"Finalmente, se venceu uma longa batalha e se deu um passo positivo com a aprovação da possibilidade das teses de doutoramento serem redigidas em inglês...E apesar de todas as manobras e golpadas que se fizeram neste processo (incluindo a ocultação de pareceres da Acessoria Jurídica), na hora da votação a questão foi mais consensual e simples do que se poderia pensar...O que só vem provar, aliás, que as decisões que a Coordenadora tomou a esse respeito foram apenas de natureza política, com o objectivo de atingir pessoalmente determinadas pessoas da escola...(o que conseguiram, na verdade...)."
(extracto de comentário(desabafo), recebido há dias, por via electrónica).
2 comentários:
A rapinagem das receitas próprias, aparentemente serve para financiar os salários do pessoal da UM em 2007. Mas esta é apenas a cobertura encontrada para cobrir as derrapagens das obras em curso e de outros disparates do género. Refiro-me ao edifício do IEP, à Escola de Saùde e, já agora, à absoluta falta de senso da construção da Escola de Direito. Só na primeira a derrapagem ultrapassa o milhão de euros...! Qualquer gestor de vão de escada sabe bem que tapar buracos financeiros com descapitalização é anunciar a morte da empresa. Neste caso, como a rapina incide sobre as poupanças de vários anos, não é possível a proeza se repetir em 2008, logo, vendo as coisas friamente, trata-se de pré-anunciar que os despedimentos em massa vão ocorrer no próximo ano. Quem governa(?) a UM não tem uma única ideia positiva para desenvolver. A sua estratégia(?)é péssima, nela apenas cabem o aumento do acesso aos parques de estacionamento, o corte na investigação e a censura das opiniões. Ou muito me engano ou se não invertermos o rumo o futuro vai ser dramático. Uma pergunta se impõe: para dar "receitas" destas de que serve gastar dinheiro com o tal conselho dito estratégico?
Caros colegas,
Confirmada a incompetência em matéria de gestão deste reitor (de que alguns descriam há não muitos meses, apesar das múltiplas evidências presentes num primeiro mandato), que estamos (que está a Assembleia da Universidade) à espera para desencadear o seu processo de impedimento (demissão)? De mais gestão danosa? De mais atentados ao bom nome da UMinho?
A meu ver, o que quer se faça agora no sentido que enuncio, já é tarde; mas mais vale tarde do que nunca!
J. Cadima Ribeiro
Enviar um comentário