Caros (as) colegas,
Já sabem que vamos ter um novo pró-reitor? E ainda por cima para as relações internacionais. Vai ser agora que vamos ter uma estratégia de internacionalização da UMinho!
Estranho, estranho é que o recém-candidato a reitor, Prof. António Guimarães Rodrigues, que se sabe ser pessoa que se distingue na sua acção directiva por pôr o planeamento antes de tudo o mais, se tenha esquecido de anunciar a inclusão deste novo elemento na sua “equipa” reitoral, para mais sendo o reforço que vão ver e tendo esta área a relevância estratégica para a Universidade que o reitor não se tem cansado de enunciar.
Se não sabiam do que anuncio, vão querer saber quem é a personalidade que vai protagonizar o lugar. Perdoar-me-ão que alimente o “suspense”. Confio que o vosso coração resista até à publicitação oficial.
De uma coisa podem estar seguros: é a pessoa certa, pelos seus atributos executivos, modéstia e discernimento estratégico, aliás, à imagem da equipa reitoral, no seu todo.
J. Cadima Ribeiro
Já sabem que vamos ter um novo pró-reitor? E ainda por cima para as relações internacionais. Vai ser agora que vamos ter uma estratégia de internacionalização da UMinho!
Estranho, estranho é que o recém-candidato a reitor, Prof. António Guimarães Rodrigues, que se sabe ser pessoa que se distingue na sua acção directiva por pôr o planeamento antes de tudo o mais, se tenha esquecido de anunciar a inclusão deste novo elemento na sua “equipa” reitoral, para mais sendo o reforço que vão ver e tendo esta área a relevância estratégica para a Universidade que o reitor não se tem cansado de enunciar.
Se não sabiam do que anuncio, vão querer saber quem é a personalidade que vai protagonizar o lugar. Perdoar-me-ão que alimente o “suspense”. Confio que o vosso coração resista até à publicitação oficial.
De uma coisa podem estar seguros: é a pessoa certa, pelos seus atributos executivos, modéstia e discernimento estratégico, aliás, à imagem da equipa reitoral, no seu todo.
J. Cadima Ribeiro
2 comentários:
Sendo este "o meu diário", sempre imaginei ser o único leitor, enquanto fosse vivo. Noto, com curiosidade, não ser o caso, isto é, haver quem, à sucapa, vá dando uma espreitadela.
Mais curiosa é, ainda, a familiaridade com que se me dirigem, como se tivessemos partilhando os mesmos jardins de infância.
Pena é que não nos possamos cruzar em espaço aberto. Talvez não nos reconhecessemos, é certo. Por isso, nunca fui a jantares de curso. Temi não reconhecer os meus companheiros de carteira. Tratando-se de companheiros de jardim de infância, a dificuldade seguramente seria exponenciada.
Feitios!
Kadima
Alma "amiga" fez-me chegar mensagem alertando-me para o risco de falar em voz alta, em lugar público (como seja o snack-bar dos SASUM ou os corredores de uma qualquer Escola). Depreende-se que, em tais locais, convirá falar baixinho, prevenindo a presença de ouvidos indiscretos ou de agente do SIS.
Adicionamente, pareceu-me incomodado por me achar de bom humor.
Tomo boa nota do alerta e vou procurar evitar exibir boa disposição sempre que haja o risco da presença dos referidos agentes, tanto mais que podem aparecer disfarçados de funcionários não- docentes, de professores ou, até, de alunos da instituição. Não quero destuar.
O bom-humor fica reservado para espaços intimos.
O meu bem-haja pelo conselho.
Kadima
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