1. Comentário (de J. Cadima Ribeiro a mensagem disponível em Co-Labor, em 07/03/15, intitulada "A transferência de conhecimento tecnológico num contexto de educação superior activa"):
«Caro Alexandre Sousa,
«Caro Alexandre Sousa,
“A ficção é óptima para nos ajudar a enfrentar a realidade crua do dia a dia.”. Concordo! É por isso que eu não gosto de ir ao cinema ver filmes que falam sobre os nossos quotidianos.
O problema é que, quando consideramos a realidade da gestão actual do nosso Ensino Superior, nomeadamente aquela que é feita pela tutela, já não somos capazes de destrinçar o que é realidade e o que é ficção, sendo certo que tudo se nos sugere crescentemente como ficção.
Considerando os seus textos mais recentes, fico com o sentimento que se depara também com esse dilema. É certo que há ficções que nos transmitem ânimo, pelo menos enquanto o sonho perdura. A dificuldade sobrevém quando a realidade se impõe.»
2. Resposta (de Alexandre Sousa):
«Olá meu caro amigo…
2. Resposta (de Alexandre Sousa):
«Olá meu caro amigo…
Passados tantos anos, a canção do Chico Buarque mantém-se actual:
- A coisa aqui, está preta!
Como bons profissionais, vamos mantendo o jogo de cintura.
Como bons profissionais, vamos mantendo o jogo de cintura.
Ás segundas, quartas e sextas: faz-de-conta!
Ás terças, quintas e sábados: faz do mesmo!
Aos domingos: Vamos jogando futebol!
Aquele abraço»
Aquele abraço»
/...
(retirado de Co-Labor, 07/03/15, "comments")
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