Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

sábado, janeiro 20, 2007

Estão a destruir tudo

"Sinto-me completamente destroçado(a). Estão a destruir tudo aquilo que [...] tinha construído.
[...]
Perdoe estes desabafos mas tudo isto está a ser muito difícil para mim. "

(extractos de mensagem electrónica entretanto recebida)

4 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida. Ele(s) sabe(m) o que faz(em). O plano é maquiavélico, mas real. Tal como os nazis fizeram aos judeus, ele(s) querem que fiquemos todos destroçados para seguimos depois triste e ordeiramente para o cadafalso. Resistir é preciso, mas não vejo como. O individualismo, as capelinhas e a acomodação reinantes favorecem as estratégias do(s) tiranete(s) que, por norma, como se vê pelas amostras, não passam de gente mesquinha, egocêntrica e arrogante. Pior, cruel e vingativa, capaz de tudo sem olhar a meios. Por exemplo, acreditem, na UM está em marcha o cenário do "despacho" de 10% do pessoal...com o aplauso do ministro e do governo. Nem mais.

Anónimo disse...

Meu caro Cadima,
Como sabes sou contra o ruído de fundo, sem assunção de posições claras. Esta mensagem é forte e justificada ou meramente dispensável, pois o seu contexto não é explicitado.
Não valeria a pena sabermos do que tanto angustia o(a) nosso concidadão(ã)?
Um abraço
ASPouzada

J. Cadima Ribeiro disse...

Caro António Sérgio Pouzada,
Gosto sempre de ter notícias tuas.
A mensagem é justificada, e, obviamente, chegou-me de proveniência bem identificada. Podia reportar-se a contextos vários, sabido o momento triste que se vive na UMinho, e por isso a minha opção pela sua publicitação. O critério do editor é sempre matéria dada a controvérsia.
Na verdade, é endereçada à situação que atravessa uma das Escolas da nossa Institução.
Como tu bem sabes, o que se pasa a nível da estrutura de cúpula só é interpretável à luz da cultura que atravessa toda a Universidade. Não fora isso e não haveria lugar para reisinhos, nem para nomenclaturas.
Aparece mais vezes.
Um abraço,

J. Cadima Ribeiro

Anónimo disse...

Subscrevo eesa mensagem. É isso o que tristemente se passa na EEG...a ambição e o impluso de exercer um poder discricionário e centralizador já não tem limites...e nem sequer existe já algum pudor em o disfarçar...