«Será esta a única universidade e o único reitor com razões de queixa sobre a forma como tem sido governado o sector? Não haverá outros reitores e presidentes de politécnicos com razões de queixa pelo menos idênticas às de Nóvoa? O que é feito deles? Será que se satisfazem com "contrapartidas reduzidas"? Ou, neste momento que têm que ajustar-se a uma nova lei, será que as suas preocupações não passam do claustro?»
Vasco Eiriz
(extracto de mensagem, datada de 07/11/10 e intitulada "Nóvoa bate na nódoa", disponível em Empreender)
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Comentário: caro Vasco Eiriz,
mas que raio de perguntas chatas estas de que se lembrou. Imagine que, por qualquer razão que nos escapa, o reitor da UMinho ou os seus pupilos tropeçam nas ditas questões. Que irão pensar? Eles que, dando expressão de imbatível altruismo, tudo têm feito em nome do progresso da UMinho, incluindo a constituição desta "enorme" lista que se apresenta às eleições para a Asssembleia Estatutária. Não acha que já lhes basta estarem confrontados com a ingratidão configurada pela existência de uma lista de oposição, por mais que o respectivo ideário se aproxime daquele que (não) enunciam? É chato, caro colega!
1 comentário:
Boa pergunta. Melhor resposta.
Ver, também, este meu comentário de 07/06/22, a esta notícia do dia anterior.
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