“Tanto quanto se pode perceber, o novo modelo de Universidade, em fase de configuração, tem por traços dominantes os seguintes (c.f. Massicotte, 2002, p.7):
i) «o conhecimento cria-se através da acção e uma nova partilha de tarefas institui-se entre investigação fundamental, investigação aplicada, investigação e desenvolvimento, inovação e transferência»;
ii) «a formação não está mais a montante da investigação, mas insere-se no próprio processo de criação de conhecimentos»;
iii) «a procura social ultrapassa a oferta, daí o deslocamento da acentuação da selecção para o sucesso», isto é, a proporção de empregos que requerem conhecimentos e aptidões de alto nível vai sendo crescente e, daí, a posse de um grau deixar de ser o elemento distintivo”.
J. Cadima Ribeiro (extraído de “O Minho faz sentido. E a Universidade também!”, Área – Revista dos Alunos de Geografia e Planeamento da Universidade do Minho, nº 4, 2004, págs. 17-28)
i) «o conhecimento cria-se através da acção e uma nova partilha de tarefas institui-se entre investigação fundamental, investigação aplicada, investigação e desenvolvimento, inovação e transferência»;
ii) «a formação não está mais a montante da investigação, mas insere-se no próprio processo de criação de conhecimentos»;
iii) «a procura social ultrapassa a oferta, daí o deslocamento da acentuação da selecção para o sucesso», isto é, a proporção de empregos que requerem conhecimentos e aptidões de alto nível vai sendo crescente e, daí, a posse de um grau deixar de ser o elemento distintivo”.
J. Cadima Ribeiro (extraído de “O Minho faz sentido. E a Universidade também!”, Área – Revista dos Alunos de Geografia e Planeamento da Universidade do Minho, nº 4, 2004, págs. 17-28)
Sem comentários:
Enviar um comentário