Em sua opinião, quais têm sido, nos últimos cinco anos, os aspectos positivos e os aspectos negativos da acção do Conselho Académico, na formulação dos princípios gerais que devem orientar a actividade das escolas, dos conselhos de cursos e dos centros de investigação?
A minha proposta, verbalizada há muito em todas as sedes de gestão da Instituição, é: acabe-se com o CAc. Crie-se uma comissão pedagógica no Senado e dê-se espaço para a coordenação da intervenção das Escolas ao nível onde esta pode ter lugar, isto é, a da direcção das Escolas e a reitoria. Os cursos têm que ser geridos pelos seus promotores, as Escolas e seus Departamentos. Só assim podem ser responsabilizadas(os) pelos seus insucessos e erros de estratégia em matéria de estrutura e promoção.
Os centros de investigação fizeram o seu percurso, até agora, por sua conta e risco (os que o fizeram), lutando contra a falta de recursos e regulamentos burocráticos, falhos de agilidade. Os que o souberam fazer, que continuem nessa senda. Há coordenação possível entre si, segundo áreas afins ou complementares. Deve ser de sua iniciativa eventuais parecerias a estabelecer. Neste como noutros casos, as parcerias só funcionem se forem voluntárias, isto é, assumidas pelos próprios. As Escolas podem ter um papel de estímulo no desenvolvimento dessas parcerias e no estabelecimento da coordenação de recursos. Mas só esses papéis.
Em sua opinião, quais têm sido, nos últimos cinco anos, os aspectos positivos e os aspectos negativos da acção do Conselho Académico, na formulação dos princípios gerais a que devem obedecer as propostas de criação, alteração, suspensão e extinção de cursos?
Deixe-se às Escolas e ao mercado esse papel. Desburocratize-se o sistema. Regulamentação, basta a que a tutela governamental produza. Cumpra-se com zelo aquela, que já obrigará a burocracias multiplicadas. O princípio é: deixe-se as Escolas definirem a sua estratégia nessas vertentes; responsabilize-se aquelas pelos seus insucessos.
Coordenação, faça-se onde ela tem que existir: ao nível dos recursos e da compatibilidade de estratégias; e no lugar onde as decisões de estratégia, já que é disso que se trata, têm que ser tomadas.
J. Cadima Ribeiro
A minha proposta, verbalizada há muito em todas as sedes de gestão da Instituição, é: acabe-se com o CAc. Crie-se uma comissão pedagógica no Senado e dê-se espaço para a coordenação da intervenção das Escolas ao nível onde esta pode ter lugar, isto é, a da direcção das Escolas e a reitoria. Os cursos têm que ser geridos pelos seus promotores, as Escolas e seus Departamentos. Só assim podem ser responsabilizadas(os) pelos seus insucessos e erros de estratégia em matéria de estrutura e promoção.
Os centros de investigação fizeram o seu percurso, até agora, por sua conta e risco (os que o fizeram), lutando contra a falta de recursos e regulamentos burocráticos, falhos de agilidade. Os que o souberam fazer, que continuem nessa senda. Há coordenação possível entre si, segundo áreas afins ou complementares. Deve ser de sua iniciativa eventuais parecerias a estabelecer. Neste como noutros casos, as parcerias só funcionem se forem voluntárias, isto é, assumidas pelos próprios. As Escolas podem ter um papel de estímulo no desenvolvimento dessas parcerias e no estabelecimento da coordenação de recursos. Mas só esses papéis.
Em sua opinião, quais têm sido, nos últimos cinco anos, os aspectos positivos e os aspectos negativos da acção do Conselho Académico, na formulação dos princípios gerais a que devem obedecer as propostas de criação, alteração, suspensão e extinção de cursos?
Deixe-se às Escolas e ao mercado esse papel. Desburocratize-se o sistema. Regulamentação, basta a que a tutela governamental produza. Cumpra-se com zelo aquela, que já obrigará a burocracias multiplicadas. O princípio é: deixe-se as Escolas definirem a sua estratégia nessas vertentes; responsabilize-se aquelas pelos seus insucessos.
Coordenação, faça-se onde ela tem que existir: ao nível dos recursos e da compatibilidade de estratégias; e no lugar onde as decisões de estratégia, já que é disso que se trata, têm que ser tomadas.
J. Cadima Ribeiro
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