"Será que a Academia vai calar perante esta acção de apropriação cega por parte da Reitoria do esforço que tem sido feito para tornar esta uma instituição reputada?
As medidas anunciadas na passada sexta-feira vão, no mínimo, interferir drásticamente com o funcionamento de iniciativas já assumidas pelas diversas Escolas e Departamentos desta Universidade. Aquilo a que assistimos é, por um lado, à destruição do sistema de incentivos dentro desta comunidade - quem mais vai querer investir em projectos que apenas servirão para financiar uma caixa negra gerida pela Reitoria? -, e, por outro, a incapacidade de identificar e anunciar os objectivos que deverão nortear a nossa Universidade nos próximos anos.
A nossa vizinha Universidade do Porto diz querer fazer parte das 100 melhores da Europa até 2011. Onde é que a nossa Universidade quer estar daqui a 5 anos? Que parte das receitas próprias alvo da acção da Reitoria será canalizada para acções de promoção do valor acrescentado da nossa instituição? Quais os critérios subjacentes à recolha das verbas e à sua subjavcente aplicação? Será que o objectivo é apenas fazer face a um problema de de tesouraria de curto prazo? Se sim, não restam dúvidas que, face à inevitável quebra das receitas próprias nos próximos exerxícios, o próximo passo é despedir uma grande parte de nós. Ou seja, a ameaça velada que justifica a aceitação tácita destas medidas já está cumprida à partida."
(texto de autor anónimo recebido em 07/01/30, a título de comentário à mensagem divulgada em 07/01/28, intitulada "Eles pensam que nunca serão responsabilizados pelos erros de gestão que cometem").
As medidas anunciadas na passada sexta-feira vão, no mínimo, interferir drásticamente com o funcionamento de iniciativas já assumidas pelas diversas Escolas e Departamentos desta Universidade. Aquilo a que assistimos é, por um lado, à destruição do sistema de incentivos dentro desta comunidade - quem mais vai querer investir em projectos que apenas servirão para financiar uma caixa negra gerida pela Reitoria? -, e, por outro, a incapacidade de identificar e anunciar os objectivos que deverão nortear a nossa Universidade nos próximos anos.
A nossa vizinha Universidade do Porto diz querer fazer parte das 100 melhores da Europa até 2011. Onde é que a nossa Universidade quer estar daqui a 5 anos? Que parte das receitas próprias alvo da acção da Reitoria será canalizada para acções de promoção do valor acrescentado da nossa instituição? Quais os critérios subjacentes à recolha das verbas e à sua subjavcente aplicação? Será que o objectivo é apenas fazer face a um problema de de tesouraria de curto prazo? Se sim, não restam dúvidas que, face à inevitável quebra das receitas próprias nos próximos exerxícios, o próximo passo é despedir uma grande parte de nós. Ou seja, a ameaça velada que justifica a aceitação tácita destas medidas já está cumprida à partida."
(texto de autor anónimo recebido em 07/01/30, a título de comentário à mensagem divulgada em 07/01/28, intitulada "Eles pensam que nunca serão responsabilizados pelos erros de gestão que cometem").
1 comentário:
colega no porto é a mesma porcaria, disse-me um colega que estão a "rapinar" os saldos da faculdade. parecemos as "meretrizes" qualquer dia pagamos com o corpinho
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