«Cerca de 500 antigos alunos da Universidade de Coimbra foram notificados para pagarem propinas em atraso desde o ano letivo 2003/04. Alguns dos visados mostraram-se preocupados com o elevado montante, que ronda os mil euros (propina mais juros).
A Universidade de Coimbra está a notificar cerca de 500 antigos alunos para pagarem as propinas do ano letivo 2003/04. Os pagamentos em falta rondam os 500 mil euros, mas a Associação Académica (AAC) defende o perdão de juros.
"Em causa está a necessidade de a Universidade cumprir também as suas obrigações e poder cobrar dívidas que tem em atraso", disse à agência Lusa a vice-reitora. Madalena Alarcão frisou que os antigos estudantes em causa "foram na altura avisados pela universidade aguardando o pagamento".
Madalena Alarcão sustenta que o prazo para a universidade poder cobrar os montantes em dívida "está a finalizar" e se tal não se concretizar entretanto a dívida prescreve (passados oito anos).
"A Universidade fez nova tentativa de informação, não só no que toca à dívida como ao facto de, como é sua obrigação, comunicar às Finanças para a cobrança da dívida", disse a responsável.
Ao cobrar o montante em dívida, "o que a universidade pretende é garantir que tem condições para poder apoiar os atuais estudantes", afirmou Madalena Alarcão, que não soube precisar o montante global das propinas em atraso até ao atual ano letivo, o que justificou com a "permanente atualização do processo".»
"Em causa está a necessidade de a Universidade cumprir também as suas obrigações e poder cobrar dívidas que tem em atraso", disse à agência Lusa a vice-reitora. Madalena Alarcão frisou que os antigos estudantes em causa "foram na altura avisados pela universidade aguardando o pagamento".
Madalena Alarcão sustenta que o prazo para a universidade poder cobrar os montantes em dívida "está a finalizar" e se tal não se concretizar entretanto a dívida prescreve (passados oito anos).
"A Universidade fez nova tentativa de informação, não só no que toca à dívida como ao facto de, como é sua obrigação, comunicar às Finanças para a cobrança da dívida", disse a responsável.
Ao cobrar o montante em dívida, "o que a universidade pretende é garantir que tem condições para poder apoiar os atuais estudantes", afirmou Madalena Alarcão, que não soube precisar o montante global das propinas em atraso até ao atual ano letivo, o que justificou com a "permanente atualização do processo".»
(reprodução de notícia Jornal de Notícias online, de 20 de Abril de 2012)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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