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quarta-feira, julho 26, 2006

Revista de imprensa

“António Guimarães Rodrigues tomou ontem posse para um segundo e «difícil» mandato ao leme da Universidade do Minho, numa cerimónia sem a presença de representantes ministeriais, nem do governador civil – representado pelo chefe de Gabinete José Lopes […].
No início de um novo mandato, o reitor optou por um discurso ´magnânimo`, em que renovou a sua aposta nos vectores da «região do conhecimento, a cultura de uma universidade sem muros e a responsabilidade social», ao mesmo tempo que aproveitou para anunciar a criação de uma licenciatura em Ciências Musicais […].
«A oferta de formação na área da música irá provocar um maior número de manifestações culturais de elevada qualidade artística, estabelecendo ligações com instituições da região», notou num propósito que não deixaria de ser subscrito pela candidatura de Moisés Martins, que prometeu uma postura leal, mas crítica da anterior “postura tecnocrática”.
[…]
O responsável máximo da academia começou por salientar «o apoio expressivo» ao programa de acção para os próximos quatro anos, de uma reitoria que ao longo do último mandato procurou «acomodar as implicações de uma acelerada alteração da envolvente do ensino superior, amortecendo o seu impacto e preservando a coesão institucional ».”

José Carlos Lima
(extractos de notícia publicada em Diário do Minho, de 2006-07-24)

1 comentário:

J. Cadima Ribeiro disse...

Caros(as),
A notícia é mesmo para ser lida assim, sem comentários.
Propus-me fazer esta revista de imprensa atento à vida atarefada que que temos, no geral, que não permite a muitos estar atento às coisas mais profundas e substantivas que se vão passando "fora de portas".
Garanto-vos, por outro lado, que não influenciei o jornalista, levando-o a usar expressões, entre aspas, como a de magnânimo, ou a invocar a "convergência" de programas eleitorais entre os dois últimos candidatos à reitoria em matéria musicas e de muros.
Kadima