“João Sentieiro salienta que «pela primeira vez existe entre nós uma política concertada para a Ciência», constatando que a comunidade científica portuguesa «começa a ter reputação internacional devido ao seu crescente envolvimento numa série de projectos com outros países da UE e com os EUA». No fundo, «é uma comunidade que interiorizou os valores da exigência e da avaliação, num país onde estes levantam tantas dificuldades de aceitação. E está a transmiti-los ao sector empresarial».
Há uma grande vontade de abertura às empresas nas universidades e nos centros de investigação, mas ainda existem barreiras. «Os anos lectivos são compridíssimos e a carga de ensino é demasiado elevada»., critica Irene Fonseca, acrescentando que «os jovens doutorados regressados a Portugal devem ter cargas de ensino mais leves, porque estão a começar uma carreira de investigação».
Eles encontram um país a duas velocidades onde há empresas, sobretudo em sectores tradicionais, que lutam pela sobrevivência, enquanto outras estão a investir no futuro.”
(extracto de artigo intitulado O optimismo da Ciência, publicado no Expresso de 06/06/24,
Há uma grande vontade de abertura às empresas nas universidades e nos centros de investigação, mas ainda existem barreiras. «Os anos lectivos são compridíssimos e a carga de ensino é demasiado elevada»., critica Irene Fonseca, acrescentando que «os jovens doutorados regressados a Portugal devem ter cargas de ensino mais leves, porque estão a começar uma carreira de investigação».
Eles encontram um país a duas velocidades onde há empresas, sobretudo em sectores tradicionais, que lutam pela sobrevivência, enquanto outras estão a investir no futuro.”
(extracto de artigo intitulado O optimismo da Ciência, publicado no Expresso de 06/06/24,
p. 8)
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