(citação extraída de SBANC Newsletter, November 28, 2006, Issue 449-2006; http://www.sbaer.uca.edu/ )
Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região
quinta-feira, novembro 30, 2006
Opportunity is…
(citação extraída de SBANC Newsletter, November 28, 2006, Issue 449-2006; http://www.sbaer.uca.edu/ )
quarta-feira, novembro 29, 2006
"Universidades divulgam onde trabalham ex-alunos"
Esta é uma das medidas presentes no Simplex 2007 - a segunda edição do programa de simplificação dos procedimentos administrativos - e que foi ontem colocada para consulta pública pelo Governo. O documento foi publicado na página de Internet da Unidade de Coordenação da Modernização Administrativa (UCMA) e inclui medidas para 17 áreas na categoria da cidadania e 15 na categoria das actividades empresariais. O objectivo nesta fase é recolher sugestões, para que no início do próximo ano se apresentem as medidas de forma mais detalhada e com prazos de concretização definidos.
Esta medida, incluída na área "empregar e trabalhar", passa por "criar um sistema, comum a todos os estabelecimentos de ensino superior, de informação sobre o percurso profissional dos seus diplomados durante um período de cinco anos após a obtenção do grau". A informação será dada "de forma não personalizada" e terá como complemento "informação relevante sobre o desemprego de diplomados do ensino superior".»
(extracto de notícia do Diário de Notícias, de 2006-11-29, intitulada "Universidades divulgam onde trabalham ex-alunos")
“Trends in the distributions of income and human capital within metropolitan areas: 1980-2000”
Christopher H. Wheeler
Elizabeth A. La Jeunesse
Keywords: Human capital ; Income distribution
Date: 2006
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:fip:fedlwp:2006-055&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
terça-feira, novembro 28, 2006
Não podemos ficar parados na "terrinha"
Confesso que estou em Economia porque sempre o desejei, mas penso em muitos alunos que ingressam em cursos diferentes daqueles que realmente queriam, pelo simples facto de não possuírem grandes saídas profissionais. Não digo que o nosso curso as tenha. Pelo contrário, sinto grande receio do momento em que tiver que entrar no mercado de trabalho, porque tenho medo que todo este tempo tenha sido em vão.
Mas não vale a pena lamentarmo-nos. Temos que agir, que procurar…Não podemos ficar parados na “terrinha” à espera que o emprego que aspiramos chegue. Temos que ir atrás dele!»
Sónia Esteves
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
"Sr. Ministro, demita-se"
João Vasconcelos Costa
(extracto de mensagem, intitulada "Prós e Contras ", inserida pelo autor no seu blogue - Reformar a Educação Superior - em 06/11/28)
/...
MJMatos
(extracto de mensagem, intitulada "Prós e Contras 1", inserida pelo autor no seu blogue - Que Universidade ? - em 06/11/27)
/...
segunda-feira, novembro 27, 2006
As propinas são cada vez mais altas
Sónia Caroline Mota
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
domingo, novembro 26, 2006
Ainda a propósito de "As teias do medo e a ausência do sujeito"
Tem sido muito desgastante perceber que, na escola, os mais surreais malabarismos são feitos, nos órgãos, com a concordância e a passividade de uma maioria que, a troco de favores ou de uma carreira sem problemas, pactua, cómoda e serenamente (e sem parecer ter problemas de consciência com isso), com todo o tipo de decisões injustas, arbitrárias e incoerentes....
Nos meus primeiros tempos de Conselho Científico as coisas eram bem diferentes.
[…]
Infelizmente, hoje os valores parecem ser outros....hoje ensinam-nos que ninguém deve dizer que "o rei vai nu" pois pagará caro por essa audácia...
Quando já estava a deixar de acreditar...é bom saber que há um grupo de pessoas que não se resignou ainda a "atirar a toalha ao chão"...»
(extractos de mensagem, recebida por via electrónica, de colega universitário a propósito de episódio recente passado na sua escola)
sábado, novembro 25, 2006
Mais importante que avaliar a qualidade é estimulá-la
SNESup
(extracto de mensagem, intitulada " O futuro modelo de avaliação e de Acreditação do Ensino Superior, datada de 06/11/23, disponível no sítio do SNESup)
“A new social compact: how university engagement can fuel innovation”
Larry Isaac;
Rick Mattoon;
Laura Melle.
Date: 2006
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:fip:fedhwp:wp-06-08&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
sexta-feira, novembro 24, 2006
Com isto se desperdiça o tal "potencial"
quinta-feira, novembro 23, 2006
Há "fascimos sociais" que subsistem
Elísio Estanque
(extracto de mensagem, intitulada "As teias do medo e a ausência do sujeito", inserida pelo autor no seu blogue - BoaSociedade - em 06/11/22)
Comentário: porque será que as palavras que se reproduzem acima me parecem um retrato a cores autênticas da minha Escola e da minha Universidade? Será que é porque sim, pura e simplesmente?
quarta-feira, novembro 22, 2006
"O relatório da ENQA "
João Vasconcelos Costa
(extracto de mensagem, intitulada "O relatório da ENQA", inserida pelo autor no seu blogue - Reformar a Educação Superior - em 06/11/22)
Um corte orçamental é um corte orçamental
João Araújo
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
O "part-time" começa a ser a solução
Helder Silva
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
terça-feira, novembro 21, 2006
Serviço público - "Manifesto Contra a Praxe Durante o Ano Lectivo"
Somos um grupo de docentes preocupados com o desempenho académico dos alunos da nossa academia e com o nosso próprio desempenho enquanto docentes e investigadores. É por considerarmos a praxe, nesta altura do ano lectivo, como um abuso de privilégio e boa-vontade, que perturba o funcionamento do ano lectivo, que nos dirigimos a V.ª Ex.ª.
Antes de elaborarmos sobre o motivo pelo qual pensamos que a praxe está a prejudicar o desempenho de todos os membros da academia, manifestamos o nosso apreço e respeito pela manutenção das tradições académicas, e reconhecemos à praxe o mérito de ajudar à integração dos alunos num ambiente em que espaço e colegas lhes são estranhos. A praxe faz parte da identidade académica, é esperada com entusiasmo pelos praxantes e sofrida com algum regozijo pelos praxados. Apesar de alguns exageros ocasionais, pensamos que a praxe é uma tradição das instituições do ensino superior em geral, e da nossa academia em particular, que deve ser acarinhada e respeitada pela comunidade académica.
E é pelo respeito à tradição e caráter de integração da praxe que, na semana de recepção ao caloiro, somos complacentes com ausências nas aulas de praxantes e praxados, e somos coniventes com atitudes ditatoriais e insultuosas à dignidade dos mais recentes membros do corpo de alunos. À luz do respeito pela tradição, tudo isso aceitamos.
Todavia, não podemos mais ser coniventes com o facto de a praxe não se circunscrever ao período de boas-vindas e se estender pelo ano académico. Assistimos todos os dias, das oito da manhã às altas horas da noite, a cortejos de alunos que, entre berros e manifestações de boa forma física (corridas, flexões, abdominais...), impedem o trabalho e concentração de quem se encontra no campus. Poderá verificar que têm sido vários os pedidos aos seguranças para que afastem a praxe dos edifícios das escolas e complexos pedagógicos. Naturalmente isto transfere o ónus da perturbação para outros colegas que se encontrem na zona do campus para a qual a praxe é movida.
Consideramos que a praxe a meio do ano lectivo é um abuso particularmente contraproducente à luz do Acordo de Bolonha. Num cenário em que o método de avaliação foi revisto para melhorar as competências dos alunos, tornam-se mutuamente exclusivos a intromissão das actividades de praxe no tempo disponível dos alunos (i.e., fora de aulas) e o bom desempenho académico: não é possível a caloiros e praxantes acompanharem a matéria das aulas, realizar trabalhos de casa e testes e, simultaneamente, terem a sua atenção constantemente dispersa em actividades de praxe. O esforço que lhes é exigido não é compatível com o serem praxados constantemente, por vezes por períodos de 24 horas ininterruptas.
Em simultâneo, as actividades de praxe que se realizam no campus são um atentado à concentração dos que tentam trabalhar, desde o fazer pesquisa à própria actividade lectiva. É virtualmente impossível aprender e ensinar quando a escassos metros o barulho é ensurdecedor.
Manifestado pois o nosso respeito pela tradição que é a praxe, e tendo reconhecido o seu carácter de integração no meio académico, vimos pedir-lhe que circunscreva temporalmente a duração da praxe ao período de boas-vindas dos novos alunos, para que não entre em conflito com o objectivo de excelência da instituição. Os alunos vêm para a universidade para aprender primeiro, vindo a praxe em segundo lugar. Não o inverso.
Pensamos que os benefícios da praxe foram há muito esgotados, e que as actividades correntes não são mais do que um atentado ao bom desempenho académico dos novos e antigos alunos, e ao nosso desempenho enquanto professores e investigadores.
Pedimos-lhe que intervenha em defesa dos interesses dos alunos, que proteja o seu direito a um ensino competente e a uma aprendizagem calma e eficiente. Por favor limite a praxe à semana de recepção ao caloiro e termine com os excessos que só prejudicam os membros da academia.
Braga, 21 de Novembro de 2006
Joana Girante
(1ª subscritora)
“The role of Entrepreneurial Universities in interfacing Competitive Advantages: The Case of Beira Interior region (Portugal)”
Ferreira, João;
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
segunda-feira, novembro 20, 2006
Muitos estudantes não se preocupam com o seu futuro
Liliana Silva
(extractos de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
Contra o nosso modelo corporativo-colegial
(extracto de mensagem, intitulada "Oxford em polvora", inserida pelo autor no seu blogue - Reformar a Educação Superior - em 06/11/20)
domingo, novembro 19, 2006
Instituto Ibérico de Investigação em Braga
No acto público, que decorreu pelas 11h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho esteve também presente, entre outras entidades, o já indigitado director daquele pólo de investigação, José Ribas Rey, catedrático da Universidade de Santiago de Compostela.
Consciente da importância que o projecto em causa representa para a cidade, Mesquita Machado aproveitou a circunstância para destacar a mais-valia que o Instituto Ibérico de Investigação e Desenvolvimento representa igualmente para a região e para o país, constituindo-se acima de tudo como um «pólo de atracção para o desenvolvimento do sector empresarial, nomeadamente para as empresas de altas tecnologias».
A instalação da unidade de investigação, gerida conjuntamente por Espanha e Portugal, concretiza o Memorando de Entendimento que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português e o Ministério da Educação e Ciência do país vizinho assinaram a 19 de Dezembro de 2005 para a criação e operação conjunta de um Instituto de Investigação e Desenvolvimento.
Visando constituir-se, de acordo com Mariano Gago «como um pólo internacional de excelência», o laboratório assume como principio basilar a abertura à participação de instituições e especialistas de todo o mundo.
Assumindo como prioridades as nanotecnologias e a computação avançada, o Instituto Ibérico de Investigação e Desenvolvimento, para o qual está previsto um investimento inicial de 30 milhões de euros, pretende constituir-se como um pólo de investigação com igual intervenção em áreas relacionadas com as ciências biológicas e matemáticas.
Também entendida como a engenharia à escala atómica e molecular, a nanotecnologia lida com objectos da dimensão de nanometros, o equivalente a 100 mil vezes mais pequenos do que a espessura de um cabelo humano. No que respeita às suas aplicações concretas, Mariano Gago destaca a capacidade que a nanotecnologia tem de «influenciar praticamente todos os sectores tecnológicos, o que pode conduzir a importantes inovações». Em causa estão áreas tão importantes para a sociedade como aplicações médicas de diagnóstico e de aplicação de fármacos, tecnologias da informação com muito mais elevadas capacidades de processamento e armazenamento de dados, novas formas de produção e armazenamento de energia e a qualidade e segurança alimentar.
Do Concelho Cientifico Internacional do Laboratório de Nanotecnologia do Instituto Ibérico fazem parte nomes como Thomas Jovin, do Instituto Max-Plank para Química Biofísica de Gottingen (Alemanha); Emílio Mendez, do Departamento de Física e Astronomia da State University of New York at Stony Brook (EUA); e Heinrich Rohrer (Suíça), prémio Nobel da Física 1986, pela invenção do Microscópio de Varrimento de Efeito de Túnel, entre outros investigadores de reconhecimento internacional."
(comunicado do Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Braga, datado de 06/11/17, intitulado "Instituto Ibérico para a Investigação e Desenvolvimento já está instalado em Braga"; expedido por via electrónica)
sábado, novembro 18, 2006
"A ameaça dos cortes orçamentais no Ensino Superior Público"
Pedro Miguel Alves Teixeira
(mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
“Optimal accumulation in an endogenous growth setting with human capital”
Frédéric DOCQUIER (UNIVERSITE CATHOLIQUE DE LOUVAIN, Department of Economics);
Oliver PADDISON,
quinta-feira, novembro 16, 2006
I've always worked very hard
(citação extraída de SBANC Newsletter, November 14, 2006, Issue 447-2006; http://www.sbaer.uca.edu/ )
O instrumento mais poderoso para o desenvolvimento do País
Adriano Pimpão
(citação retida por Regina Nabais, em mensagem inserida no seu blogue - POLIKÊ? -, datada de 06/11/12 e intitulada "Priiiii!!!....Priiiii!!!....")
quarta-feira, novembro 15, 2006
Sugestão de leitura
“Brain drain and human capital formation in developing countries: winners and losers “
Michel BEINE;
Date: 2006-05-15
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:ctl:louvec:2006023&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
terça-feira, novembro 14, 2006
Incoerência entre o discurso e a prática
Os cursos deixaram de ter estágios incluídos
Sandy Vital
(mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
segunda-feira, novembro 13, 2006
Acho que estudar está ao alcance de todos
Sónia Esteves
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
Precisamos de reformas de fundo
António Sampaio da Nóvoa
(extractos do discurso proferido pelo reitor da Universidade de Lisboa na Cerimónia de Abertura do Ano Académico; 2006/11/07)
domingo, novembro 12, 2006
“Close Neighbours Matter: Neighbourhood Effects on Early Performance at School”
Goux, Dominique
Maurin, Eric
Keywords: neighbourhood effects on education
Date: 2006-05
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:cpr:ceprdp:5682&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
sábado, novembro 11, 2006
Tantos comentários e...
Justas ou não as bolsas, julgo que são como são porque nem todos declaram todo o rendimento; é assim que funciona o processo. Relativamente ao valor das propinas, também suponho que venha do mesmo motivo das bolsas, aliás como a maioria dos problemas (leia-se: cerne dos problemas) do Estado. É certo que as taxas de juros relativas a este tipo de crédito podem ser altas (ou tornarem-se altas), porém é justo. Desta forma, já não seria a família a suportar os custos de ter um membro a estudar no ensino superior. Todavia, seria o próprio a suportá-los num futuro mais ou menos próximo.
Já agora para apimentar um pouco a discussão, e se o valor das propinas fosse inteiramente justo? I.e., se o valor das propinas variasse de acordo com o custo de cada curso. Ou de acordo com a Lei da Oferta e da Procura?"
Pedro Marques
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
Poucas alterações são notadas
Paula Faria
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
sexta-feira, novembro 10, 2006
O governo indicou grupos e investigadores
António Sampaio da Nóvoa
(extracto do discurso proferido pelo reitor da Universidade de Lisboa na Cerimónia de Abertura do Ano Académico; 2006/11/07)
Porque é que vais para o curso de...?
No inicio de cada ano lectivo ouve-se sempre falar no desemprego que atinge milhares de professores; no entanto, os cursos associados a essa área continuam a ter a sua procura!
"- Porque é que vais para o Curso de Ensino de História?
- Poque eu gosto.
- Mas ja reparaste que há muitos professores no desemprego?
- Já! Mas eu gosto deste curso, por isso...!"
Deviamos ser mais realistas, não?»
Elisa Martins
Os caloiros são cada vez em menor número
Alice Cristina Ferrreira Oliveira
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
quinta-feira, novembro 09, 2006
Tudo depende do que é que o trabalhador vai fazer
Mariana Pais
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
quarta-feira, novembro 08, 2006
“First and Second Generation Immigrant Educational Attainment and Labor Market Outcomes: A Comparison of the United States and Canada”
Abdurrahman Aydemir (Statistics Canada)
Keywords: immigration, second generation, Canada, United States, education Date: 2006-09 URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:iza:izadps:dp2298&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
O que tem acontecido nos últimos anos tem sido um "Outono" doloroso
(extractos de mensagem de correio electrónico entretanto recebida)
Comentário: pobre da Escola (Universidade ?) que tem tal presidência! Pobre da Escola (Universidade ?) que tem um corpo de professores que se reconhece em tal modelo de gestão! Afinal, “o sistema” não é uma singularidade do futebol nacional.
segunda-feira, novembro 06, 2006
Uma fábrica de encher chouriços
“Are Elite Universities Losing their Competitive Edge?”
Morse, Adair;
Zingales, Luigi.
Keywords: faculty productivity; firm boundaries; knowledge-based industries; theory of the firm
Date: 2006-05
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:cpr:ceprdp:5700&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
domingo, novembro 05, 2006
É crucial haver maiores apoios ao I&D
O ensino em Portugal é muito mais caro do que nos países da Europa desenvolvida! Basta pensar nas propinas que pagamos no ensino superior e comparar. Anualmente, a propina máxima, utilizada pala maioria das nossas universidades, ronda os 900 €. Em França, qualquer que seja o curso, não chega a 300 euros, para além de toda uma série de vantagens especiais atribuídas aos estudantes. Ora se falarmos de Mestrados e Doutoramentos, então aí sim, chegamos ao escândalo! Em França tanto o mestrado como o doutoramento custam o mesmo que a propina referida para uma licenciatura. E em Portugal? Mestrados de dois anos, com preços cada vez maiores, fixados entre 2000 e 5000 euros!![...]. A juntar a tudo isto, convém lembrar que os rendimentos dos portugueses não são comparáveis aos dos franceses.
Com discrepâncias destas a nível de financiamento para a formação académica, é mais que natural que haja a inevitável “fuga de cérebros”[...].
Torna-se portanto essencial o investimento do estado em I&D (e a estimulação das empresas para o mesmo) mas também, e primeiro que tudo, o investimento na formação e na manutenção dos nosso talentos!
Como diria a publicidade, “O que é nacional, é bom”!!»
Nelson Cerqueira
sábado, novembro 04, 2006
Os meus melhores cumprimentos
Na sequência da minha nova admissão à Universidade do Minho para a licenciatura em Economia (já sou Licenciado [...]) e como requeri o estatuto de trabalhador-estudante [...], venho por este meio solicitar-lhe os melhores esclarecimentos acerca da disciplina de Economia Portuguesa e Europeia que terei que frequentar, nomeadamente:
- forma de avaliação;
- realização de trabalhos práticos ou a eventual dispensa;
- forma como vai ser leccionado o programa e a principal bibliografia a seguir;
- horário normal de atendimento.
Acrescento também que é minha pretensão fazer a disciplina neste ano lectivo, e, como tenho um número limitado de horas de dispensa do trabalho para frequentar as aulas e para estudar, venho solicitar a sua ajuda para este assunto."
(extractos de mensagem de correio electrónico recebida em 06/10/31)
Comentário: o semestre lectivo teve início em 06/09/11 !!!
A clear set of goals
(citação extraída de SBANC Newsletter, October 31, 2006, Issue 445-2006, http://www.sbaer.uca.edu )
Para colher é necessário plantar
Cristela Mota
sexta-feira, novembro 03, 2006
Do CAc da UMinho - IV
A minha proposta, verbalizada há muito em todas as sedes de gestão da Instituição, é: acabe-se com o CAc. Crie-se uma comissão pedagógica no Senado e dê-se espaço para a coordenação da intervenção das Escolas ao nível onde esta pode ter lugar, isto é, a da direcção das Escolas e a reitoria. Os cursos têm que ser geridos pelos seus promotores, as Escolas e seus Departamentos. Só assim podem ser responsabilizadas(os) pelos seus insucessos e erros de estratégia em matéria de estrutura e promoção.
Os centros de investigação fizeram o seu percurso, até agora, por sua conta e risco (os que o fizeram), lutando contra a falta de recursos e regulamentos burocráticos, falhos de agilidade. Os que o souberam fazer, que continuem nessa senda. Há coordenação possível entre si, segundo áreas afins ou complementares. Deve ser de sua iniciativa eventuais parecerias a estabelecer. Neste como noutros casos, as parcerias só funcionem se forem voluntárias, isto é, assumidas pelos próprios. As Escolas podem ter um papel de estímulo no desenvolvimento dessas parcerias e no estabelecimento da coordenação de recursos. Mas só esses papéis.
Em sua opinião, quais têm sido, nos últimos cinco anos, os aspectos positivos e os aspectos negativos da acção do Conselho Académico, na formulação dos princípios gerais a que devem obedecer as propostas de criação, alteração, suspensão e extinção de cursos?
Deixe-se às Escolas e ao mercado esse papel. Desburocratize-se o sistema. Regulamentação, basta a que a tutela governamental produza. Cumpra-se com zelo aquela, que já obrigará a burocracias multiplicadas. O princípio é: deixe-se as Escolas definirem a sua estratégia nessas vertentes; responsabilize-se aquelas pelos seus insucessos.
Coordenação, faça-se onde ela tem que existir: ao nível dos recursos e da compatibilidade de estratégias; e no lugar onde as decisões de estratégia, já que é disso que se trata, têm que ser tomadas.
J. Cadima Ribeiro
“The Effects of Accessibility to University Education on Enrollment Decisions, Geographical Mobility, and Social Recruitment “
Keywords: University enrollment; accessibility; geographical mobility; social recruitment
Date: 2006-09-11
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:hhs:umnees:0690&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)
quinta-feira, novembro 02, 2006
Los ECTS del profesor
Do CAc da UMinho - III
Se se considerar a evolução ao longo dos anos das peças produzidas pelo CAc em matéria de calendário escolar, regulamento de avaliação de conhecimentos e acompanhamento feito a nível de rendimento escolar, e subjacente filosofia, rapidamente se detecta o carácter errante da orientação seguida, com sacrifício manifesto da estabilidade dos modelos de trabalho e da aposta na aproximação a quadros mais evoluídos de ensino/aprendizagem, que hoje assimilamos ao designado modelo de ensino regulado pela declaração de Bolonha. Isso foi fruto de leituras e procura de equilíbrios de curto-prazo e das limitações que decorrem da composição e natureza do órgão.
A opção por soluções unanimistas e “fatos” que sirvam todos, independentemente da natureza científica das matérias e do quadro mais ou menos aplicado do ensino visado, é também responsável por muitos erros cometidos.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Portugal gasta pouco em I&D em comparação com outros países da UE
“Attendance and Exam Performance at University”
Don J. Webber (School of Economics, University of the West of England)
Keywords: absenteeism, attendance, exam performance, undergraduate, peer groups
Date: 2006-11
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:uwe:wpaper:0612&r=edu
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)