Caros(as) colegas,
Pasmem como eu pasmei ao ler a notícia do Jornal de Notícias, de 06/09/05, que vos apresento de seguida, na íntegra.
É caso para questionar se a reitoria deixou de acreditar na eficácia, “comprovada”, da semana de recepção ao caloiro que tão zelosamente tem cultivado e estimulado. Correremos agora o risco de ter os alunos nas aulas antes de passados um mês ou mais sobre o início oficialmente estabelecido? Vamos – os docentes e, particularmente, os estudantes recém-chegados – ser privados de tão alegres cantorias e desinibidas palavras-de-ordem como tem sido habitual? E onde vão os estudantes recém-chegados obter a cartilha de palavrões e gestos obscenos que os seus colegas mais maduros têm feito questão de lhes ensinar - a eles e a todos os que frequentam o campus? E que dizer da atitude “colaboracionista” da associação de estudantes da UMinho? Irá abandonar a sua vocação consolidada para ser uma comissão de festas?
Pasmem como eu pasmei ao ler a notícia do Jornal de Notícias, de 06/09/05, que vos apresento de seguida, na íntegra.
É caso para questionar se a reitoria deixou de acreditar na eficácia, “comprovada”, da semana de recepção ao caloiro que tão zelosamente tem cultivado e estimulado. Correremos agora o risco de ter os alunos nas aulas antes de passados um mês ou mais sobre o início oficialmente estabelecido? Vamos – os docentes e, particularmente, os estudantes recém-chegados – ser privados de tão alegres cantorias e desinibidas palavras-de-ordem como tem sido habitual? E onde vão os estudantes recém-chegados obter a cartilha de palavrões e gestos obscenos que os seus colegas mais maduros têm feito questão de lhes ensinar - a eles e a todos os que frequentam o campus? E que dizer da atitude “colaboracionista” da associação de estudantes da UMinho? Irá abandonar a sua vocação consolidada para ser uma comissão de festas?
Estou pasmado!
“UM forma alunos para receber colegas
“UM forma alunos para receber colegas
Está a decorrer na Universidade do Minho, em Braga, um projecto de intervenção cujo objectivo geral é contribuir para a diminuição do abandono e o insucesso escolar. Este projecto baseia-se no entendimento de que uma integração bem sucedida do estudante na Universidade, à luz dos desafios colocados pelo Processo de Bolonha, encontra-se correlacionada com o desenvolvimento de competências transversais no quadro de uma educação não formal.
Assim, a Associação Académica, em parceria com o Gabinete de Avaliação e Qualidade do Ensino da UM, levou a cabo durante dois dias, em regime residencial, uma acção de formação de mais de duas dezenas de alunos.
Os alunos agora formados são considerados multiplicadores em termos de utilização de metodologias que permitirão atingir uma melhor qualidade do acolhimento dos 2000 novos alunos que chegarão brevemente à Universidade do Minho.
A equipa de formadores integrou dois elementos externos que têm uma vasta experiência de formação em Educação Não Formal e dois elementos membros da Associação Académica que recentemente concluíram o 1.º curso de formação de formadores em educação não formal realizado pelo Conselho Nacional de Juventude.
Estão previstas várias outras iniciativas de carácter formativo e sobre temáticas orientadas para o desenvolvimento de competências transversais dos estudantes, visando não só contribuir para o desenvolvimento de experiências de educação não formal na UM, como sobretudo para alcançar o objectivo de diminuir o abandono e o insucesso escolar.” (Jornal de Notícias, de 06/09/05)
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