Caros (as) colegas,
Estarão conscientes que, nos últimos tempos, tem-se vindo a generalizar o recurso a endereços de correio electrónico alternativos, para encaminhar assuntos de serviço, por manifesta insuficiência de capacidade das caixas de correio disponibilizadas pela UMinho para os seus agentes e estruturas. Esse é um factor adicional de crítica à gestão da Organização que se entende dado o papel que tomam as tecnologias de informação e de comunicação no nosso trabalho quotidiano e o “peso” crescente dos documentos manuseados. Aliás, é bom que se tenha presente que há multiplicados anos que essa capacidade das caixas de correio se mantém.
Este motivo de insatisfação profissional não é, entretanto, nada comparável com os que resultam de muitas outras dimensões do funcionamento da Organização. Não me deterei sobre isso nesta ocasião, até porque, infelizmente, podemos ter um horizonte de dois pares de anos para comentar isso.
Sabendo tudo o que acabo de referir, não estava, todavia, preparado (provavelmente, nunca virei a estar) para ser confrontado com mensagem do teor da que passo a apresentar, tal e qual como recebida de fonte bem identificada.
“Passei a usar um email alternativo ao da UM, para comunicar sobre este assunto, face aos insistentes rumores de que as caixas de correio de certas pessoas estão sujeitas a vigilância electrónica. Tenho ouvido coisas, que são verdadeiramente assustadoras. Parece haver uma realidade subterrânea e lamacenta, bem conhecida de certos funcionários, relativamente à qual os docentes têm um total alheamento e uma inocência angelical.”
É algo que vos deixo, sem comentários, a não ser o de que, na substância do que se enuncia, me recuso a acreditar que seja verdade.
J. Cadima Ribeiro
Estarão conscientes que, nos últimos tempos, tem-se vindo a generalizar o recurso a endereços de correio electrónico alternativos, para encaminhar assuntos de serviço, por manifesta insuficiência de capacidade das caixas de correio disponibilizadas pela UMinho para os seus agentes e estruturas. Esse é um factor adicional de crítica à gestão da Organização que se entende dado o papel que tomam as tecnologias de informação e de comunicação no nosso trabalho quotidiano e o “peso” crescente dos documentos manuseados. Aliás, é bom que se tenha presente que há multiplicados anos que essa capacidade das caixas de correio se mantém.
Este motivo de insatisfação profissional não é, entretanto, nada comparável com os que resultam de muitas outras dimensões do funcionamento da Organização. Não me deterei sobre isso nesta ocasião, até porque, infelizmente, podemos ter um horizonte de dois pares de anos para comentar isso.
Sabendo tudo o que acabo de referir, não estava, todavia, preparado (provavelmente, nunca virei a estar) para ser confrontado com mensagem do teor da que passo a apresentar, tal e qual como recebida de fonte bem identificada.
“Passei a usar um email alternativo ao da UM, para comunicar sobre este assunto, face aos insistentes rumores de que as caixas de correio de certas pessoas estão sujeitas a vigilância electrónica. Tenho ouvido coisas, que são verdadeiramente assustadoras. Parece haver uma realidade subterrânea e lamacenta, bem conhecida de certos funcionários, relativamente à qual os docentes têm um total alheamento e uma inocência angelical.”
É algo que vos deixo, sem comentários, a não ser o de que, na substância do que se enuncia, me recuso a acreditar que seja verdade.
J. Cadima Ribeiro
3 comentários:
Incrédulos? Sem palavras?
Estão como eu!
Com vigiliância não sei, mas que a capacidade é muito pouca...
Aliás, a UMinho está muito atrasada em termos de se adaptar à Internet e fazer os seus alunos usar uma ÚNICA PLATAFORMA de comunicação com os docentes.
Talvez um dia haja um sistema que possibilite a publicação de documento por parte dos docentes e dos discentes.
Para já, aprendam com LESI e o seu http://www.sharinglesi.org/ onde os alunos de LESI partilham conhecimento.
Quanto ao e-mail, há muito tempo que alguns docentes do DPS têm de utilizar os seus e-mails pessoais para conseguirem receber todos os trabalhos.
Deve ser por estarem muito caros, os discos rígidos, que não há mais espaço...
Quanto custa mesmo um disco de 1TB?
"Talvez um dia haja um sistema que possibilite a publicação de documento por parte dos docentes e dos discentes."
O sharingLESI teve tanto sucesso que estamos a desenvolver uma plataforma que puderá servir de suporte para todos os cursos.
Tiago Ribeiro
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