"Sinceramente, tantos comentários e apenas num se refere o crédito para financiar o ensino superior.
Justas ou não as bolsas, julgo que são como são porque nem todos declaram todo o rendimento; é assim que funciona o processo. Relativamente ao valor das propinas, também suponho que venha do mesmo motivo das bolsas, aliás como a maioria dos problemas (leia-se: cerne dos problemas) do Estado. É certo que as taxas de juros relativas a este tipo de crédito podem ser altas (ou tornarem-se altas), porém é justo. Desta forma, já não seria a família a suportar os custos de ter um membro a estudar no ensino superior. Todavia, seria o próprio a suportá-los num futuro mais ou menos próximo.
Já agora para apimentar um pouco a discussão, e se o valor das propinas fosse inteiramente justo? I.e., se o valor das propinas variasse de acordo com o custo de cada curso. Ou de acordo com a Lei da Oferta e da Procura?"
Pedro Marques
Justas ou não as bolsas, julgo que são como são porque nem todos declaram todo o rendimento; é assim que funciona o processo. Relativamente ao valor das propinas, também suponho que venha do mesmo motivo das bolsas, aliás como a maioria dos problemas (leia-se: cerne dos problemas) do Estado. É certo que as taxas de juros relativas a este tipo de crédito podem ser altas (ou tornarem-se altas), porém é justo. Desta forma, já não seria a família a suportar os custos de ter um membro a estudar no ensino superior. Todavia, seria o próprio a suportá-los num futuro mais ou menos próximo.
Já agora para apimentar um pouco a discussão, e se o valor das propinas fosse inteiramente justo? I.e., se o valor das propinas variasse de acordo com o custo de cada curso. Ou de acordo com a Lei da Oferta e da Procura?"
Pedro Marques
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
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