos superiores são familiares de pessoas que estiveram no passado no topo da hierarquia. Posto isto, que podem os funcionários esperar? Diria que é melhor não terem muitas expectativas nos próximos anos.»
Jaime Rocha Gomes
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(excerto de mensagem, datada de Domingo, 23 de Maio de 2010, intitulada O que mudou na UM com o RJIES?, disponível em Prálem d`Azurém)
5 comentários:
Afinal o que se esperava?
Infelizmente é o pão nosso de cada dia .... endogamia e compadrio não faltam nas instituições.
Alías é vê-los a entrar sem quase habilitações mas por ser amigo ou afilhado do director ou de outro notável e, mais tarde, discretamente (pensam eles!) vão recebendo as promoções .... é o chamado mérito "consagrado" ou será antes rapinado?
seguir link:http://octaviovgoncalves.blogspot.com/2010/05/ha-emprego-e-ganha-se-bem-na-quinta-do.html
Quem é amigo?
No tempo presente rara é a informação com conteúdo real.
Já estamos habituados ao “ministro à mão” que, fazendo justiça ao dever de reprocidade, corre ao Paço sempre que é preciso mostrar a “cabeça de cartaz”. Se isto não é confiança, o que será?
Nos intervalos, que não são longos, fica a saudade e a espera pela próxima visita.
Para matar saudades, aqui fica:
http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_30427/20100525378873710000.mpeg
Quem é amigo, quem é?
Conviria que a explicação deste problema fosse correcta.
As cotas para cada grupo de pessoal são diferenciadas e não se podem redistribuir.
Se retirar um ponto que se acrescentou ao conto perceberia o real problema, mas as mentes de engenheiro são mesmo assim.
Também temos cá pessoas que só ouvem o que querem e escrevem o que lhes apetece. Não deviam viver com na lua, mas com os ouvidos e olhos na terra
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