"A verdade é que muitos estudantes, durante a vida académica, não se preocupam realmente com o seu futuro, com o mercado de trabalho, estando à espera que no último ano possam conseguir ter um CV suficientemente bom para ingressar neste novo mundo.
É verdade que o Estado e as Universidades deveriam dar mais apoios mas, na falta deles, os estudantes deveriam procurar preparar-se ao máximo para o mercado de trabalho, por conta própria.
Quanto aos estágios curriculares, não é assim tão dramática a situação pois os jovens estudantes interessados podem fazê-los, nem que seja no período de férias. O problema é que muitos dos estudantes, como não são obrigados a fazê-los nem pensam no assunto. Muitos estudantes nem tomam conhecimento das oportunidades que têm no país para se instruirem cada vez mais aumentando a probabilidade de conseguirem emprego, como é o caso do PEJENE.
[...]
Para sintetizar, na minha opinião, o Estado, as empresas e as universidades erram mas perante isso os estudantes devem ter uma atitude activa em vez de ficar à espera que alguém lhes resolva o problema ou de alguém a quem culpar."
Liliana Silva
(extractos de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Novembro de 2006)
Sem comentários:
Enviar um comentário