"Concordo plenamente com o que o colega Miguel escreveu até porque acho que os cursos se tornariam muito mais atractivos com uma componente mais prática.... E inclusivé, após o tratado de Bolonha, quando confrontado com a reformulção do curso, o Prof. John Drifield (peço desculpa se o nome está mal escrito...) disse que mesmo assim achava que o curso ainda tinha disciplinas a mais, ou seja, muitas dessas disciplinas poderiam ser substituidas por confrontações com a realidade.... Nem que fosse simulações, via internet, negociações entre "empresas virtuais" mas nas quais cada um teria que atingir um determinado objectivo e seria também avaliado por isso. Seria uma forma de cativar os alunos pois estariam a competir entre eles e ao mesmo tempo a serem avaliados pelo professor.
Concordo sobretudo com a última parte do artigo pois penso que um curso mais virado para a parte prática (sem nunca deixar de lado a teoria) facilitaria a integração de muitos jovens no mercado de trabalho o que reduziria as taxas de desemprego e diminuiria os custos por parte das empresas já que estas não teriam que gastar tanto tempo em formações.
De referir que o curso de medicina assim como o de enfermagem são dois exemplos de cursos a seguir e não é por acaso que o curso de medicina da UM vem referenciado como o melhor a nível nacional e possui a média mais alta....
Penso que também seria posssível aplicar esta vertente mais prática no curso de Economia, citando o miguel, "estabelecendo parcerias com as empresas" pois elas poderiam escolher o melhor trabalhador para o perfil que procuram, já que nos iriam conhecer ao longo do ano e nós ficavamos sempre com uma experiência profissional no currículo. »
Carlos Barros
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Outubro 2006)
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