«Quanto à questão que colocou no comentario: "depois de um elevado esforço monetário e psicológico para adquirir um curso superior, não acha frustrante conseguir apenas um emprego numa área para a qual não tem a miníma formação? ". É obvio que é frustrante mas, às vezes, é o próprio ser humano ideológico que procura essa frustração. O que eu quero dizer com isto é que não consigo entender como é que ainda há pessoas que, sabendo que a área para a qual gostavam de trabalhar está saturada, continuam a entrar nos respectivos cursos!
No inicio de cada ano lectivo ouve-se sempre falar no desemprego que atinge milhares de professores; no entanto, os cursos associados a essa área continuam a ter a sua procura!
"- Porque é que vais para o Curso de Ensino de História?
- Poque eu gosto.
- Mas ja reparaste que há muitos professores no desemprego?
- Já! Mas eu gosto deste curso, por isso...!"
Deviamos ser mais realistas, não?»
Elisa Martins
No inicio de cada ano lectivo ouve-se sempre falar no desemprego que atinge milhares de professores; no entanto, os cursos associados a essa área continuam a ter a sua procura!
"- Porque é que vais para o Curso de Ensino de História?
- Poque eu gosto.
- Mas ja reparaste que há muitos professores no desemprego?
- Já! Mas eu gosto deste curso, por isso...!"
Deviamos ser mais realistas, não?»
Elisa Martins
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
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