Se o questionassem sobre que ambiente se vive na sua instituição por esta altura, em plena fase de definição do regulamento para a eleição do Conselho Geral encarregue da elaboração dos novos Estatutos, que responderia? Diria que as "águas" andam agitadas?
Eu responderia: Não! As notícias que me vão chegando continuam a dar notícia de um ambiente frouxo, o que me suscita mais preocupação do que sossego. É que, a continuar assim, arriscamo-nos a que fique tudo na mesma, isto é, que não sejamos capazes de renovar um pouco que seja os protagonistas da gestão das academias, pese embora a pretensão de introduzir a ruptura que a lei supostamente visaria.
Repito a pergunta: seria capaz de afirmar que as "águas" andam agitadas na instituição em que trabalha? (Não andando agitadas, isso não o/a deixa preocupado/a?)
Eu responderia: Não! As notícias que me vão chegando continuam a dar notícia de um ambiente frouxo, o que me suscita mais preocupação do que sossego. É que, a continuar assim, arriscamo-nos a que fique tudo na mesma, isto é, que não sejamos capazes de renovar um pouco que seja os protagonistas da gestão das academias, pese embora a pretensão de introduzir a ruptura que a lei supostamente visaria.
Repito a pergunta: seria capaz de afirmar que as "águas" andam agitadas na instituição em que trabalha? (Não andando agitadas, isso não o/a deixa preocupado/a?)
J. Cadima Ribeiro
6 comentários:
Caro Professor Cadima Ribeiro,
Infelizmente, ao contrário do que refere, o ambiente esteve tumultuoso!
Muito tumultuoso!
Por muito que me custe dizer-lhe as águas na nossa Academia andam verdadeiramente agitadas.
Agitadas de tal ordem que mais parecem um “tsunami”. Tanto mais que tsunami significa “onda de porto”.
Tanto pode ser uma como uma séria delas correndo abruptamente...
Há quem identifique estas “águas agitadas” que cavalgam na nossa academia de [maremoto]. Porém, maremoto, refere-se a um sismo no fundo do mar, muito semelhante a um sismo em terra firme e que pode, e vai lamentavelmente originar um tsunami.
Já em tempo escrevi sobre ventos ciclónicos em grande escala que na ocasião passaram do largo do Paço para Gualtar atravessando com ferocidade toda a cidade, sendo que, ao que parece só a UMinho tenha sido afectada – sabe-se lá porquê.
Foram previsões.
Hoje são mais que realidades. São factos. Outros tsunamis se esperam, para mal de alguns (poucos), é claro!
Houvi na rua do souto que era uma fura cão...
Professor Cadima,
Ao que parece está muito mal informado. Pelo que consta (do que se passou na Senado), o ambiente foi tudo menos frouxo!
Foi um completo descrédito, com os Senadores a aprovarem um Regulamento sem o discutirem primeiro!
Como o Regulamento só tinha sido distribuído com dois dias de antecedência, a maior parte dos elementos que votaram a favor nem sequer o tinham lido e muito menos tinha noção daquela monstruosidade! [foi o que confidenciaram depois da reunião].
O Regulamento era tão vergonhoso, cheio de erros e de ilegalidades, que os Senadores estiveram reunidos desde as 10 horas da manhã até às 20 horas, para o tentarem corrigir e “salvar a honra do convento”.
Mesmo assim, a reunião vai ter de continuar na próxima 4ª feira, dia 17.
Logo no início, o Reitor, parece que anunciou, pomposamente, que aquele Regulamento tinha sido feito “por um jurista”, mas sem o identificar.
Acontece, que apesar de algumas insistências de vários Senadores, o Reitor não quis identificar o autor do crime.
Como as asneiras eram de tamanha monta, frases mal escritas, com erros de português e artigos inteiros plagiados (roubados) de um regulamento eleitoral, ao que parece dos juízes, toda a gente adivinhou, de onde saiu!
HAJA UMA SÉRIA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO! Para quem elaborou o Regulamento e para quem o apresentou!
Daí que as “águas andam por demais agitadas” isto se não vierem a provocar tsunamis, como diz o autor anónimo.
Caro(a) colega,
Fico-lhe muito grato pelo esclarecimento circunstanciado do que se passou na última reunião do senado. Ainda bem que nos quis prestar essa informação.
Por mim, quando não sei, sempre achei que o melhor era perguntar a quem possa saber.
A dificuldade é que, algumas vezes, quem sabe não quer dizer.
Bem haja!
Ao autor anónimo, deixe-me que lhe diga, caríssimo funcionário, em vez de fazer julgamentos sobre os outros como é seu costume, tenha acções construtivas já que se considera Senador.
Faça uma descrição mais objectiva do que aconteceu para todos sabermos. De ficção científica e atmosférica “anda o mundo cheio“.
Afinal o que se lá passou? Objectivamente? Quem interviu? Que princípios foram discutidos? O que foi votado? Com que resultados? Porque não envia o regulamento para todos o conhecermos? É um desafio que lhe lanço.
Meu caro anónimo que escreveu (o texto foi publicado às 9:31).
Em boa verdade o Autor precedente deve rir de satisfação já que desta vez até o trata de
“caríssimo funcionário”, que significa como bem deve saber [cujo preço excede o seu valor real].
Mas, na minha modesta opinião, quem escreveu o texto a que se refere excede de facto as expectativas e o valor, valendo, por isso mesmo mais, ou muito mais, daquilo que mensalmente vem auferindo.
Como deve saber, Senhor que também se esconde no anonimato; aquilo a que apelida de “julgamentos...” não são mais do que constatações.
Dizendo melhor, são as verdades cruas e nuas. E constituem aquilo a que deveríamos chamar de consensual (em democracia, é claro).
Pelo que conheço do que se passou na Reunião do Senado, está sinteticamente e até faz extravasar - para uma melhor compreensão de todos. Só o Senhor anónimo não percebe ou não quer perceber!
Para uma sua melhor compreensão peço-lhe reconhecida, e faço-me antecipadamente grato que atente, como refere, no respeitante à “ficção científica e atmosférica”. Isso foi, já era, um “mero esboço, parco, uma pequena amostra e pobre, carregado de erros e omissões e roubado “plagiado” de outros elementos estatutários, aquilo que foi apresentado apressadamente na Reunião do Senado - REGULAMENTO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA PARA A ELABORAÇÃO DOS ESTATUTOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO.
Conhece? Não conhece? Como pode então fazer-se valer dos seus créditos para fazer afirmações com calibre deveras admoestador!
Por certo que quando disse “Quem interviu?” queria dizer “interveio”.Era?
Por fim. Leia, consulte um dicionário de conjugação dos verbos!
Cumprimentos,
AnónimUM
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