Quem entra nesta ocasião na intranet UMinho depara-se, logo na página de abertura, com a frase seguinte:
“acerca deste site…
É intuito desta reitoria dedicar atenção especial ao desenvolvimento do Sistema de Informação (SI) da Universidade do Minho, em todas as suas vertentes.
O desenvolvimento do Sistema de Informação (e a inerente integração de informação) constitui vector estratégico para a nossa Universidade. Reduzir a burocracia, permitir uma maior transparência no acesso à informação e aumentar a eficácia dos processos. Em suma, permitir melhorar a qualidade dos serviços de apoio à comunidade.”
É uma frase curiosa – diga-se – de quem, nos últimos 4 anos, suportado nas tecnologias de informação e comunicação, multiplicou burocracias, gerou mecanismos de controle de informação e, com a ajuda de um certo numero de “boys”, abriu espaço para que se gerasse a suspeição sobre a existência de quebra de reserva de acesso ao correio electrónico pessoal de algumas pessoas menos bem-queridas do poder instalado (cf. abaixo mensagem intitulada “Recuso-me a acreditar que seja verdade!”). A meu ver, tratava-se de algo expectável em quem confunde gestão com rotinas administrativas, convive dificilmente com a crítica e o debate aberto sobre as vias de futuro para a Universidade, e prima pela falta de transparência da sua gestão.
Em todo caso, regozijo-mo de ver agora expressa tal intenção e cá fico a aguardar para ver concretizada a promessa. Este enunciado de intenções acaba, além disso, por ser um reconhecimento implícito de erros passados, o que também me apraz registar e só abona a favor de quem é capaz do fazer.
J. Cadima Ribeiro
“acerca deste site…
É intuito desta reitoria dedicar atenção especial ao desenvolvimento do Sistema de Informação (SI) da Universidade do Minho, em todas as suas vertentes.
O desenvolvimento do Sistema de Informação (e a inerente integração de informação) constitui vector estratégico para a nossa Universidade. Reduzir a burocracia, permitir uma maior transparência no acesso à informação e aumentar a eficácia dos processos. Em suma, permitir melhorar a qualidade dos serviços de apoio à comunidade.”
É uma frase curiosa – diga-se – de quem, nos últimos 4 anos, suportado nas tecnologias de informação e comunicação, multiplicou burocracias, gerou mecanismos de controle de informação e, com a ajuda de um certo numero de “boys”, abriu espaço para que se gerasse a suspeição sobre a existência de quebra de reserva de acesso ao correio electrónico pessoal de algumas pessoas menos bem-queridas do poder instalado (cf. abaixo mensagem intitulada “Recuso-me a acreditar que seja verdade!”). A meu ver, tratava-se de algo expectável em quem confunde gestão com rotinas administrativas, convive dificilmente com a crítica e o debate aberto sobre as vias de futuro para a Universidade, e prima pela falta de transparência da sua gestão.
Em todo caso, regozijo-mo de ver agora expressa tal intenção e cá fico a aguardar para ver concretizada a promessa. Este enunciado de intenções acaba, além disso, por ser um reconhecimento implícito de erros passados, o que também me apraz registar e só abona a favor de quem é capaz do fazer.
J. Cadima Ribeiro
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