“São traços dominantes do modelo tradicional de Universidade (UNESCO, 1998, p. 14; Massicotte, 2002, p.6): i) a criação de conhecimentos, que vão ser armazenados nas bibliotecas; ii) a transmissão de conhecimentos às novas gerações que se vão sucedendo; iii) a oferta superior à procura social, funcionando a Universidade como filtro social.
Conforme o destaca Guy Massicotte (2002, p.6), «a Universidade deste período assemelha-se bastante a uma fábrica». Uma fábrica ou cadeia de produção de graduados, já que persiste uma excessiva orientação para o ensino (Domingues, 1998, p.43)”.
J. Cadima Ribeiro (extraído de “O Minho faz sentido. E a Universidade também!”, Área – Revista dos Alunos de Geografia e Planeamento da Universidade do Minho, nº 4, 2004, págs. 17-28)
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
segunda-feira, junho 12, 2006
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