Recebi há poucos dias uma mensagem de correio electrónico de alguém cujo trabalho realizado muito aprecio. Tinha tido acesso a um texto que eu tinha divulgado neste “jornal de parede” e manifestava-me o seu desconforto pelo seu teor. Diga-se que o texto, a dado passo, o invocava. Agradeci o contacto e procurei esclarecer as dúvidas que me colocava. Até aí, tudo normal.
O que é interessante notar é que o texto lhe tinha chegado “por mão amiga” (o qualificativo é meu), tendo-se - o mensageiro, digo - esquecido de imprimir a fonte, a data e outros “detalhes” que permitiriam enquadrar no tempo e no respectivo contexto o artigo citado. Era de uma citação que se tratava. É daqui que resulta o meu desconforto.
Perante tal circunstância, não pude deixar de lhe dizer que não havia inocência no gesto, que isso não era fortuito e que só me ficava a dúvida se o tinha recebido de forma anónima, como eu recebo tantos.
Disse-lhe também que, ao editar este blogue, não era minha intenção veicular exclusivamente a minha opinião ou, se se quiser, forma alternativa de “pensamento único”. Daí a publicitação de materiais de diversos autores e visões das coisas da Universidade e de tudo aquilo que com ela se relaciona.Dizendo de outro modo, este”jornal de parede” é um espaço de liberdade que, como tal, é para continuar.
Nestas dimensões, a “conversa” perdia a vertente pessoal e, por isso, a invoco aqui.
J. Cadima Ribeiro
O que é interessante notar é que o texto lhe tinha chegado “por mão amiga” (o qualificativo é meu), tendo-se - o mensageiro, digo - esquecido de imprimir a fonte, a data e outros “detalhes” que permitiriam enquadrar no tempo e no respectivo contexto o artigo citado. Era de uma citação que se tratava. É daqui que resulta o meu desconforto.
Perante tal circunstância, não pude deixar de lhe dizer que não havia inocência no gesto, que isso não era fortuito e que só me ficava a dúvida se o tinha recebido de forma anónima, como eu recebo tantos.
Disse-lhe também que, ao editar este blogue, não era minha intenção veicular exclusivamente a minha opinião ou, se se quiser, forma alternativa de “pensamento único”. Daí a publicitação de materiais de diversos autores e visões das coisas da Universidade e de tudo aquilo que com ela se relaciona.Dizendo de outro modo, este”jornal de parede” é um espaço de liberdade que, como tal, é para continuar.
Nestas dimensões, a “conversa” perdia a vertente pessoal e, por isso, a invoco aqui.
J. Cadima Ribeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário