“O melhor:
- política clara e integrada de apoio ao sistema científico;
- comunidade científica numerosa, cosmopolita e com projecção internacional;
- investigadores muito jovens, produtivos …;
- valores dominantes de exigência transmitidos ao tecido empresarial;
- universidades e centros de investigação de portas abertas às empresas.
O pior:
- reduzido investimento das pequenas e médias empresas na investigação e inovação;
- financiamento privado pouco adequado à lógica de longo prazo dos projectos;
- baixa cultura de risco e de espírito empreendedor;
- instabilidade no financiamento público quando o governo muda;
- burocracia na utilização dos fundos europeus;
- grande carga do ensino na carreira do investigador.
in Expresso de 06/06/24, p. 8
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
sexta-feira, junho 30, 2006
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