Em vésperas da sua morte, via um-net, caiu-me na caixa de correio electrónico a mensagem de que reproduzo de seguida a parte de abertura, a saber:
«“POÉTICA DO MOVIMENTO” - Helena Santos
“Feita poeira suspensa na luz explorava o caos, descansando na textura das emoções, na cor do tempo, no espaço dum sorriso, no volume da ilusão…em volta o movimento dançava, sempre”.
-Helena Santos-»
A mensagem não me saiu da memória desde então, talvez pelo carácter promonitório que revestia. Assim sendo ou não, a verdade é não deixou de dar una tónica poética à morte da um-net.
J. Cadima Ribeiro
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