"Afinal, sempre há jovens universitários que pensam sobre as circunstâncias, com qualidade e esperança. Os outros transformam a reforma universitária em joguinhos politiqueiros ..."
José Adelino Maltez
(extracto de mensagem, datada de 07/11/26 e intitulada «Patos bravos, soares, cavalheiros da indústria e "rankings"», disponível em Sobre o tempo que passa)
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Comentário: o dia de hoje foi fértil na rede electrónica da UMinho em mensagens alusivas à campanha eleitoral em curso: foram os representantes das listas a anunciar os debates programados - uma mão-cheia deles; foi o moderador de um desses debates a convidar "o povo" para a festa; foi o reitor a anunciar que antes de tudo o mais está a festa - que ninguém falte, pois; foram as listas a apresentar os respectivos "portal" (lista A) e blogue (lista B), percebendo-se daqui (ou parecendo) que os favores da proximidade ao poder permitem umas flores mais que ser-se oposição, mesmo cordata.
É o que dá a mingua de sinais de campanha de várias semanas, desde que as listas estão, de facto, no terreno. Alguns, já acreditavamos que lhes tivessem cortado a lingua ou coisa do género. Mas não, estavam só a amadurecer ideias e a ganhar coragem para sair à rua, de andor às costas.
Confrontado com tal torrente de mensagens e apelos, não admira que eu tivesse estacionado na frase que retenho acima, pela diferença que faz daquilo que comento nos parágrafos que aparecem depois.
Viva a festa!
José Adelino Maltez
(extracto de mensagem, datada de 07/11/26 e intitulada «Patos bravos, soares, cavalheiros da indústria e "rankings"», disponível em Sobre o tempo que passa)
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Comentário: o dia de hoje foi fértil na rede electrónica da UMinho em mensagens alusivas à campanha eleitoral em curso: foram os representantes das listas a anunciar os debates programados - uma mão-cheia deles; foi o moderador de um desses debates a convidar "o povo" para a festa; foi o reitor a anunciar que antes de tudo o mais está a festa - que ninguém falte, pois; foram as listas a apresentar os respectivos "portal" (lista A) e blogue (lista B), percebendo-se daqui (ou parecendo) que os favores da proximidade ao poder permitem umas flores mais que ser-se oposição, mesmo cordata.
É o que dá a mingua de sinais de campanha de várias semanas, desde que as listas estão, de facto, no terreno. Alguns, já acreditavamos que lhes tivessem cortado a lingua ou coisa do género. Mas não, estavam só a amadurecer ideias e a ganhar coragem para sair à rua, de andor às costas.
Confrontado com tal torrente de mensagens e apelos, não admira que eu tivesse estacionado na frase que retenho acima, pela diferença que faz daquilo que comento nos parágrafos que aparecem depois.
Viva a festa!
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