«Cara Colega,
Ignorava esta situação e obrigado por nos fazer tomar conhecimento dela.
Se são doutores deviam poder votar!
Apoiarei qualquer acção para alterar este estado de coisas, conte comigo.
Saudações amigas,
Adérito Marcos
De: [...]
Assunto: Do imenso vazio de ser invisível e não poder votar- leitores
Vemos, ouvimos e lemos não podemos ignorar!
Caro Precioso e caros colegas da Academia:
Os prof auxiliares estão em situação precária, concedo e é grave.
Pelos vistos ainda não viu a situação dos leitores! Essa sim é de mera existência virtual! E isso é grave, muito grave. Sem leitores não há ensino de línguas, sem competência em duas línguas estrangeiras não há igualdade de oportunidades em termos do mercado interno da UE.
Sem competência em trabalho em duas línguas estrangeiras não há promoção de carreira nos órgãos da Comissão Europeia. Isto já não é um memo interno, já vem inscrito nos critérios de progressão na carreira e concursos.
E os docentes sobre quem recai a responsabilidade de providenciar que os nossos licenciados tenham um diploma que prove pela sua inclusão no anexo ao diploma que reúnem as competências linguísticas de empregabilidade são tratados como coisa inexistente.
Não há outra figura tão precária no ECDU e contudo quase todos nós tivemos o privilégio de ser ensinados pelos nossos leitores de Alemão,Árabe, Catalão, Checo, Chinês, Espanhol, Francês, Galego, Inglês, Italiano, Japonês, Magiar, Neerlandês, Sueco e Russo.
Assim de repente estas foram as línguas que são/ foram ensinadas na UM a todo a Academia. É a riqueza e diversidade linguística que assegura por vezes a competitividade de um currículo para os nossos licenciados.
Cada um de nós sente os seus problemas, mas os destes colegas nem sequer são uma alínea da questão, estão sempre de fora.
Não há casos destes nas escolas e faculdades portuguesas não letras, isto é 85%? Como podemos esperar que eles sejam bem representados por escolas que ignoram a sua existência.
Não inscrevo este comentário em qualquer forma de apoio de lista, que estaria fora de tempo, e portanto abusiva ou ilegal.
Aproveito sim a oportunidade de presumir que hoje a maioria de nós lerá os mails circulares/ extra contactos pessoais com mais alguma atenção para vos passar esta informação que é útil a todos os que pensam continuar na Academia, e aos outros que sonham em sair para uma oportunidade extra-muros.
Muito cordialmente
Filomena Louro»
[reprodução de mensagem(ens) com distribuição universal na rede da UMinho que me caiu(cairam) em 09/04/30 na caixa de correio electrónico]
Ignorava esta situação e obrigado por nos fazer tomar conhecimento dela.
Se são doutores deviam poder votar!
Apoiarei qualquer acção para alterar este estado de coisas, conte comigo.
Saudações amigas,
Adérito Marcos
De: [...]
Assunto: Do imenso vazio de ser invisível e não poder votar- leitores
Vemos, ouvimos e lemos não podemos ignorar!
Caro Precioso e caros colegas da Academia:
Os prof auxiliares estão em situação precária, concedo e é grave.
Pelos vistos ainda não viu a situação dos leitores! Essa sim é de mera existência virtual! E isso é grave, muito grave. Sem leitores não há ensino de línguas, sem competência em duas línguas estrangeiras não há igualdade de oportunidades em termos do mercado interno da UE.
Sem competência em trabalho em duas línguas estrangeiras não há promoção de carreira nos órgãos da Comissão Europeia. Isto já não é um memo interno, já vem inscrito nos critérios de progressão na carreira e concursos.
E os docentes sobre quem recai a responsabilidade de providenciar que os nossos licenciados tenham um diploma que prove pela sua inclusão no anexo ao diploma que reúnem as competências linguísticas de empregabilidade são tratados como coisa inexistente.
Não há outra figura tão precária no ECDU e contudo quase todos nós tivemos o privilégio de ser ensinados pelos nossos leitores de Alemão,Árabe, Catalão, Checo, Chinês, Espanhol, Francês, Galego, Inglês, Italiano, Japonês, Magiar, Neerlandês, Sueco e Russo.
Assim de repente estas foram as línguas que são/ foram ensinadas na UM a todo a Academia. É a riqueza e diversidade linguística que assegura por vezes a competitividade de um currículo para os nossos licenciados.
Cada um de nós sente os seus problemas, mas os destes colegas nem sequer são uma alínea da questão, estão sempre de fora.
Não há casos destes nas escolas e faculdades portuguesas não letras, isto é 85%? Como podemos esperar que eles sejam bem representados por escolas que ignoram a sua existência.
Não inscrevo este comentário em qualquer forma de apoio de lista, que estaria fora de tempo, e portanto abusiva ou ilegal.
Aproveito sim a oportunidade de presumir que hoje a maioria de nós lerá os mails circulares/ extra contactos pessoais com mais alguma atenção para vos passar esta informação que é útil a todos os que pensam continuar na Academia, e aos outros que sonham em sair para uma oportunidade extra-muros.
Muito cordialmente
Filomena Louro»
[reprodução de mensagem(ens) com distribuição universal na rede da UMinho que me caiu(cairam) em 09/04/30 na caixa de correio electrónico]
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